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Falar de cinema em Portugal nas últimas décadas passa por entrar em contacto com a figura inquestionável de João Bénard da Costa. As suas crónicas, a asua passagem no cine-clubismo e o seu trabalho na Cinemateca Portuguesa criaram realidades impuseram atitudes quer de cinéfilos quer de profissionais.
Conheci o Bénard da Costa na luta política contra o regime fascista, onde participou de forma
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particularmente activa, com um pensamento próprio, de um católico progressista que se não conformava com a sua Igreja andar atrelada e ser suporte do regime. Também aí foi ponto de referência
3 comentários:
O nosso país vai ficando cada vez mais pobre quando figuras importantes da cultura portuguesa e cidadãos intervenientes e de refrência se vão, ainda que fiquem sempre na nossa memória e ao nosso lado.
Mais um momento triste.
Obrigado Antonio pelo teu testemunho.
Temos que aceitar e descobrir as qualidades dos novos que chegam e se vão instalando... mas é duro perder tanta gente desta dimensão, na cultura, na política...
Abraço.
Foi para mim um dia triste!
Já andava a sentir a falta de BC... das suas crónicas, do seu Eu!
Fiz o meu luto lendo o que de bom se escreveu sobre ele!
Dia de reflexão!
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