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A Síria baseou a decisão em disposições internacionais vigentes para este tipo de voos de aviões militares a baixa altitude mas a Turquia vai levar as questão a uma reunião da NATO.
A quem interessaria este incidente? À Síria que defronta as ameaças da NATO e dos EUA? Ou à Turquia por cuja fronteira têm entrado em território sírio mercenários e equipamento militar que, depois, são chamados de rebeldes que se entregam a atentados de grande gravidade, não sustentados em nenhum movimento de massas correspondente aos objectivos que se propõem de derrubar os dirigentes sírios?
Esta entrada de mercenários verifica-se também através de outros países que, como o Líbano fazem fronteira com a Síria.
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