13/11/08, Carlos Gonçalves, “Nem com paciência de ostra”, Avante! – As posições de Alegre nesta legislatura são paradigma do oportunismo e da gestão de imagem de pseudo-dissidência com a política de Sócrates.
11/11/08, João Miguel Tavares, D. Notícias – No meu caso, chamem-me sentimental, mas não consigo deixar de me comover com as lágrimas do reverendo Jesse Jackson e com a alegria de milhões de pessoas que há menos de meio século estavam privadas dos direitos mais básicos e que hoje têm o prazer de ver um negro tomar conta da Sala Oval. E logo da forma como o conseguiu: vindo do nada, sem dinheiro, nem família, nem estrutura, recusando o queixume, superando o velho discurso sobre a raça, evitando entrar nos habituais jogos de golpes baixos e construindo a mais extraordinária campanha de que há memória, apenas com a força da sua disciplina, da sua equipa e do seu talento. Meus caros amigos, meu caro Pedro Mexia, caro João Miranda, vocês que me desculpem: se uma pessoa não se entusiasma com isto, com o que é que se há-de entusiasmar?
11/11/08, Ferreira Fernandes, D. Notícias - É um fenómeno idêntico, nas sociedades pobres, à subida da venda de pão originada pela subida do seu preço. Compram-se mais bens inferiores, porque já não se tem acesso a bens mais caros. Mais pão, quando menos salame; mais bâton porque se gasta menos com roupa. Não se vê corações, mas quem vê caras pode ver depressões.
11/11/08, Ferreira Fernandes, D. Notícias - É um fenómeno idêntico, nas sociedades pobres, à subida da venda de pão originada pela subida do seu preço. Compram-se mais bens inferiores, porque já não se tem acesso a bens mais caros. Mais pão, quando menos salame; mais bâton porque se gasta menos com roupa. Não se vê corações, mas quem vê caras pode ver depressões.
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