Algumas das suas obras são de arte pública. As mais conhecidas em estações de metropolitano. Mas também no espaço urbano ou na ilustração de muitos livros, parte dos quais também escreveu.
A sua primeira intervenção mais importante ocorreu no pavilhão português da Exposição Internacional de Paris de 1937, de que era responsável o marido, o arquitecto Francisco Keil do Amaral ao nível da montagem e decoração.
Maria Keil militava no PCP.
O velório inicia-se dentro de instantes nas capelas da Igreja S. João de Deus, na Praça e Londres e o funeral segue amanhã às 15 h para o cemitério da Apelação, no concelho de Loures.
Mural na Avenida Infante Santo, em Lisboa |
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