Pretende este braço patronal que os patrões rapidamente se familiarizem “com a criação do contrato de trabalho intermitente e de muito curta duração, o banco de horas, os horários concentrados, a adaptabilidade grupal e a simplificação introduzida nos processos de despedimento com a supressão da fase de instrução foram algumas das medidas introduzidas no Novo Código de Trabalho. As mesmas visam permitir uma maior flexibilidade do tempo de trabalho e uma diminuição de custos para as empresas”.
Nesta sessão os participantes serão “esclarecidos” sobre quais os instrumentos de flexibilização do tempo de trabalho introduzidos pelo Novo Código de Trabalho e como efectuar a implementação destas alterações com recurso aos sistemas de informação.
Relembre-se a propósito que no seu site (http://www.aerlis.pt/), a AERLIS se define como movimento de descentralização iniciado pela AIP, Associação Industrial Portuguesa, que resultou na criação de Associações Empresarias Regionais (AER), das quais a AERLIS representa o distrito de Lisboa com os seus 16 municípios.
Diz-se aí que o objectivo da AERLIS é criar condições para um desenvolvimento sustentado (???)do tecido económico e social (???), em consonância com os interesses das empresas (de quais???), das regiões (???) e dos municípios (???) onde se inserem.
Aí também se consagra que a missão da AERLIS se consubstancia na prestação de serviços de qualidade às Empresas da Região de Lisboa, tornando-as mais competitivas nos mercados onde operam e na representação e defesa dos seus interesses junto das diversas instâncias estatais e privadas (neste caso deve ser o inverso, isto é, a representação da defesa das políticas e decisões do governo junto das diversas instâncias privadas, não???).
1 comentário:
Os trabalhadores que se cuidem. Vamos ter tempos muito mais difíceis!
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