A Secretária geral do KKE (Partido Comunista da Grécia) rejeitou, em conferência de imprensa ontem, que os enormes fogos que estão a destruir parte das florestas gregas e já fizerem 67 vítimas mortais, se possam considerar como uma “ameaça assimétrica”, antes terem resultado da política fundiária seguida pelo partido da Nova Democracia e pelo PASOK.
O KKE mobilizou todos os seus militantes para apoiarem as autoridades locais no combate aos incêndios e na protecção das populações.
Aleka Papariga disse que os fogos são consequência de sucessiva legislação de ambos os partidos. Depois dos fogos de 1991, só 10% da área devastada foi reflorestado na Ática e 9% na Grécia: comercialização de terras e florestas, redução drástica da prevenção, deficite de equipamentos, infra-estruturas e instalações para combate a incêndios, podendo a situação piorar com a revisão constitucional.
O KKE defende, de imediato, que não haja alteração do uso da terra, que os agricultores sejam compensados pela pecuária e colheitas perdidas, suspensão por um ano para estes de contribuições para seguros e impostos e pagamento de empréstimos, indemnizações para casas e infra-estruturas desaparecidas realojamentos gratuitos em hotéis, reforços da contratações para o combate a incêndios, serviços de saúde e florestais.
Mas entende que têm que ser tomados outros tipos de medidas políticas urgentes: parar a revisão constitucional negativa para as florestas, passar para a propriedade pública propriedade privada de grandes montanhas e florestas, revogar leis promovidas pelos dois partidos referidos que descaracterizaram as florestas.
O KKE mobilizou todos os seus militantes para apoiarem as autoridades locais no combate aos incêndios e na protecção das populações.
Aleka Papariga disse que os fogos são consequência de sucessiva legislação de ambos os partidos. Depois dos fogos de 1991, só 10% da área devastada foi reflorestado na Ática e 9% na Grécia: comercialização de terras e florestas, redução drástica da prevenção, deficite de equipamentos, infra-estruturas e instalações para combate a incêndios, podendo a situação piorar com a revisão constitucional.
O KKE defende, de imediato, que não haja alteração do uso da terra, que os agricultores sejam compensados pela pecuária e colheitas perdidas, suspensão por um ano para estes de contribuições para seguros e impostos e pagamento de empréstimos, indemnizações para casas e infra-estruturas desaparecidas realojamentos gratuitos em hotéis, reforços da contratações para o combate a incêndios, serviços de saúde e florestais.
Mas entende que têm que ser tomados outros tipos de medidas políticas urgentes: parar a revisão constitucional negativa para as florestas, passar para a propriedade pública propriedade privada de grandes montanhas e florestas, revogar leis promovidas pelos dois partidos referidos que descaracterizaram as florestas.
1 comentário:
Que raio de propostas! Vê-se logo que são comunas... :-)))
Abraço.
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