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Foi um privilégio assistir à Música para Quatro Mãos de Maria João Pires e Ricardo Castro, dueto que a pianista portuguesa e o pianista brasileiro criaram em 2003.
Com a sala quase cheia e dois encores, interpretaram obras Robert Schuman, Edvard Grieg e Franz Schubert.
De Schumann interpretaram os seis improvisos das Imagens do Oriente, verdadeiras imagens musicais poéticas de tons orientais.
De Grieg foram as duas suites das composições que o dramaturgo norueguês Henrik Ibsen pedira para lhe serem feitas para a peça teatral Peer Gynt. O lirismo e a orignalidade das suites de inspiração folclórica que ao longo das nossas vidas permanecem sem perecerem, particularmente A Manhã, a Dança de Anitra, o Rapto da Noiva, a Dança Árabe ou a Canção de Solveig.
De Schubert, cultor do diálogo musical no género de quatro mãos, trouxeram-nos a sua obra-prima Fantasia em Fá Menor, considerado um auto-retrato do autor e os Tormentos da Vida, allegro em Lá Menor.
Com a sala quase cheia e dois encores, interpretaram obras Robert Schuman, Edvard Grieg e Franz Schubert.
De Schumann interpretaram os seis improvisos das Imagens do Oriente, verdadeiras imagens musicais poéticas de tons orientais.
De Grieg foram as duas suites das composições que o dramaturgo norueguês Henrik Ibsen pedira para lhe serem feitas para a peça teatral Peer Gynt. O lirismo e a orignalidade das suites de inspiração folclórica que ao longo das nossas vidas permanecem sem perecerem, particularmente A Manhã, a Dança de Anitra, o Rapto da Noiva, a Dança Árabe ou a Canção de Solveig.
De Schubert, cultor do diálogo musical no género de quatro mãos, trouxeram-nos a sua obra-prima Fantasia em Fá Menor, considerado um auto-retrato do autor e os Tormentos da Vida, allegro em Lá Menor.
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Foi um bom serão musical este no CCB ontem à noite em que, no intervalo, até uma temperatura amena no balcão contribuiu para duas horas gratificantes.
1 comentário:
BBBrrrrrrrrrrrr ...que inveja....
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