Quem lá vai sabe que pode conhecer e discutir livremente as ideias mais difíceis e complexas que implicam a constante ousadia de discorrer, pensar e refutar (Aurélio Santos)
Não resta qualquer «se» dubitativo à passagem de voos pelo espaço aéreo nacional, ao contrário do que ainda diz F. Louçã, nem Guantánamo é uma espécie de estado de alma mais ou menos diabólico, a carecer de «exorcismo», como escreve Ana Gomes.
Guantánamo é um símbolo da natureza belicista e fascizante do imperialismo.
Proibir os voos de e para Guantánamo no território nacional é uma resposta de soberania e um imperativo de dignidade nacional (
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