sexta-feira, 6 de junho de 2008

Esquerdas, esquerdas, há-as para todos os gostos...


...até para quem não sabe ou não quer dizer de que é feita tal coisa .

Vem isto a propósito do relevo dado pela generalidade da comunicação social ao encontro,dito "das esquerdas", de Manuel Alegre e Francisco Louçã num teatro de Lisboa.

O que poderia ter sido substantivo nem sequer pairou. Ficamos sem saber por que linhas se cosem. E nos dias de hoje não falta matéria.

A crítica à política de direita do governo PS tem que ser identificada em torno de que questões e de que políticas alternativas de esquerda se colocam a propósito dessas questões.

Para além de que a esquerda não pode ser contemplativa e retórica.Tem que agir. Espero que, para além dos cálculos mais ou menos eleitoralistas por si só confusos, logo pouco de esquerda, nos digam nos próximos dias qual é o seu programa.

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