O Ministro das Finanças veio dizer-nos (alguma prepara...) que as receitas tinham baixado por via de menos impostos cobrados e de menores contribuições para a Segurança Social e que as despesas tinham aumentado por via de aumentos dos juros a pagar por empréstimos. E disse-o com aquele ar lunático que lhe conhecemos como se fossem coisas que não estavam previstas acontecer...Esses resultados e outros são consequência directa da política que insistem realizar. |
paulatina do mercado interno, resultante da perda de poder de compra e das falências de empresas. E
os juros dos empréstimos sobem quando não seria de esperar outra coisa da espiral especulativa.
O governo seguirá a Sra. Merkl até ao fim (de quê? dele? dela?...)
O PS claro que, em resposta à oposição do conteúdo da moção de censura do PCP, lá veio falar dos eurobonds, da mutualização das dívidas dos países da UE, do reforço do papel do BCE, da alteração das condições dos empréstimos,, mas sem pôr em causa os fundamentos do entendimento/pacto de agressão que assinou com a troika, continuando a falar de mais Europa que, traduzido em linguagem corrente, é federalização, concentração de poder em Bruxelas e outras coisas como o "exército único europeu" (para fazer guerra a quem?) que o Durão Barroso sussurrou, depois da reunião com Obama...
PS - Aqui o zingarelho está com uns ámoques que prejudica a imagem. As minhas desculpas, vai para a clínica.
2 comentários:
O home ca boina
fica ca cara
menos toina...
(se possível é, né?)
E poderiam repetir em coro:
-não mentimos, não enganamos, não ludibriamos...!
Enviar um comentário