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PS e PSD têm que gerir estes vazios indesejáveis para o tratamento de coisas sérias como o encerramento de escolas, o desemprego, o estado da economia, efeitos do PEC, criando as artificiais entre eles.
A subida de tom de voz de dirigentes do PS e PSD sobre supostas graves diferenças políticas, é uma espécie de conversas de marretas. Eles falam alto, afirmam inflexibilidades, mas quando chegar o momento convergem, revelando "um grande serviço prestado à nação, colocando os interesses partidários acima do país, bla,bla, bla", dando imagem de gente séria. O que aconteceu com o PEC vai repetir-se com o Orçamento de Estado de 2011. Porquê? Porque no essencial estão de acordo.
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