As declarações de Jorge Araújo ao Público de hoje confirmam as dificuldades de, no quadro de concentração editorial em curso há alguns anos, de sobrevivência de uma editora com um percurso editorial exemplar fruto da qualidade das pessoas que lhe deram origem, a começar no próprio Jorge Araújo.
Se outras editoras absorvidas neste processo conseguem repercutir num universo editorial mais vasto obras de grande interesse cultural que não se coadunam com a ditadura das vendas e dos géneros mais light, outras editoras como estra, com um palmarés editorial notável, não o podem
fazer e não sobrevivem sem novos investidores por sua vez pouco atraídos por critérios exclusivamente culturais, de procura de novos talentos jovens e de alargamento das opções de leitura.
A Campo de Letras procura um esforço conjunto com outras editoras para sobreviverem. Oxalá o consigam. Até lá um grande abraço de solidariedade e reconhecimento ao Jorge Araújo, ao Emídio Ribeiro, ao José Tavares e a todos os que têm estado neste projecto.
fazer e não sobrevivem sem novos investidores por sua vez pouco atraídos por critérios exclusivamente culturais, de procura de novos talentos jovens e de alargamento das opções de leitura.
A Campo de Letras procura um esforço conjunto com outras editoras para sobreviverem. Oxalá o consigam. Até lá um grande abraço de solidariedade e reconhecimento ao Jorge Araújo, ao Emídio Ribeiro, ao José Tavares e a todos os que têm estado neste projecto.
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