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Mujica era o candidato da Frente Ampla, de esquerda, que passou 13 anos nas prisões da ditadura militar.
Nas Honduras, Zelaya rejeita a afluência às urnas anunciada por Micheletti e avança com uma eventual abstenção da ordem dos 65%. A campanha decorreu sob o signo da violência contra todos os que denunciavam a burla, muitos espancados, alguns deles desaparecidos.
Eleito em uma disputa ilegítima, para governar um país isolado, Lobo, o candidato apoiado pelos golpistas, declarou que as aceitações internacionais do golpe eleitoral estão a chegar. Segundo ele, os Estados Unidos, Alemanha, Colômbia, Costa Rica, México, Panamá, Japão, Itália, Suíça, Indonésia, Emirados Árabes Unidos e França "expressaram que vão aceitar o processo".
Mas a Argentina, Brasil, Venezuela, Nicarágua, Bolívia, Guatemala e Uruguai anunciaram formalemente que não reconhecerão as eleições realizadas sob o governo golpista de Roberto Micheletti.
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