Em 1936, na periferia a Norte de Paris, a que todos chamam simplesmente de Faubourg, a vida dos habitantes locais sofre algumas mudanças. Com a Frente Popular a ganhar as eleições, a vitalidade popular ganha novo dinamismo e os trabalhadores ganham novo fôlego a defrontar o patronato, parte do qual vai apoiando a formação do movimento fascista… O Chansonia, a sala de "music hall" onde trabalham artistas e técnicos, chega ao fim, deixando-os desempregados e ao teatro à beira de, pelo interesse imobiliário, vir a desaparecer.
Parte deles decide ocupar o teatro e dar-lhe vida. A procura de novas soluções sofre acidentes de percurso até se chegar a uma fórmula, bem aceite pelos populares e fundada num outro nível de exigência arstística.
É o tempo dos bailes e dos cartazes com a foice e o martelo, da alegria, da amizade e da camaradagem e da entrega ao trabalho e ao amor. Mas também o tempo da viragem à direita que alguns preparam, para facilitar a expansão do fascismo na Europa a partir de Hitler e da vingança das forças capitalitas.
Eis um musical sem grandes pretensões, de apreensão imediata, servido por um naipe razoável de actores, de onde se destacam o notável German Pégoil (Gérard Jugnot) e a força de Douce (Nora Arnezeder).
Parte deles decide ocupar o teatro e dar-lhe vida. A procura de novas soluções sofre acidentes de percurso até se chegar a uma fórmula, bem aceite pelos populares e fundada num outro nível de exigência arstística.
É o tempo dos bailes e dos cartazes com a foice e o martelo, da alegria, da amizade e da camaradagem e da entrega ao trabalho e ao amor. Mas também o tempo da viragem à direita que alguns preparam, para facilitar a expansão do fascismo na Europa a partir de Hitler e da vingança das forças capitalitas.
Eis um musical sem grandes pretensões, de apreensão imediata, servido por um naipe razoável de actores, de onde se destacam o notável German Pégoil (Gérard Jugnot) e a força de Douce (Nora Arnezeder).
Vá ver. Eu cá gostei.
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