Depois de ter levantado a guarda do posto fronteiriço e entrado nas Honduras, Zelaya disse a um coronel da força que o não deixa passar, e que diz não ter nada contra ele, que quer falar com o chefe militar do golpe, Romeo Vásquez. Aí fez declarações para ops órgãos de comunicação social que o acompanhavam (ver foto).
A família (mulher e filhos) foram detidos pela polícia hondurenha numa aldeia perto do posto. Centenas de populares tornearam a barreira militar na fronteira, entraram na Nicarágua e rodeiam agora o seu presidente que se mantem no posto fronteiriço.
O secretário-geral da OEA e Hillary Clinton criticaram Zelaya por ter insistido em entrar no país, talvez porque este não acedeu à táctica de ambos de irem arrastando o processo com pseudo- megociações que só estavam a servir para os golpistas se consolidarem no poder. O ministro do governo constitucional Victor Meza, disse hoje aos jornalistas que esta entrada de Zelaya no território é arriscada mas necessária e que não é possível nas Honduras extradoitar alguém sem razões para isso. Confrontado com a pergunta de quem está por detrás da ordem para Vásquez o matar, o ministro de Zelaya disse que o próprio Vásqwuez o refertiu a Zelaya - um grupo empresarial...
Depois do falhanço das negociações de S. José da Costa Rica, ontem ao fim do dia, e de Oscar Árias ter visto recusada pelos golpistas das Honduras a sua derradeira proposta de acordo, o presidente das Honduras, eleito pelo seu povo, dirigiu-se na Nicarágua para a fronteira para onde estão a afluir os hondurenhos para o receber(ver fotos).
A família (mulher e filhos) foram detidos pela polícia hondurenha numa aldeia perto do posto. Centenas de populares tornearam a barreira militar na fronteira, entraram na Nicarágua e rodeiam agora o seu presidente que se mantem no posto fronteiriço.
O secretário-geral da OEA e Hillary Clinton criticaram Zelaya por ter insistido em entrar no país, talvez porque este não acedeu à táctica de ambos de irem arrastando o processo com pseudo- megociações que só estavam a servir para os golpistas se consolidarem no poder. O ministro do governo constitucional Victor Meza, disse hoje aos jornalistas que esta entrada de Zelaya no território é arriscada mas necessária e que não é possível nas Honduras extradoitar alguém sem razões para isso. Confrontado com a pergunta de quem está por detrás da ordem para Vásquez o matar, o ministro de Zelaya disse que o próprio Vásqwuez o refertiu a Zelaya - um grupo empresarial...
Depois do falhanço das negociações de S. José da Costa Rica, ontem ao fim do dia, e de Oscar Árias ter visto recusada pelos golpistas das Honduras a sua derradeira proposta de acordo, o presidente das Honduras, eleito pelo seu povo, dirigiu-se na Nicarágua para a fronteira para onde estão a afluir os hondurenhos para o receber(ver fotos).
Zelaya foi com a sua mulher e os filhos e também a Ministra dos Negócios Estrangeiros do seu governo. E fez a sua primeira paragem em Estelí. Chegou hoje ao seu país.
Entretanto, o exército está a bloquear as estradas de acesso à fronteira para tentar impedir que os seus compatriotas o recebam (ver foto). Já houve tiros e espancamentos de que só a Telesur está a dar notícias.
Anteontem Zelaya declarou solenemente a todo o mundo que se as suas vidas correrem perigo, isso será da inteira responsabilidade do chefe as forças armadas do "governo" dos gorilas que, há quase um mês, o derrubaram num golpe de estado pela intervenção desse militar.
1 comentário:
-Que espere mas sentado!
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