O secretário-geral da OEA, Insulza, avistou-se ontem em Tegucigalpa com juízes do Supremo Tribunal, com o Cardeal da capital hondurenha e com as organizações que exigem a normalidade institucional e o regresso incondicional de Zelaya, entre as quais se conta a Juventude do Partido Liberal.
Não está marcado qualquer encontro com o presidente fantoche Micheletti, que se auto-isolou da OEA, afirmando "Vão para o inferno. Não precisamos de vocês". O seu "governo" preparta-se para sair, de imediato, da Organizaão dos Estados Americanos.
Ontem nas ruas da capital mantinha-se a pressão popular, com 65 mil pessoas nas ruas, continuando as agressões e prisões.
Treze deputados do Partido Liberal anunciaram a sua condenação do golpe.
Entretanto, hoje a investigadora Eva Golinger (ao lado na foto), dava conta de que a administração Obasma estaria a par das intenções dos golpistas, que apoiava, tendo-se distanciado quando a comunidade internacional caracterizou os factos como golpe de estado e foi isolando os golpistas. Os EUA que têm bases militares no país e interesses económicos relevantes na indústria agro-alimentar e pràticamente formou e equipou o exército hondurenho quando se serviu dele para tentar esmagar a revolução sandinista na vizinha Nicaráguia.Os EUA são o país que ainda mantem relações com os golpistas, estando a dar-lhe força política para tornear a condenação unioversal dos seus actos.
Obama poderá, com esta atitude, pôr em causa o tregresso à normalidade, mas fará ruir a credibilidade que ganhara junto de vários governos da América Latina-
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