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Blogue de António Abreu - Pontos de vista de esquerda,com a preocupação de tornar melhor a vida do ser humano e de contribuir para esse combate, abertos às opiniões de quem nos queira visitar

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Opus Dei ou Opus Demo?

O jornal "i" divulgou ontem alguns dos maiores escritores portugueses que têm 79 livros proíbidos, no top das proibições da Opus Dei. José Saramago, Fernando Pessoa, Vergílio Ferreira, Lídia Jorge são alguns deles...
Com influência em várias instituições, uma das quais, a Universidade Católica, é caso para perguntar se a "obra" pode cercear esta liberdade aos estudantes e a todos que nela fazem confiança.














Ver a notícia em
http://www.ionline.pt/portugal/opus-dei-proibe-79-livros-autores-portugueses

Publicada por António Abreu à(s) quinta-feira, janeiro 31, 2013 Sem comentários:

Portugal visto por Lobo Antunes





Agora sol na rua a fim de me melhorar a disposição, me reconciliar com a vida.

Passa uma senhora de saco de compras: não estamos assim tão mal, ainda
compramos coisas, que injusto tanta queixa, tanto lamento.

Isto é internacional, meu caro, internacional e nós, estúpidos,
culpamos logo os governos.

Quem nos dá este solzinho, quem é? E de graça. Eles a trabalharem para
nós, a trabalharem, a trabalharem e a gente, mal agradecidos,
protestamos.

Deixam de ser ministros e a sua vida um horror, suportado em estóico
silêncio. Veja-se, por exemplo, o senhor Mexia, o senhor Dias
Loureiro, o senhor Jorge Coelho, coitados. Não há um único que não
esteja na franja da miséria. Um único. Mais aqueles rapazes generosos,
que, não sendo ministros, deram o litro pelo País e só por orgulho não
estendem a mão à caridade.

O senhor Rui Pedro Soares, os senhores Penedos pai e filho, que isto
da bondade as vezes é hereditário, dúzias deles.

Tenham o sentido da realidade, portugueses, sejam gratos, sejam
honestos, reconheçam o que eles sofreram, o que sofrem. Uns
sacrificados, uns Cristos, que pecado feio, a ingratidão.

O senhor Vale e Azevedo, outro santo, bem o exprimiu em Londres. O
senhor Carlos Cruz, outro santo, bem o explicou em livros. E nós, por
pura maldade, teimamos em não entender. Claro que há povos ainda
piores do que o nosso: os islandeses, por exemplo, que se atrevem a
meter os beneméritos em tribunal.
Pelo menos nesse ponto, vá lá, sobra-nos um resto de humanidade, de respeito.

Um pozinho de consideração por almas eleitas, que Deus acolherá
decerto, com especial ternura, na amplidão imensa do Seu seio. Já o
estou a ver:
- Senta-te aqui ao meu lado ó Loureiro
- Senta-te aqui ao meu lado ó Duarte Lima
- Senta-te aqui ao meu lado ó Azevedo

que é o mínimo que se pode fazer por esses Padres Américos, pela nossa
interminável lista de bem-aventurados, banqueiros, coitadinhos,
gestores que o céu lhes dê saúde e boa sorte e demais penitentes de coração puro, espíritos de eleição, seguidores escrupulosos do Evangelho. E com a bandeirinha nacional na lapela, os patriotas, e com a arraia miúda no coração. E melhoram-nos obrigando-nos a sacrifícios purificadores, aproximando-nos dos banquetes de bem-aventuranças da Eternidade.

As empresas fecham, os desempregados aumentam, os impostos crescem,
penhoram casas, automóveis, o ar que respiramos e a maltosa incapaz de
enxergar a capacidade purificadora destas medidas. Reformas ridículas,
ordenados mínimos irrisórios, subsídios de cacaracá? Talvez. Mas
passaremos semdificuldade o buraco da agulha enquanto os Loureiros todos abdicam, por amor ao próximo, de uma Eternidade feliz. A transcendência deste acto dá-me vontade de ajoelhar à sua frente. Dá-me vontade? Ajoelho à sua frente  indigno de lhes desapertar as correias dos sapatos.
Vale e Azevedo para os Jerónimos, já!
Loureiro para o Panteão já!
Jorge Coelho para o Mosteiro de Alcobaça, já!
Sócrates para a Torre de Belém, já! A Torre de Belém não, que é tão
feia. Para a Batalha.

Fora com o Soldado Desconhecido, o Gama, o Herculano, as criaturas de
pacotilha com que os livros de História nos enganaram.
Que o Dia de Camões passe a chamar-se Dia de Armando Vara. Haja
sentido das proporções, haja espírito de medida, haja respeito.
Estátuas equestres para todos, veneração nacional. Esta mania tacanha
de perseguir o senhor Oliveira e Costa: libertem-no. Esta pouca
vergonha contra os poucos que estão presos, os quase nenhuns que estão
presos como provou o senhor Vale e Azevedo, como provou o senhor
Carlos Cruz, hedionda perseguição pessoal com fins inconfessáveis.

Admitam-no. E voltem a pôr o senhor Dias Loureiro no
Conselho de Estado, de onde o obrigaram, por maldade e inveja, a sair.

Quero o senhor Mexia no Terreiro do Paço, no lugar D. José que, aliás,
era um pateta. Quero outro mártir qualquer, tanto faz, no lugar do
Marquês de Pombal, esse tirano. Acabem com a pouca vergonha dos
Sindicatos. Acabem com as manifestações, as greves, os protestos, por
favor deixem de pecar.

Como pedia o doutor João das Regras, olhai, olhai bem, mas vêde. E
tereis mais fominha e, em consequência, mais Paraíso. Agradeçam este
solzinho.

Agradeçam a Linha Branca.

Agradeçam a sopa e a peçazita de fruta do jantar.

Abaixo o Bem-Estar.
Vocês falam em crise mas as actrizes das telenovelas continuam a
aumentar o peito: onde é que está a crise, então? Não gostam de olhar
aquelas generosas abundâncias que uns violadores de sepulturas, com a
alcunha de cirurgiões plásticos, vos oferecem ao olhinho guloso? Não
comem carne mas podem comer lábios da grossura de bifes do lombo
e transformar as caras das mulheres em tenebrosas máscaras de Carnaval.
Para isso já há dinheiro, não é? E vocês a queixarem-se sem vergonha,
e vocês cartazes, cortejos, berros. Proíbam-se os lamentos injustos.

Não se vendem livros? Mentira. O senhor Rodrigo dos Santos vende e,
enquanto vender o nível da nossa cultura ultrapassa, sem dificuldade,
a Academia Francesa.
Que queremos? Temos peitos, lábios, literatura e os ministros e os
ex-ministros a tomarem conta disto.
Sinceramente, sejamos justos, a que mais se pode aspirar?

O resto são coisas insignificantes: desemprego, preços a dispararem,
não haver com que pagar ao médico e à farmácia, ninharias. Como é que
ainda sobram criaturas com a desfaçatez de protestarem? Da mesma forma
que os processos importantes em tribunal a indignação há-de,
fatalmente, de prescrever. E, magrinhos, magrinhos mas com peitos de
litro e beijando-nos uns aos outros com os bifes das bocas seremos,
como é nossa obrigação, felizes.
Publicada por António Abreu à(s) quinta-feira, janeiro 31, 2013 2 comentários:

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Mais outros pobrezinhos a fugir ao fisco...

A equipa do Fundo Monetário Internacional (FMI) em Portugal está intrigada com a queda de rendimentos declarados às Finanças pelos empresários em nome individual e pelos contribuintes nos dois últimos escalões do IRS – que ganham acima de 66 mil euros por ano. Os dois grupos foram considerados de risco no plano de combate à evasão fiscal e, até Julho, serão operacionalizadas unidades específicas para investigar estes contribuintes.
No último relatório de avaliação ao Programa de Assistência Financeira e Económico, divulgado no final da semana passada, o FMI revelou estatísticas parciais sobre o IRS, que ainda não foram publicadas pela AT – Autoridade Tributária e Aduaneira. No caso dos rendimentos brutos declarados pelos profissionais liberais, o FMI indica que houve uma queda de 24% entre 2010 e 2011, enquanto o rendimento dos trabalhadores dependentes «caiu apenas 3%». E nas declarações dos dois escalões mais elevados de IRS, «o rendimento colectável caiu significativamente mais do que noutros escalões no mesmo período».
Publicada por António Abreu à(s) segunda-feira, janeiro 28, 2013 Sem comentários:

Alguns dos que fogem a pagar impostos cá

O conjunto de empresas abaixo indicadas, mudou a sua sede para Holanda, Luxemburgo, San Marino e outros países, para fugir aos seus deveres de cidadania e, assim, não entregar nos cofres do Estado Português milhões de euros de impostos, na precisa altura em que homens, mulheres e crianças sangram com o peso dos impostos até mais não.


Relação das empresas que fogem de cá e pagam lá:

• Cimpor - Empresa de produção de cimentos (Os donos são os nossos irmãos brazucas, não gostam nada de pagar impostos cá no burgo, gostam de entregar a colecta lá no centro da Europa.) • Cofina - empresa de comunicação social, é dona do “Correio da Manhã", do diário desportivo “Record”, do “Jornal de Negócios”, dos jornais gratuitos “Destak” e “Metro”, da revista de informação “Sábado” bem como de outros títulos, entre os quais “TV Guia”, “Flash!”, “GQ”, e “Automotor” - bem prega Frei Tomás faz o que ele diz, não faças o que ele faz, é gente patriota! Só e quando o magano do dinheiro fica em cima da mesa,é que lá se vai o patriotismo)
• Inapa - empresa de distribuição de papel • Novabase - empresa de informática • ParaRede - empresa de informática
• Soares da Costa - Empresa de construção civil • Altri - Empresa de produção papeleira e energética
• Banco Espírito Santo - Empresa de finanças e investimentos (Capitais do Clã Espírito Santo)
• Banco Português de Investimento - Empresa de finanças e investimentos
• Banif - Empresa de finanças e investimentos • Brisa - Empresa concessionária de auto-estradas
• EDP - Empresa de produção e distribuição de electricidade ( Capitais Luso/China), até os chineses
gostam de não pagar impostos) • EDP Renováveis - Empresa de produção de energias renováveis (Capitais Luso/China, até os camaradas gostam de fugir aos impostos)
• Galp - Empresa petrolífera e de combustíveis
• Jerónimo Martins -Empresa de grande distribuição maioritariamente distribuição alimentar (Capitais do clã Soares dos Santos, o homem até comprou por 30 dinheiros o patriota do António Barreto)
• Mota-Engil - Empresa de construção civil (Capitais do clã António da Mota e o CEO é, ou era até há muito pouco tempo, Jorge Coelho, Chief Executive Officer que designa o mais alto cargo executivo, outro grande patriota)
• Portucel - Empresa de comercialização de papéis de alta qualidade
• Portugal Telecom - Empresa de telecomunicações e de multimédia ( Quem manda é o duo Granadeiro/Zeinal Bava, dois grandes portugueses)
• REN - Empresa de geração e de distribuição de electricidade (Luso/Chinesa, quem manda são os chineses, pessoas de bem, democratas de rija têmpera...)
• Semapa - Empresa de produção de cimentos
• Sonae Indústria - Empresa de administração de recursos próprios (Capitais do clã Belmiro de Azevedo; o Miguel Vasconcelos ao pé desta família era um santo homem e mesmo assim foi morto pela populaça)
• Sonae - Empresa de indústria de matéria-prima, distribuição e venda de alimentos, administração de centros comerciais, turismo, construção, telecomunicações, transportes e capitais de risco (Capitais do clã Belmiro de Azevedo, grande apoiante monetário da eleição do actual Presidente da República) - diz-me com quem andas,
dir-te-ei quem ès!
• Sonaecom - Empresa de comunicação social, telecomunicações, Internet e informática (Capitais do clã Belmiro de Azevedo - é gente com pronúncia do Norte, gente boa, boa gente, em Angola chamam a esta
gente os "Bumbas"... )
• ZON - Empresa de distribuição de multimédia (Capitais luso-angolanos do clã José Eduardo dos Santos, mais precisamente de Isabel dos Santos, a tal única bilionária de África)
• Media Capital - empresa de comunicação social (Aqui está a TVI , capitais luso/espanhois, (bem prega Frei Tomás), detém os seguintes titulos: TVI,TVI24, TVI Internacional, TVI Ficção, TVI, Rádio Comercial, Star FM, Cidade FM, M80., Best Rock FM, Vodafone FM,Mix FM,Cotonete; Imprensa, Lux, Lux Woman, Maxmen; Internet, IOL, Portugal Diário,Agência Financeira, MaisFutebol.

Publicada por António Abreu à(s) segunda-feira, janeiro 28, 2013 1 comentário:

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Frase de fim-de-semana, por Jorge



"A economia é extremamente útil 
como forma de emprego para os economistas"

John Kenneth Galbraith  
economista americano 
1908-2006
Publicada por António Abreu à(s) sexta-feira, janeiro 25, 2013 2 comentários:

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Regresso aos mercados e tudo vai piorar


Como a CGTP referiu, a distribuição de metade dos subsídios em duodécimos mascara a questão de fundo que é o facto de, em 2013, os rendimentos das famílias serem menores que no ano passado. E pode por em causa a consagração constitucional de actualização anual dos salários, indo em apoio das entidades patronais que resistem a essa revisão dos salários..
Os portugueses defrontam uma quebra do rendimento assinalável, particularmente aqueles que menos recebem -  já  que com eles as consequências negativas serão muito mais graves - devido ao aumento de impostos em 2013.  
Só uma política que crie emprego e apoie o funcionamento das pequenas e médias empresas, que eleve os rendimentos para as famílias comprarem mais e aumentarem o mercado interno que reanime a economia, pode inverter esta tendência em que o governo recorre à quebra de rendimentos em vez de reduzir as taxas de juro que não propôs à troika
Com o tão saudado "regresso de Portugal aos mercados", como sublinhou hoje Octávio Teixeira,  esta situação não se vai inverter. Passaremos a poder pedir emprestado a outros organismos para além dos da troika mas a taxas superiores  às dos empréstimos que iremos pagar com estes novos empréstimos, aumentando assim o serviço da dívida. 
Os empréstimos cobrirão a dívida financeira mas não entrarão nem na economia nem na recuperação do poder de compra das famílias. 
O "regresso aos mercados" é útil na medida em que nos libertamos do monopólio dos empréstimos da troika mas não é uma vitória do governo que se limitou a aproveitar uma baixa taxa de juros que beneficiou outros países, tendo a nossa emissão de dívida sido antecedida por emissões da Espanha e da Irlanda. Quem comprou a dívida no mercado primário fê-lo como garantia para si próprio dos reflexos da recompra ilimitada desses títulos em mercado secundário.

Apesar de com esta redução das taxas de juro o BCE ter confirmado o falhanço do Plano de Resgate a Portugal, insiste na manutenção deste, o que significa mais austeridade, menos economia, mais desemprego, menos investimento produtivo e mais exposição à especulação.

Publicada por António Abreu à(s) quinta-feira, janeiro 24, 2013 Sem comentários:

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Ana Teresa Vicente, Presidente da Câmara Municipal de Palmela


Como me revolta à exaustão o que alguns populistas reaccionários têm vindo a dizer sobre a futura reforma de Ana Teresa Vicente, cujo trabalho como autarca sempre apreciei de forma muito positiva, aqui deixo o que Demétrio Alves, seu familiar, publicou no blogue "A Praça do Bocage".

Aproveito para daqui enviar um abraço de solidariedade à Ana Teresa Vicente. 


a 2ª série do Diário da República do passado dia 8 de janeiro foi publicado o Aviso 353/2013 da CGA onde consta que, em cumprimento no disposto no artigo 100.º do Decreto -Lei n.º 498/72, de 9 de dezembro (Estatuto da Aposentação), se tornava pública uma lista dos aposentados e reformados que, a partir do próximo mês de fevereiro, ou desde datas específicas indicadas, passam a ser abonados da respetiva pensão pela Caixa Geral de Aposentações.
Ou seja, mais cerca de 1500 pessoas passam, ou poderão passar, à situação de aposentados (ou reformados), em fevereiro de 2013. Para alguns deles, porém, isso só acontecerá quando deixarem, de facto, as suas funções na administração pública estatal ou local, o que até poderá ocorrer, daqui a muitos meses ou, até, com anos de intervalo. Nestes casos, que serão poucos, não usufruirão entretanto a respetiva pensão de reforma, tendo acedido, contudo, ao estatuto de pensionistas potenciais.
Entre outras coisas, o Aviso publicado ilustra a enorme sangria de trabalhadores, e outros agentes da função pública, que vem acontecendo com uma regularidade e intensidade extraordinárias nos últimos meses. É impressionante, por exemplo, o que acontece nas áreas da Saúde, Educação, Forças Armadas, Segurança Pública e Autarquias Locais.
Entre cerca de quinze centenas, a comunicação social entendeu dar um notório relevo ao caso da presidente da câmara municipal de Palmela.
Notória e, deve acrescentar-se, dolorosa propaganda, porque, nos termos em que foi difundida, afeta pessoal e politicamente a pessoa zurzida, a sua família, amigos e, também, a organização política onde se insere.
Antes de prosseguir, impõe-se fazer uma declaração de interesses: sou da família da citada e, por outro lado, também acedi ao estatuto de aposentado há alguns anos atrás. Porém, não me sinto condicionado ética ou politicamente ao analisar de forma crítica o caso vertente. Antes pelo contrário.
Do ponto de vista dos procedimentos que conduziram à visibilidade do caso é muito simples: alguém, por motivos pessoais ou políticos, tendo tido conhecimento de que, no vastíssimo elenco, constava o nome da presidente de câmara de Palmela, soprou o assunto à imprensa, primeiro a nível local, daí tendo fluído de forma instantânea para outros fóruns. Aquele conhecimento ou foi obtido diretamente, ou foi tomado através de algum dos muitos catadores especializado em listas deste tipo.
Mas, qual é o facto central que releva na situação descrita, comentada de forma tão ampla a nível nacional, quando, na mesma lista, até havia outras situações idênticas?
Muito simples: trata-se de uma autarca que tem 48 anos e terá adquirido o direito a uma pensão de cerca de 1800 euros brutos!
É curioso verificar que aquela pensão é, em termos quantitativos, equivalente à de vários chefes municipais de 2ª classe, diversos chefes de divisão e da PSP, muitos guardas principais, escrivães de direito e, até, um grande pelotão de sargentos, que também constam da lista. Do ponto de vista do valor bruto da pensão, absoluto e comparado, estamos conversados.
Qual é, então, a singularidade da narrativa construída através desta mediatização?
É que, nos tempos que correm, é fatal acertar numa tripla como esta: ser uma “política privilegiada” porque conseguiu, não obstante ser uma “jovem”, a “fortuna” de 1800 euros mensais!
É certo que ninguém teve o desplante de lhe apontar o mínimo laivo de ilegalidade ou de oportunismo. Pudera! A Ana Teresa, que tem tido uma vida pública e privada impoluta, pautada sempre pelos valores da lealdade, seriedade, trabalho e dedicação às populações e aos amigos, limitou-se a exercer um direito que lhe é conferido no quadro legal português. Mas, pelos vistos, quem exerce os seus direitos, é penalizado com a censura pública. Mesmo quando não há nada, no conjunto dos seus deveres, que obste ao exercício daquele direito. Mas, é este o Portugal do século XXI, (des)construído nas últimas duas décadas, com especial ênfase desde há cerca de meia dúzia de anos!
É bom que conste que a pensão em causa, para além de não ser utilizável de imediato, pelo menos nos próximos meses, ou, quem sabe, nos próximos anos (bastaria que a visada se disponibilizasse para exercer outro tipo de funções públicas depois de outubro de 2013), só é alcançável porque a sua beneficiária terá que pagar cerca de 35 000 euros de descontos complementares à CGA, isto durante os primeiros cinco anos de recebimentos efetivos. Isto é, nesse período, a novel pensionista receberá cerca mil euros líquidos. Uma “fortuna” que, no entanto, não dará para ir até Paris!
O desconto complementar, isto é, além de todos os que já fez durante 27 anos de carreira contributiva, deve-se ao facto de, sete daqueles anos, poderem dobrar, passando para 34 anos a contagem de tempo total. Ou seja, é este o fator excecional existente na situação em análise: por exercer funções políticas autárquicas, e ao abrigo de uma lei que, embora já tenha sido alterada em 2005, ainda a contemplou parcialmente, a agora presidente pôde ver cumprir-se aquilo que consigo estava contratualizado há décadas.
Fica, assim, muito claro, que a atribuição desta pensão, mesmo que a beneficiária potencial não viesse a descontar ainda mais anos no futuro, o que é improvável devido à sua idade, não constitui um fator de desequilíbrio discriminatório no sistema de pensões da CGA.
Não é isso, no entanto, o que debitaram relevantes comentadores.
O Baldaia, coitado, diz que ainda terá que trabalhar mais “vinte anos”, para atingir a benesse agora recebida pela autarca! Mas, alguém acredita que ele vai ter de trabalhar até aos setenta para merecer a reforma? E será que recebe, agora e no futuro, apenas 1800 euros brutos por mês?
E o outro, um tal Monteiro, guarda-mor dos interesses da direita endinheirada, veio dizer que “muita gente que trabalhou 40 anos e não tem nem metade (e outros que nem reformados ainda podem ser) deve deixar cheios de inveja” e, ainda, que “é devido a reformas destas que uma boa parte das outras reformas (as do FMI) são impossíveis de levar neste país. É que se o Estado diminui o seu peso, lá se vão estas e outras regalias”. Trata-se, como se percebe, de populismo e de inveja no seu melhor estilo, neste caso por parte de um senhor que, de certeza, estará muito bem aconchegado no patronal e balsâmico regaço. E, já agora dizer que, faltando-lhe um mínimo de decência na sua missão de escriba a favor dos “direitos do povo”, e para fundamentar os seus complexos cálculos, dá como tenebrosa a possibilidade da agora aposentada viver mais 40 anos!
Mas, imaginemos, por hipótese, que a autarca, alertada atempadamente de que o seu pedido, legítimo e legal, iria gerar toda esta polémica, tinha desistido de o fazer. O que aconteceria em outubro próximo, com enorme probabilidade, seria ficar sem emprego e…sem direito a qualquer subsídio de desemprego. Isto porque um responsável político que caísse nessas circunstâncias, a ele não teria direito! Estão a ver a coisa: os políticos têm que ser iguais aos desempregados em tudo, exceto nesta “pequena” questão do subsídio, porque, esse, não existe para eles. Nem grande, nem pequeno!
Por vezes, neste país, tem-se a estranha sensação de estar num imenso hospital psiquiátrico, onde, por imposição igualitária, os médicos e enfermeiros também devem estar doentes.
Mas, então, o que lhe restaria fazer para atalhar a mais que previsível aflição futura? Muito fácil: pelo menos no último ano do seu mandato deveria fazer vários contactos com diversas pessoas e entidades, designadamente privadas, para preparar o seu futuro profissional. Por exemplo, porque não com grandes empresas ou, até, com algum banco interessado em resolver as enormes imparidades imobiliárias que tem na região? Era isto que aconteceria com elevada probabilidade, se o escrúpulo pessoal e político da visada, neste caso, não o excluísse à partida. E seria isso bom para o sistema democrático? Certamente que não. Mas, isso é desejado, e em grande parte já conseguido, por todos aqueles que, na comunicação social convencional ou nas redes (ou teias?) desmaterializadas, fustigam a designada “classe política” como se ela fosse um todo indiferenciavel: no fundo, querem ter os políticos de cócoras e ao dispor dos seus interesses particulares!
A Ana Teresa, com a lisura que sempre usa, contactou atempadamente todas as entidades pertinentes, informando que iria pedir à CGA uma contagem de tempos no sentido de obter aquilo que veio agora a ser-lhe consignado. Ninguém lhe manifestou discordâncias políticas ou legais, ou preveniu contra o potencial agravo. Nem eu, com alguma experiência das coisas e da vida, vislumbrei problemas deste tipo, e também, curiosamente, acedi à possibilidade de me aposentar aos 48 anos, embora só tivesse exercido o direito tempos depois, tendo, entretanto, descontado mais alguns anos para a CGA. Eu, e muitas centenas de autarcas. Há casos em que eles se encontram ainda no seu posto de trabalho, não obstante terem obtido as condições para passarem à reforma há já muitos anos.
Portanto, face ao exposto, impõe-se uma primeira grande conclusão: é descabido e imoral atribuir qualquer tipo de responsabilidades a quem se limitou a cumprir todas as regras conhecidas. Nem o Jorge Jesus culpou o Artur pelo golo sofrido contra o Porto, embora, aí sim, tivesse sido um erro de palmatória. porque é assim que se estimula uma equipa.
Contudo, como não vivemos num país de fadas, a história é mais complexa.
É compreensível que, devido à enorme violência do ataque aos direitos e regalias sociais, mesmo os mais comuns, e perante a completa ausência de rumo governativo no sentido de um projeto de resgate nacional com interesse coletivo, os cidadãos deste país estejam em transe.
Com destaque para os trabalhadores sujeitos a uma crescente exploração, para muitos dos pequenos e asfixiados empresários, para os pensionistas e reformados assustados, para os desempregados angustiados, para os jovens expectantes e para os idosos desiludidos, enfim, os homens e mulheres deste povo adiado, todos estão impacientes, receosos e revoltados com a situação. Por isso, é normal que, quem está em funções de responsabilidade pública, com destaque para os cargos políticos, esteja sujeito a um escrutínio ainda mais apertado de todos os seus atos. Até porque se foi criando uma nebulosa através da qual se vêem pardos todos os gatos. E isso serve perfeitamente os interesses de quem tem vindo a esmifrar este país, interna e externamente.
É de lamentar que, desde logo, se verifique uma intensa deriva social no sentido de relevar os atos de caráter pessoal praticados por quem está em funções políticas, em detrimento dos atos que praticam no seu exercício publico. Isto é, aqueles que cometem crimes políticos, económicos e sociais, todos os dias, só são verdadeiramente censurados pela opinião pública quando cometem algum dislate, tipo comprar uma licenciatura a pataco.
Impõe-se, parece-me, um combate firme ao populismo, doença política e social gravíssima, que tende a transformar grandes segmentos do povo em populaça, contaminando de forma profunda o sistema democrático.
Cada vez se pensa menos e se escreve mais nas imateriais paredes dos sanitários públicos da modernidade. Nessas muito sofisticadas redes internéticas utiliza-se, muitas vezes anonimamente, o mesmo material que se vai depositar nos lavabos. É o que está mais à mão, e serve, sem luvas, para caluniar ou criticar a eito quem tem alguma projeção pública.
Nesse combate contra o populismo não é de menor importância defender com frontalidade os interesses legítimos e vitais dos que exercem a atividade política.
O nível de desenvolvimento de um país, no seu sentido mais abrangente, passa muito pela qualidade dos seus recursos humanos e, de forma muito particular, pelo nível daqueles que exercem responsabilidades políticas.
Não se conseguirá ter um país que progrida, afugentando, vilipendiando e perseguindo aqueles que, dotados de capacidades e qualidade, se disponibilizaram para funções políticas, por vezes com sacrifício pessoal e familiar.
O sistema político deve ser servido pelos melhores. Não por incapazes, por oportunistas ou por agentes dos grandes interesses financeiros e económicos que, neste caso, até podem bem prescindir das suas remunerações e regalias porque, quem verdadeiramente lhes paga, são outros, os seus mandantes. E fazem-no antes, durante e depois de exercerem os cargos políticos.
Não há qualquer dúvida que houve pensões milionárias (muitos milhares de euros mensais) que foram conseguidas por alguns atores políticos, por vezes em situações excecionais de autodiscriminação positiva e, acrescenta-se, em curtos períodos. Isso é condenável e deve ser erradicado.
Já tenho muitas dúvidas sobre os casos hoje aqui tratados. Não me parece que seja neste campo que se deveria incidir. Mas, não posso falar em causa própria. Outros o deverão fazer.
Do ponto de vista formal existem, ou existiram, como se sabe, vários tipos de populismo, desde os movimentos radicais rurais do oeste e sul dos EUA em fins do século XIX, ao movimento narodniki russo, também no século XIX, passando pela ideologia de Estado ligada ao desenvolvimento rural de baixa intensidade em certos países africanos, e pelos vários ismos sul-americanos. Contudo, quase sempre, o populismo nacionalista termina, “conclamando os trabalhadores a prestar um apoio, nacional e patriótico, à burguesia” (Néstor Kohan).
É muito interessante ter em conta que uma das primeiras obras de Lenine foi, exatamente, “Quem são os Amigos do Povo e como lutam contra os social-democratas?”, escrita em 1894, visando, com grande ênfase, os populistas de então.
Mas, o populismo de que aqui hoje vos falei não é, por enquanto, deste jaez político. Foquei-me, apenas, em certos traços populistas verificáveis na crítica fácil a tudo quanto é político, e, também, em certas ações espontâneas antissistema, apontando para as características antitributárias do movimento Manuelinho de Évora (1637), ou da insurreição Maria da Fonte (1846), esta contra o “centralismo e despotismo” cabralista, ou, ainda, das convulsões anteriores ao 28 de maio. Revolucionários todos, mas muito reacionários.
É necessário não confundir os hinos.
Eia avante, portugueses
Eia avante, não temer
Pela santa liberdade
Triunfar ou perecer!
É um refrão giro, a música empolga, mas não é o hino que nos interessa.





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Publicada por António Abreu à(s) terça-feira, janeiro 22, 2013 3 comentários:

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Duas coisinhas apenas


Após mais de 38 anos sobre o 25 de Abril, duas coisas estão mais que provadas e comprovadas:

1ª - Os comunistas afinal não comem criancinhas ao pequeno almoço nem querem uma ditadura;
2ª - Mas a direita come o pequeno almoço às criancinhas e confronta a democracia.
Publicada por António Abreu à(s) segunda-feira, janeiro 21, 2013 Sem comentários:

As meninas, de Picasso


Publicada por António Abreu à(s) segunda-feira, janeiro 21, 2013 2 comentários:

domingo, 20 de janeiro de 2013

Ora vamos lá...


Publicada por António Abreu à(s) domingo, janeiro 20, 2013 Sem comentários:

No centenário de Álvaro Cunhal

No ano de 2013 passam 100 anos sobre o nascimento de Álvaro Cunhal.
O PCP preparou uma programação de comemorações que tiveram ontem a sessão de abertura no Auditório da Faculdade de Medicina Dentária de Lisboa.
O auditório estava cheio e todos os presentes seguiram com atenção o enunciado das iniciativas em que estarão presentes  a vida, pensamento e luta de Álvaro Cunhal, num exemplo que se projecta na actualidade e no futuro.
Na sua intervenção, Jerónimo de Sousa sublinhou o contributo particular dado por Álvaro Cunhal para a concepção da Revolução Democrática e Nacional que ajudou  à abertura dos caminhos para a Revolução de Abril e para a concepção de aliança Povo-MFA, bem como para o Programa do Partido nomeadamente das concepções de democracia avançada e socialismo 
A melhor prova do reconhecimento da validade e actualidade do seu pensamento e da sua obra está bem patente na recente confirmação pelo XIX Congresso do PCP da manutenção dos objectivos e propostas fundamentais do Programa do PCP, hoje denominado: «Uma Democracia Avançada – Os valores de Abril no futuro de Portugal», na concepção do qual, Álvaro Cunhal, deu um importante e singular contributo.
Num Congresso onde esteve presente o país real, o país devastado pela intervenção estrangeira e pela actual política de ruína nacional. Um Congresso que apontou os caminhos para resgatar Portugal e devolver ao país o que é do país, e ao povo a sua soberania e o seu direito ao desenvolvimento, ao crescimento, ao emprego e o direito dos trabalhadores e do povo a uma vida digna.
Um Congresso que assumiu a tarefa do enriquecimento desse Programa que se revelou de uma grande profundidade e sentido de futuro e que é a resposta alternativa dos comunistas portugueses à crescente colonização económica pelas grandes potências da União Europeia e ao domínio do capital monopolista nacional e internacional sobre o nosso país e a vida dos portugueses.
Um programa estratégico para a concretização de um verdadeiro programa de desenvolvimento do país para a actual etapa histórica, parte integrante e constitutiva da luta pelo socialismo e cuja realização é igualmente indissociável da luta que hoje travamos pela concretização da ruptura com a política de direita e da materialização de uma política patriótica e de esquerda.
Um Programa que define um projecto de Democracia Avançada que assenta na definição básica de que a democracia é simultaneamente política, económica, social e cultural, e que Álvaro Cunhal perspectivava e caracterizava como um “regime democrático que proceda a realizações progressistas de carácter não capitalista” para realizar cinco objectivos fundamentais:
- Um regime de liberdade no qual o povo decida do seu destino e um Estado democrático representativo e participado;
- Um desenvolvimento económico assente numa economia mista, liberta do domínio dos monopólios, ao serviço do povo e do país;
- Uma política social que garanta a melhoria das condições de vida dos trabalhadores e do povo;
- Uma política cultural que assegure o acesso generalizado à livre criação e fruição culturais;
- Uma pátria independente e soberana com uma política de paz e cooperação com todos os povos.
Um programa que surge no seguimento da Revolução Democrática e Nacional e das análises às características do capitalismo português que Álvaro Cunhal estudou e cujas teses essenciais estão expressas na obra “Rumo à Vitória”. Nessa obra marcante na qual se definem a estratégia e as tarefas do Partido que haviam de ajudar a construir o caminho que conduziu à Revolução de Abril e contribuir para determinar a sua natureza, numa resultante onde a teoria se assumia como força material na acção impetuosa das massas populares e na acção dinâmica da aliança Povo-MFA que Álvaro Cunhal, antes de todos, caracterizou e apontou como o motor da Revolução.
Foi a partir da investigação aprofundada da realidade portuguesa, que Álvaro Cunhal mostrou que a formação dos monopólios em Portugal tinha a particularidade de não ser o resultado da livre concorrência capitalista, com a consequente concentração e centralização da riqueza, mas uma construção forçada e determinada pela utilização do poder coercivo do Estado para favorecer o grande capital e os grandes agrários, através dos mais variados métodos de espoliação e empobrecimento das camadas e classes populares e da usurpação dos recursos do país.
Um processo assente na mesma lógica e com os mesmos propósitos que estiveram presentes no processo de recuperação capitalista e restauração monopolista dos últimos anos em Portugal, cujo domínio sobre a economia e a vida do país é, tal como no passado, a principal causa do trajecto de regressão económica e social do país, da crise e da dimensão que esta mesma crise atingiu no quadro da crise sistémica do capitalismo internacional.
Crise nacional que Álvaro Cunhal previa e com uma premonitória visão anunciava, em consequência da ofensiva da política de direita que se vinha desenvolvendo contra Abril e as suas conquistas.
(…)
concepção de socialismo que o nosso Programa consagra.
Uma concepção que é produto do pensamento próprio do Partido, mas que tem o seu valioso contributo e que está expresso na definição do conjunto de características que o projecto socialista deve assumir e na sua e nossa afirmação de sempre que não há “modelos” de revolução, nem “modelos” de socialismo.
Uma concepção de socialismo que responde às especificidades nacionais e leva também em conta as lições da experiência revolucionária mundial.
Uma concepção que parte das leis gerais de edificação socialista e dessas experiências, para afirmar um projecto socialista para Portugal.
Esse projecto onde se expressam como objectivos fundamentais da revolução socialista, a abolição da exploração do homem pelo homem, a democracia em todas suas vertentes, a intervenção permanente e criadora das massas populares, a elevação constante do bem-estar material e espiritual dos trabalhadores e do povo em geral, o desaparecimento das discriminações, desigualdades, injustiças, a concretização de uma vida de igualdade de direitos do homem e da mulher e a inserção da juventude na vida do país, entre outras, e se definem em cinco grandes áreas - no sistema político, no sistema económico, no sistema social, na plano da cultura e no plano ético - as características desse projecto.
Num momento em que o capitalismo está mergulhado numa das mais profundas crises da sua história, a necessidade e actualidade do ideal e projecto socialista afirma-se como a solução no futuro dos povos, também a obra e o pensamento de Álvaro Cunhal se projecta como um contributo inestimável na conquista desse horizonte de realização e emancipação humana.
Figura notável do nosso tempo, em todo o seu exemplo de combatente transparece um desejo de futuro e de confiança. Desejo de futuro de realização desse sonho milenar da construção de uma sociedade liberta da exploração do homem por outro homem. De confiança nos trabalhadores, no povo, na sua capacidade de construir a história com a sua luta e dar corpo ao sonho que continua a alimentar e dar sentido às nossas vidas!

Publicada por António Abreu à(s) domingo, janeiro 20, 2013 1 comentário:

sábado, 19 de janeiro de 2013

Ingratidão e falta de memória

Em 1953, há menos de 60 anos - apenas uma geração - a Alemanha de Konrad Adenauer entrou em default, falência, ficou kaput, ou seja, ficou sem dinheiro para fazer mover a actividade económica do país. Tal qual como a Grécia actualmente.
A Alemanha negociou 16 mil milhões de marcos em dívidas de 1920 que entraram em incumprimento na década de 30 após o colapso da bolsa em Wall Street. O dinheiro tinha-lhe sido emprestado pelos EUA, pela França e pelo Reino Unido.
Outros 16 mil milhões de marcos diziam respeito a empréstimos dos EUA no pós-guerra, no âmbito do Acordo de Londres sobre as Dívidas Alemãs (LDA), de 1953. O total a pagar foi reduzido 50%, para cerca de 15 mil milhões de marcos, por um período de 30 anos, o que não teve quase impacto na crescente economia alemã.
O resgate alemão foi feito por um conjunto de países que incluíam a Grécia, a Bélgica, o Canadá, Ceilão, a Dinamarca, França, o Irão, a Irlanda, a Itália, o Liechtenstein, o Luxemburgo, a Noruega, o Paquistão, a Espanha, a Suécia, a Suíça, a África do Sul, o Reino Unido, a Irlanda do Norte, os EUA e a Jugoslávia.
As dívidas alemãs eram do período anterior e posterior à Segunda Guerra Mundial. Algumas decorriam do esforço de reparações de guerra e outras de empréstimos gigantescos norte-americanos ao governo e às empresas. Durante 20 anos, como recorda esse acordo, Berlim não honrou qualquer pagamento da dívida (!).
Por incrível que pareça, apenas oito anos depois de a Grécia ter sido invadida e brutalmente ocupada pelas tropas nazis, Atenas aceitou participar no esforço internacional para tirar a Alemanha da terrível bancarrota em que se encontrava. Ora os custos monetários da ocupação alemã da Grécia foram estimados em 162 mil milhões de euros sem juros. Após a guerra, a Alemanha ficou de compensar a Grécia por perdas de navios bombardeados ou capturados, durante o período de neutralidade, pelos danos causados à economia grega, e pagar compensações às vítimas do exército alemão de ocupação. As vítimas gregas foram mais de um milhão de pessoas (38960 executadas, 12 mil abatidas, 70 mil mortas no campo de batalha, 105 mil em campos de concentração na Alemanha, e 600 mil que pereceram de fome). Além disso, as hordas nazis roubaram tesouros arqueológicos gregos de valor incalculável.
Qual foi a reacção da direita parlamentar alemã aos actuais problemas financeiros da Grécia? Segundo esta, a Grécia devia considerar vender terras, edifícios históricos e objectos de arte para reduzir a sua dívida.
Além de tomar as medidas de austeridade impostas, como cortes no sector público e congelamento de pensões, os gregos deviam vender algumas ilhas, defenderam dois destacados elementos da CDU, Josef Schlarmann e Frank Schaeffler, do partido da chanceler Merkel. Os dois responsáveis chegaram a alvitrar que o Partenon, e algumas ilhas gregas no Egeu, fossem vendidas para evitar a bancarrota. "Os que estão insolventes devem vender o que possuem para pagar aos seus credores", disseram ao jornal "Bild".
Depois disso, surgiu no seio do executivo a ideia peregrina de pôr um comissário europeu a fiscalizar permanentemente as contas gregas em Atenas.
O historiador Albrecht Ritschl, da London School of Economics, recordou recentemente à "Spiegel" que a Alemanha foi o pior país devedor do século XX. O economista destaca que a insolvência germânica dos anos 30 faz a dívida grega de hoje parecer insignificante. "No século xx, a Alemanha foi responsável pela maior bancarrota de que há memória", afirmou. "Foi apenas graças aos Estados Unidos, que injectaram quantias enormes de dinheiro após a Primeira e a Segunda Guerra Mundial, que a Alemanha se tornou financeiramente estável e hoje detém o estatuto de locomotiva da Europa. Esse facto, lamentavelmente, parece esquecido", sublinha Ritsch.
O historiador sublinha que a Alemanha desencadeou duas guerras mundiais, a segunda de aniquilação e extermínio, e depois os seus inimigos perdoaram-lhe totalmente o pagamento das reparações ou adiaram-nas. A Grécia não esquece que a Alemanha deve a sua prosperidade económica a outros países. Por isso, alguns parlamentares gregos sugerem que seja feita a contabilidade das dívidas alemãs à Grécia para que destas se desconte o que a Grécia deve actualmente.
A ingratidão dos países, tal como a das pessoas, é acompanhada quase sempre pela falta de memória.

(Sérgio Soares, jornalista do i)
Publicada por António Abreu à(s) sábado, janeiro 19, 2013 2 comentários:

Frase de fim-de-semana, por Jorge

"Resiste muito, obedece pouco!"

Walt Whitman
poeta e humanista americano
1819-1892
Publicada por António Abreu à(s) sábado, janeiro 19, 2013 Sem comentários:

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Acrílico sobre tela, de Noronha da Costa


Publicada por António Abreu à(s) sexta-feira, janeiro 18, 2013 1 comentário:

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

All together now...


Publicada por António Abreu à(s) quinta-feira, janeiro 17, 2013 1 comentário:

Grandes fotógrafos, grandes imagens, por Jorge







Peter Marlowe  

Equilíbrio à beira da vertigem (ou vice-versa).

As falésias de Beachy Head. Bastam seis segundos para mergulhar os 166 m pelas rochas abaixo (1997)
Publicada por António Abreu à(s) quinta-feira, janeiro 17, 2013 1 comentário:

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Querem falar à porta fechada? Nós preferimos abrir portas e janelas de par em par


Publicada por António Abreu à(s) quarta-feira, janeiro 16, 2013 Sem comentários:

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Que alternativa à não saída do euro?, por Octávio Teixeira







No seu texto "A armadilha do crescente endividamento…", publicado no resistir.info no passado dia 9 , Eugénio Rosa afirma que os defensores da saída do euro "não analisam os efeitos que tal opção terá para o país e para os portugueses, com o rigor, profundidade e abrangência necessária" e que"tal omissão só tem facilitado a manipulação da opinião pública pelo governo e pela direita que dizem que a saída será uma catástrofe". Como sou um dos tais defensores da saída do euro, isso suscita-me algumas considerações. Por um lado porque tenho plena consciência das implicações (com rigor e com abrangência) da saída do euro e, por outro lado, me recuso a passar por fazer o jogo do governo e da sua política de desastre. Vamos por partes.

 1. Julgo não haver dúvidas por parte de ninguém, pelo menos à esquerda, que os problemas nodais do país (em termos económicos com as correspondentes decorrências financeiras e socias) são o elevado endividamento externo e o permanente défice externo que o gera e alimenta. 


Daqui decorre que o que é central e essencial é a redução e tendencial eliminação, de forma sustentada, do défice externo. E só há uma maneira de o fazer: reduzir importações e aumentar exportações. Só possível com o aumento da produção, com o aumento da criação de valor. Mas o objectivo da criação de mais valor, para além de não se conseguir por decreto, não chega. É preciso realizar esse valor criado. Isto é, produzir mais para acumular "stocks" não resolve qualquer problema. É preciso vender essa produção, seja no mercado interno seja no externo.

Como julgo que ninguém defende a implementação de um sistema económico autárcico (o que para além do mais seria impossível concretizar) é necessário que a produção seja competitiva em termos de preços.

Essa competitividade pelos preços só é possível, nas condições concretas da economia portuguesa, com uma desvalorização cambial ou com a desvalorização interna que a troika e o governo estão a fazer. 
[1] Ou seja, pode dizer-se que quem se mantém agarrado à permanência no euro objectivamente está a optar pela desvalorização interna e, logo, a dar razão às troikas externa e interna.
2. Como já o referi diversas vezes, no meu entender a melhor solução para o país (e não só) seria a do euro deixar de ser uma moeda única e passar a ser uma moeda comum e de reserva em relação à qual as moedas nacionais seriam convertíveis na base de uma taxa fixa ajustável regularmente de acordo com a evolução dos saldos correntes externos estruturais. Só essa moeda comum seria convertível para moedas fora da zona euro. E isso não impediria que alguns países, economicamente mais homogéneos, pudessem manter o euro como moeda única. [2]

Mas não estando isso nas nossas mãos e não parecendo possível face à oposição, em particular, da Alemanha, a questão da saída da zona euro coloca-se com acuidade crescente.

Porque não é sequer pensável que o país possa sobreviver com uma moeda permanentemente sobrevalorizada em 30% ou mais relativamente ao que é a taxa de equilíbrio adequada à economia portuguesa, como tem sucedido nos últimos 10 anos.

Mas essa saída continua a ser largamente recusada por muitos, à direita como à esquerda, com argumentos assentes na amplitude da dívida, na estabilidade financeira e na crença de um forte recrudescimento da inflação.

Estes problemas são reais, mas não são insolúveis.

Os problemas: a) a saída do euro necessariamente acompanhada de uma desvalorização importante implicará uma pressão inflacionista e apresentará o risco de ver a nova moeda apanhada no turbilhão da especulação; b) o das dívidas liberadas em euro; c) a obtenção do financiamento externo que seja necessário.

As vias de solução:

a) Em relação à inflação importada, calculada com rigor, uma desvalorização de 30% significará uma inflação, directa e indirecta, da ordem dos 8 a 9%. 
[3] Perfeitamente controlável porque transitória e porque os seus efeitos sobre os rendimentos dos trabalhadores podem ser eliminados ou fortemente reduzidos. Se nada for feito nesse sentido a inflação será de 8/9% e o aumento de competitividade pelos preços será de 22/21%. Se se fizerem, no limite, actualizações salariais de 8/9%, o aumento de competitividade pelos preços seria da ordem dos 20/19%. Ora, este ganho de competitividade pura e simplesmente não é possível através da desvalorização interna. Nem com o governo de Passos Coelho. [4] E a pressão sobre a inflação interna é controlável, controlando basicamente o sistema da grande distribuição, o que é facilitado por ser um sistema com relativamente poucos agentes.

Quanto ao risco da nova moeda ser sujeita à especulação é evidente que necessariamente terá de ser introduzido um controlo de capitais para evitar fugas e especulação. 
[5]

b) o problema das dívidas liberadas em euros, e apenas as que são detidas por não residentes, coloca-se apenas em relação ao Estado e a algumas grandes empresas, não afectando a generalidade das pequenas e médias empresas e dos cidadãos.

Para além disso, a questão coloca-se em relação à divida externa líquida e não à divida bruta. Ou seja, estamos a falar em cerca 188 mil milhões (que é muito) e não em 385. 
[6]

No que respeita à dívida pública, deverá registar-se uma baixa do valor de revenda no mercado secundário. E assim será possível recomprar uma parte substancial da dívida, o que deixará nas mãos dos não residentes relativamente pouco e essa dívida residual correspondente à desvalorização será relativamente negligenciável. No que respeita ao endividamento externo das grandes empresas, é muito provável que seja necessário, durante um período transitório, que o poder público conceda empréstimos a algumas dessas empresas. E não deve ser arredada a hipótese de o Estado poder intervir, ou mesmo nacionalizar, algumas dessas empresas, nomeadamente bancos.

Num caso como noutro, como? Através do Banco de Portugal que entretanto, convém não olvidar, recuperou a sua soberania monetária. 
[7]

c) Quanto ao risco do financiamento externo importa ter presente que as novas necessidades de financiamento se reduzem significativamente; que os financiadores externos necessariamente terão em conta o aumento do crescimento económico e, portanto, o aumento da capacidade do País cumprir as suas obrigações externas; que experiências recentes de outros países mostram que o fluxo de financiamento externo se restabelece num prazo curto; e que é possível proceder à reestruturação pelo menos da dívida pública; que poderá ser possível recorrer a financiadores externos não tradicionais.

Se por parte dos defensores da manutenção de Portugal na zona euro isto for considerado utópico, ou uma confusão entre desejos e realidades, então forçoso seria concluir que estariam a dar plena razão ao governo quando nos diz que ou há financiamento da troika externa ou é o caos. E que como só a troika nos empresta, em regime de monopólio, necessariamente temos de cumprir todas as suas exigências, todos os seus memorandos…
3. Finalmente, é necessário compreender que a saída do euro sendo necessária não é suficiente, não é um fim em si mesma. (Embora já fosse significativa, para quem se posiciona à esquerda, porque o euro actual é instrumento essencial do projecto neoliberal em que estamos enterrados e onde não há uma perspectiva de progresso social.) A saída do euro e a criação da nova moeda tem de inserir-se, e dela é instrumento essencial, numa alteração da política macroeconómica. Só assim ela terá os efeitos pretendidos pelos que, com abrangência, defendem a saída do euro e a recuperação da soberania monetária.

Esta perspectiva, que sustenta a possibilidade e dá credibilidade e coerência à saída do euro, parece esquecida pelos muitos que à esquerda continuam a rejeitá-la mas sem apresentarem uma alternativa global credível e coerente. 
14/Janeiro/2013
Notas
1. A via do aumento da produtividade de todos os factores de produção não é neste momento alternativa, porque está nas mãos dos empresários portugueses que nunca o quiseram ou souberam fazer e porque isso será tarefa para 10 ou 20 anos.
2. Como foi proposto, entre outros, por Jacques Sapir.
3. Calculado com base nas matrizes input-output para a economia portuguesa. Comparativamente, não se esqueça que a Islândia, com uma desvalorização da ordem dos 50% registou uma inflação de 12%.
4. Não se esqueça que o peso das remunerações (TSU+salários) na produção nacional é de apenas 26% reduzindo-se, na produção mercantil, para 16%.
5 A Islândia fê-lo, sem ter sido impedida ou repudiada por qualquer organização internacional.
6. Dados do Banco de Portugal relativos a Setembro de 2012. Importa, em nome do rigor, não confundir dívida externa com passivo da posição de investimento internacional. Porque, por exemplo, o investimento directo estrangeiro ou o investimento de carteira em acções e participações por não residentes, não são, de forma alguma, dívida externa do país.
7. Aliás, pelo menos contabilisticamente, isso já se estará a passar com a banca. Entre Dezembro de 2009 e Setembro de 2012 a dívida externa da banca reduziu-se contabilisticamente em 77 mil milhões mas a do Banco de Portugal aumentou 47 mil milhões. Pelo menos aparentemente, a dívida dos bancos ao BCE é contabilizada como dívida do Banco de Portugal. 


Este artigo encontra-se em http://resistir.info/ 

Acerca da saída do euro, ver neste site: 

  • Os Hamlets portugueses e a saída do Euro , João Carlos Graça
  • Acerca dos custos e benefícios da saída do euro , Jorge Figueiredo
  • A armadilha do crescente endividamento do Estado, das empresas e do país com o governo PSD/CDS e com a "troika", e a opção de sair do euro , Eugénio Rosa
  • Sair do euro é preciso , Octávio Teixeira 
Publicada por António Abreu à(s) terça-feira, janeiro 15, 2013 2 comentários:

Memórias, diferenças e um convite



(adaptado de um outro texto que li há meses)

De acordo
com alguns reguladores, fazedores de opinião para talk-shows e pseudo-cientistas todos os
que nascemos nos anos 40, 50, 60 e 70, não devíamos ter sobrevivido até hoje, porque trincávamos os soldados de chumbo, pintados com cores bonitas com tinta à base de chumbo e outros metais pouco recomendáveis.

Podíamos abrir os armários e brincar com as panelas, subindo aos bancos e cadeiras, até porque às vezes não havia dinheiro para outros brinquedos. E as tampas das panelas umas contra as outras e as colheres a bater no fundo dos tachos faziam-nos po
arecer membros de uma banda filármónica
E sentávamo-nos a vêr as nossas mães a fritar filhós e coscurões, não evitando um pingo de óleo fervente num braço ou numa perna sem avançarmos para os centros de saúde.

Para os que tinham a felicidade de terem uma bicicleta, não usavam capacetes. Por vezes “partíamos as cabeças” (um golpe) quando caíamos delas ou quando andávamos à pedrada uns com os outros.

Quando éramos pequenos adorávamos ir no banco lateral dos eléctricos amarelos abertos, pendurados, ou nos autocarros verdes na plataforma de trás aberta.
Os que tinham pais com carros viajavam neles sem cintos e airbags, e o viajar no banco da frente era um presente que permitia imitar a condução dos pais.

Bebíamos água da mangueira do jardim e da torneira e ela sabia-nos bem.

Comíamos batatas fritas, pão com manteiga e bebíamos gasosa com
açucar (os pirolitos e as schwepps), mas nunca engordámos porque passávamos muito tempo a brincar fora de casa.

Partilhávamos garrafas e copos com os amigos e nunca morremos por isso.

Passávamos horas a fazer carrinhos de rolamentos e depois andávamos a grande velocidade pelas ruas abaixo, para só depois nos lembrarmos que era preciso montar umas traves e havia algumas coxas e rabos esfolados – coisa de pouca monta... ou muitos espinhos quando nos enfiávamos em moitas com silvas.

Nas férias, saíamos de casa de manhã e brincávamos o dia todo, desde que estivéssemos em casa antes de escurecer.

Estávamos incontactáveis e ninguém se importava com isso.

No tínhamos Play Station, X Box...Nada de 40 canais de televisão, filmes de vídeo, home cinema, telemóveis, computadores, DVDs, ou chat na internet.
Tínhamos amigos e se os quiséssemos encontrar íamos à rua chamar por eles.
Jogávamos à bola, às escondidas e à macaca, à carica, às vezes cheia de plasticina, nos perfis das calçadas, ao bilas com os abafadores e os mata-mundos nos buracos que fazíamos na terra com as mãos .

Caíamos das árvores, aleijávamo-nos, e até partíamos ossos mas sempre sem meter processos em tribunal contra terceiros, só com os raspanetes dos pais.

Andávamos muitas vezes à porrada entre nós mas sem sermos processados pelos pais dos outros.

Batíamos às portas de vizinhos e fugíamos e tínhamos medo de sermos apanhados. Quando os vizinhos nos rogavam pragas até espetávamos um palito nas campaínhas para elas ficarem a tocar mas eles não iam à polícia queixar-se...

Íamos a pé para casa dos amigos. Para a escola e não esperávamos que a mamã ou o papá nos levassem.

Se infringíssemos a lei era impensável os nossos pais nos safarem a não ser que fossem da União Nacional.

Esta geração produziu bons investigadores e desenrascados.
Estes foram também anos de explosão de inovações e ideias novas.

Tínhamos liberdade que sabíamos condicionada pelos fascistas, líamos nas entrelinhas ou ouvíamos as rádios “clandestinas”. Tivemos fracassos, sucessos e responsabilidade e aprendemos
a lidar com tudo.

O mundo era a cores apesar dos registos que ficaram serem a preto e branco. Mas ainda apanhámos o Michael Jackson bem preto. E as raparigas giras, sem preocupações de implantes ou caracterizações faciais a não ser alguns “chumaços” e rimel mas só para os dias de festa. E a rapaziada nesses dias com brilhantina e cara de parvos, que só em poucos casos se assemelhavam ao Elvis.

As discotecas abriram lentamente mas namorávamos as raparigas (ou as “sopeiras”, hoje empregadas domésticas) do quintal para as janelas, sob o olhar, por vezes cúmplice dos guarda-nocturnos, que também faziam as suas surtidas amorosas mais tarde pela calada da noite.

Mas quando íamos à terra e brincávamos com miúdos como nós, com muita alegria e encontrões, notávamos que estavam descalços e que a certas horas tinham que ir trabalhar com os pais no tratamento do gado ou em ferrarias. Quando vinham à casa dos nossos parentes, com a natural solidariedade sem preocupações mediáticas, dávamos-lhes um par de sapatos, uma camisola ou uns brinquedos a mais. Com uma grande troca de risos e sem vergonhas. 

Hoje o pessoal anda mais surumbático, sem rumo e sem alegria, vivendo o dia-a-dia sem lhe ser permitido pensar o futuro.

Mas vamos todos dar a volta a isto. Custa mas tem que ser. Já dizia o Zé da loja das ferragens da minha rua.
Publicada por António Abreu à(s) terça-feira, janeiro 15, 2013 2 comentários:

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

O financiamento da banca e a eventual saída do euro, por Eugénio Rosa


(excerto de estudo a que pode ter acesso no site abaixo referido) 


Contrariamente àqueles que, parafraseando Fernando Ulrich (gestor de um banco –BPI- em que 97,1% das participações qualificadas já são controladas por grupos económicos estrangeiros), afirmam que a banca pode aguentar mais, uma análise da situação atual da banca portuguesa revela que, como consequência da má gestão, de que a politica de crédito já referida é uma prova clara, e da descapitalização realizada ao longo dos anos pelos  banqueiros perante a passividade do BdP e dos sucessivos governos, associada à crise, os problemas estruturais da banca agravaram-se e vão aumentar com a crise e a consequente subida do incumprimento e com a retração do crédito (o negócio 
dos bancos). Basta recordar que o incumprimento a nível de empréstimos a empresas disparou (entre
Dez.2010 e Nov.2012, com a politica do governo PSD/CDS  e da “troika”, a taxa de incumprimento a
nível de empresas aumentou de 4,4% para 10,8%, ou seja, em 145%); que as imparidades na banca
(desvalorização de ativos), entre Dez.2010 e Set.2012, passaram de 13.545 milhões € para 15.153
milhões €; e, para além disto, a maior parte do crédito à habitação é de longo prazo a taxas de juro
(inclui “spread”) inferiores a 2%, quando os bancos estão a pagar, para se financiarem, em muitos casos
taxas superiores.
O caso do BANIF, em que o governo  decidiu recapitalizar com 1.100 milhões € de 
fundos públicos (99% do seu capital atual), correndo o risco, como sucedeu no BPN, de os perder, é a “ponta do iceberg” da má gestão que é urgente exigir responsabilidades e o Estado passar a controlar os maiores bancos, mesmo nacionalizá-los, e não apenas a financiá-los à custa dos contribuintes. 

Neste contexto, a saída do euro terá efeitos importantes no sistema bancário português que tem graves
problemas estruturais, nomeadamente a nível do crédito concedido e, também, aos seus devedores, entre os
quais se encontram centenas de milhares de famílias que obtiveram crédito à banca, cujas taxas de juros
poderiam disparar. Se juntarmos a isto, os problemas que se colocarão relativamente aos depósitos bancários de particulares (152.799 milhões € em Dez.2011), onde estão incluídas as pequenas poupanças de centenas de milhares de portugueses, cujo poder de compra é  necessário garantir (os detentores dos grandes depósitos vão procurar transferir para o estrangeiro), fica-se com uma ideia, ainda não total, dos problemas que poderá acarretar a saída do euro, que não se resumem apenas à desvalorização do escudo e à subida de preços com alguns referem, que terão de ser estudados com profundidade e atempadamente, para não se ser confrontado com uma situação que não se previu.
É certo que o Estado pode ser o garante do poder de compra desses milhares de pequenas poupanças, assim como de taxas de juro bonificadas às famílias, para
evitar que o sistema financeiro e as famílias entrem em colapso, mas o certo é que a divida publica e a massa
monetária disparariam, contribuindo para o aumento da inflação a que se juntaria os efeitos da desvalorização do escudo (30%?) necessária para aumentar a competitividade das exportações, o que faria subir ainda mais os preços o que teria um efeito corrosivo sobre salários e pensões (ex.). Haveria ainda o problema da divida externa que, com o governo PSD/CDS e com “troika”, já aumentou mais de 40.000 milhões €, e para a pagar,pelo menos a legitima, o país teria de ter divisas e a única fonte seriam as exportações e o endividamento externo.
Obter o apoio da U.E. na divida externa seria uma condição fundamental para se poder sair do euro de uma forma controlada. São problemas como estes que terão de ser estudados com profundidade e de uma forma muito objetiva, não tomando os desejos pela realidade, para que se possa enfrentar, de uma formacontrolada, a opção de saída do euro que se colocará se a atual politica de austeridade, que está a atirar o país para uma espiral recessiva, continuar.  
Eugénio Rosa ,
edr2@netcabo.pt , 7.1.2013
Publicada por António Abreu à(s) segunda-feira, janeiro 14, 2013 1 comentário:
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Dyamonds and rust

Dyamonds and rust
Joan Baez (Bob Dylan)

Canção do Tirol austríaco

Canção do Tirol austríaco

Jogo do lenço (de Nesta esquina)

Jogo do lenço (de Nesta esquina)
Luis Pastor canta poesia de José Saramago

Fui dizer-te adeus ao cais

Fui dizer-te adeus ao cais
Fernando Maurício

I' ve got rhytm

I' ve got rhytm
Peggy Lee e Dinah Shore (1959)

On the sunny side of the street

On the sunny side of the street
Louis Armstrong

Dansa de la Primavera

Dansa de la Primavera
Maria del Mar Bonet

A ruína do sector leiteiro pela UE, pela mão do PS, PSD e CDS

A ruína do sector leiteiro pela UE, pela mão do PS, PSD  e CDS
João Ramos, PCP

Petita festa

Petita festa
Toti Soler Trio e Gemma Humet

Tornami a vagheggiar (de Alcina, Haendel)

Tornami a vagheggiar (de Alcina, Haendel)
Karina Gauvin

Torna a Surriento

Torna a Surriento
Andrea Bocceli

Tanto que aprendi de amor

Tanto que aprendi de amor
Fátima Guedes

Summertime

Summertime
Billie Holiday

Concerto de

Concerto de
Kaja Dracksler

Herberto Helder

Herberto Helder
diz 4 poemas seus

Youkali (Kurt Weill)

Youkali (Kurt Weill)
Marios Fragoulis

The arrival of birds and gtransformation

The arrival of birds and gtransformation
The Cinematic Orchestra

A man´s, man´s wporld

A man´s, man´s wporld
Etta James

Fever

Fever
Peggy Lee

Let´s never stop fallinng in love

Let´s never stop fallinng in love
Pink Martini

Dream a little dream of me

Dream a little dream of me
Pink Martini

In a sentimental mood

In a sentimental mood
Halie Loren

Perfume de gardenias

Perfume de gardenias
Ibrahim Ferrer

Two sleepy people

Two sleepy people
Julie London

Two sleepy people

Two sleepy people
Art Garfunkel

Fly me to the moon

Fly me to the moon
Julie London

Continuamos sem saber o que aconteceu ao voo MH17 da Malásia abatido na Ucrânia

Continuamos sem saber o que aconteceu ao voo MH17 da Malásia abatido na Ucrânia
Peter Flemmix

Diamonds and Rust

Diamonds and Rust
Joan Baez

My favorite things

My favorite things
Lou Sun Nah

Medley (Instrumentals)

Medley (Instrumentals)
Marta Pereira da Costa

Regredir da contratação colectiva

Regredir da contratação colectiva
Arménio Carlos

Recantiga

Recantiga
Miguel Araújo

This can´t be love

This can´t be love
Rebecca Kilgore Quartet. Recorded at the 2012 Sacramento

Fly me to the moon

Fly me to the moon
Julie London

The Kooks-Naive

The Kooks-Naive
Mia Rose

O cantador (para José Afonso)

O cantador (para José Afonso)
Zeca Madeiros, Dulce Pontes e Uxia

I feel pretty (do West Side Story-Bernstein)

I feel pretty (do West Side Story-Bernstein)
Joyce Di Donato

In the moonlight

In the moonlight
Sophye Milman

Pica do 7

Pica do 7
António zambujo

Puedo escribir los verso mas tristes esta npoche

Puedo escribir los verso mas tristes esta npoche
Pablo Neruda

It never entered my mind

It never entered my mind
Julie London

Valsa do não vais (Rua da Emenda)

Valsa do não vais (Rua da Emenda)
António Azambujo

Old man river

Old man river
Paul Robeson

On ira!

On ira!
Zaz

Vida tem um só Vida

Vida tem um só Vida
Cesária Évora

Encosta-te a mim

Encosta-te a mim
Jorge Palma

To be by your side

To be by your side
Nick Cave

Entrevista com YanisVaroufakis

Entrevista com YanisVaroufakis

O grupo Bilderberg

O grupo Bilderberg
pela jornalista Cristina Martin Jimenez

O Zorro

O Zorro
António Zambujo (no Coliseu)

Symphony No. 2 Op. 27 III. Adagio: Adagio (LSO)

Symphony No. 2 Op. 27 III. Adagio: Adagio (LSO)
Rachmaninov

Capriccio Italien, Op.45

Capriccio Italien, Op.45
Pyotr Tchaikovski

O perigo da guerra nuclear (em inglês)

O perigo da guerra nuclear (em inglês)
Michel Chossudovsky

Aproximação ao que se passou realmente

Aproximação ao que se passou realmente
O atentado ao Charlie Hebdo

Barroco Tropical

Barroco Tropical
Jon Luz e António Zambujo

Don´t take my sunshine away

Don´t take my sunshine away
Elizabeth Mitchell

I´m kissing you (do filme Romeu e Julieta)

I´m kissing you (do filme Romeu e Julieta)
Des´ree

Stand by me

Stand by me
Seal

Feel no pain

Feel no pain
Sade

A la derecha de alfa centauro

A la derecha de alfa centauro
Vocal Sampling

Constanze

Constanze
Quarteto Carlos Martins

Helen Merrill

Helen Merrill
You'd be so nice to come home to (gravado em 1960)

Antonio' s song (dedicada a António Carlos Jobim)

Antonio' s song (dedicada a António Carlos Jobim)
Michael Franks

Tea for two

Tea for two
Lisa Ekdahl

Tenderly

Tenderly
Maria Anadon

River (canção de Natal de Joining Mitchel)

River (canção de Natal de Joining  Mitchel)
Luísa Sobral e Márcia

Amor livre

Amor livre
Karyna Gomes

Tia Miséria

Tia Miséria
Marafona

O voo do Cante Alentejano

O voo do Cante Alentejano
Grupo Coral de Serpa, produção TAP

Lightening-Long John

Lightening-Long John
Mesmo nas situações mais desesperadas se faz música, como as dos chain-gangs

É tão grande o Alentejo

É tão grande o Alentejo
Dulce Pontes e os ganhões de Serpa

O Inverno de Vivaldi

O Inverno de Vivaldi
Bradvissk, tubista holandês com a Orquestra de Pequim

Canto a Saramago

Canto a Saramago
Esperanza Hernandez

Imprevisto imaginário

Imprevisto imaginário
Valsinha do Tejo

Bohemian Rhapsody

Bohemian Rhapsody
The Muppets

Bons Sons 2014

Bons Sons 2014
B'rbicacho

Fever

Fever
Peggy Lee

O tordo eremita

O tordo eremita
É verdade, parece que esta pequena ave americana, cuja perícia vocal desde sempre foi muito apreciada, usa as mesmas relações matemáticas de harmonia musical e compõe acordes do mesmo tipo da música humana!

Caravan

Caravan
Fanfare Ciocarlia

Vernáculo

Vernáculo
UHF

ÍCARO

ÍCARO
Adriana Queiroz e Luanda Cozetti

Então Vira

Então Vira
Projecto Kaya

No so degno de te

No so degno de te
Gianni Morandi

Amapola (versão original de 1941)

Amapola (versão original de 1941)
Helen O'Connell and Bob Eberly w/The Jimmy Dorsey Orchestra

Ethel Waters e Pearl Bailey

Ethel Waters e Pearl Bailey
No programa de TV "Pearl" realizado nos anos 60 em

Improvável Imaginário "Valsinha do Tejo"

Improvável Imaginário "Valsinha do Tejo"
Paulo Cavaco

Viejo amor

Viejo amor
Patxi Andión

Quando se gosta de alguém

Quando se gosta de alguém
Amália Rodrigues, nos 15 anos da sua morte, num fado com letra sua

I Don't Know What I Can Save You From (remix by Röyksopp)

I Don't Know What I Can Save You From (remix by Röyksopp)
Kings of Convenience

Help

Help
The Beatles

Perhaps love

Perhaps love
Jonh Denver e Placido Domingo (uns anitos atrás

I can't give you anything but love

I can't give you anything but love
Lady Gaga e Tony Bennett

Somewhere over the rainbow

Somewhere over the rainbow
Keith Jarrett

Boa noite solidão

Boa noite solidão
Fernando Maurício

September song

September song
Lotte Lenya

Thought of you

Thought of you
Ryan Woodward

Que serais-je sans toi

Que serais-je sans toi
Louis Aragon, Marc Ogeret, Léo Ferré

Danza Ritual del Fuego & Canción del Fuego Fatuo

Danza Ritual del Fuego & Canción del Fuego Fatuo
El Amor Brujo

No Habrá Nadie En El Mundo

No Habrá Nadie En El Mundo
Buika

A maior flor do mundo

A maior flor do mundo
José Saramago

It´s not true

It´s not true
William Fitzsimmons

These boots were made for walkin'

These boots were made for walkin'
Ella Fitzgerald (grav. 1966)

Fado

Fado
Paulo de Carvalho e Dulce Pontes, com Ivan Lins com a Metropolitan Orquestra

Homenagem a Paco de Lucia

Homenagem a Paco de Lucia
Vicente Amigo (Murcia Março 2014)

Terra Mãe

Terra Mãe
Paulo de Carvalho

Os loucos estão certos

Os loucos estão certos
Diabos na Cruz

António Marinheiro

António Marinheiro
Carlos Paredes

How high the moon

How high the moon
Patty Austin & Take 6

Palavra para Julia (Paco Ibañez)

Palavra para Julia (Paco Ibañez)
Mercedes Sosa e Liiana Herrero

Fallaste corazón

Fallaste corazón
Chavela Vargas

Tenho sede

Tenho sede
Dominguinhos e Gilberto Gil

Mediterranean Sun Dance

Mediterranean Sun Dance
Paco de Lucia, John McLaughlin , Al di Meola

Meditando, tema de Armandinho

Meditando, tema de Armandinho
Pedro Jóia

Moda de Craviola

Moda de Craviola
Paulinho Nogueira

Samba de uma nota só

Samba de uma nota só
Ella Fitzgerald

A Marselhesa

A Marselhesa
Mireille Mathieu

On a clear day (You can see forever)

On a clear day (You can see forever)
Barbara Streisand

Marionetas

Marionetas
Charlie Haden e Carlos Paredes no concerto de 1990

Charlie Haden no Festival de Jazz de Cascais em 1971 e com Carlos Paredes em 1990

Charlie Haden no Festival de Jazz de Cascais em 1971 e com Carlos Paredes em 1990
Depois do concerto de 1971 viria a ser preso pela PIDE

A quem pedir responsabilidades?

A quem pedir responsabilidades?
João Oliveira na AR

Faltriqueiras

Faltriqueiras
Canto livre

L´affiche rouge

L´affiche rouge
Léo Ferré

Le Chant des Partisans

Le Chant des Partisans
Yves Montand

Aimer

Aimer
Jeanne Moreau

Aprendiz de feiticeiro (1970)

Aprendiz de feiticeiro (1970)
Saga

Não é um fado normal

Não é um fado normal
Ana Moura

En un beso la vida

En un beso la vida
Orlando Contreras

Assim me explico

Assim me explico
Celina da Piedade

Dos gardenias

Dos gardenias
Buena Vista Social Clube

Mercado de domingo

Mercado de domingo
Arturo O´Ferrell&The Afro Latin Jazz Orchestra

Mãos de Maio

Mãos de Maio
José Manuel Osório

O amor é água que corre

O amor é água que corre
Alfredo Marceneiro

We go on

We go on
Pat Metheny Unity Group

Perdóname

Perdóname
Pablo Albóran e Carminho

Bobby Mc Ferrin

Bobby Mc Ferrin
Don´t worry, be happy

Ithaka Kavafis

Ithaka Kavafis
Sean Connery, Vangelis

Procura-se por crimes indescritíveis no Iraque

Procura-se por crimes indescritíveis no Iraque

A pele que há em mim (Quando o dia entardeceu)

A pele que há em mim (Quando o dia entardeceu)
Márcia e JP Simões

Chardash Monty

Chardash Monty
Gitanes Blondes

Amapola

Amapola
Paco de Lucia & Ramon de Algeciras

I feel good

I feel good
James Brown (versão de clip original)

A Casa da Mariquinhas

A Casa da Mariquinhas
Gisela João (Festa do Avante 2013)

Recuerdos de Alhambra

Recuerdos de Alhambra
Pepe Romero

I can´t get started

I can´t get started
Sammy Davis, Jr

How high the moon

How high the moon
Patti Austin & Take 6

Fallaste corazon

Fallaste corazon
Amalia Rodrigues

O que é que eu digo à saudade

O que é que eu digo à saudade
Joana Amendoeira

Eu não sei quem te perdeu

Eu não sei quem te perdeu
Pedro Abrunhosa

My secret

My secret
Beth Gibbons e Jane Birkin

Mysteries

Mysteries
Beth Gibbons

Os búzios

Os búzios
Ana Moura

O que foi que aconteceu

O que foi que aconteceu
Ana Moura

Amiga del corazón

Amiga del corazón
Patxi Andión

Dentro do mar tem rio

Dentro do mar tem rio
Maria Bethânia

Tempo, tempo, tempo, tempo

Tempo, tempo, tempo, tempo
Maria Bethânia

All of me

All of me
Dinah Washington

Learnin´blues

Learnin´blues
Katie Melua

Don´t wanna loose you now

Don´t wanna loose you now
Backstreet Boys

Nothing else matters

Nothing else matters
Scala&Kolacny Brothers

Not too late

Not too late
Norah Jones

Say my name

Say my name
Ólafur Arnalds, Arnór Dan & Douglas Dare

My bubba

My bubba
Full Performance

A dança ideal

A dança ideal
Danças ocultas (acordeon diatónico)

É d´ Oxum (ensaio)

É d´ Oxum    (ensaio)
Gal Costa

Alvorada de Montesinho

Alvorada de Montesinho
Urze de Lume

Música neo-Medieval

Música neo-Medieval
Strella do Dia

Dança da Solidão

Dança da Solidão
Marisa Monte e Paulinho da Viola

Somewhere over the rainbow

Somewhere over the rainbow
Eva Cassidy

Cantiga da velha mãe

Cantiga da velha mãe
José Mário Branco

Roubei-te um beijo

Roubei-te um beijo
Celina da Piedade

Speak your heart

Speak your heart
Lizz Wright

Passos em Volta

Passos em Volta
Jorge Palma

Queixa das almas jovens censuradas

Queixa das almas jovens censuradas
José Mário Branco

Utopia

Utopia
José Afonso

The winner takes it all (1980)

The winner takes it all (1980)
Abba

Forever Tango

Forever Tango
Marcela Durán e Carlos Gavito

My heart

My heart
Lizz Wright

Guantanamera (Jose Marti)

Guantanamera (Jose Marti)
José Feliciano

THE KAVAFIS PROJECT

THE KAVAFIS PROJECT

To Vals Tou Gamou

To Vals Tou Gamou
Eleni Karaindrou

Early morning air

Early morning air
The Kathryn Tickell Band

Sans exigences

Sans exigences
Jacques Brel

Market Place

Market Place
Hugh Masekela (Áfica do Sul,1994)

La pasión - A História de um Amor

La pasión - A História de um Amor
Luz Casal

Avec le temps (segundo Léo Ferré)

Avec le temps (segundo Léo Ferré)
Youn Sun Nah

O tango do Amor

O tango do Amor
E. Karaindrou

O mar e tu

O mar e tu
Dulce Pontes e Andrea Bocelli

A valsa de Laura

A valsa de Laura
Eleni Kalaindrou

You've got a friend

You've got a friend
Stacey Kent

Zangam-se as comadres...

Zangam-se as comadres...
Numa reunião em Kiev, antigos provocadores pagos na preparação do golpe de estado protestam por a organização ainda lhes não ter pago as verbas prometidas...

Fascistas ucranianos desmascarados

Fascistas ucranianos desmascarados
Numa reunião em Kiev organizadores dos "protestos" de há umas semanas que deram origem ao golpe de estado, reclamam e não conseguem obter o pagamento da agitação que promoveram...Zangam-se as comadres...

wanted you more

wanted you more
Lady Antebellum

Sing, sing, sing

Sing, sing, sing
Gene Krupa (bateria) e Benny Goodman (clarinete)

Yoy will never know

Yoy will never know
Imany

Medeiros Ferreira

Medeiros Ferreira
Mesmo quando houve lugar a discordâncias era um homem franco e rigoroso no pensamento. O seu percurso de vida e intervençao falam por si. Sempre que falei com ele, fi-lo com gosto. Os meus sentimentos particularmente a Maria Emília Brederode Santos..

When the roses bloom again

When the roses bloom again
Laura Cantrell

Tant de belles choses

Tant de belles choses
Françoise Hardy

Silêncio

Silêncio
Beethoven

Consider me gone

Consider me gone
Christian McBride e Sting

Serenity - I remember you

Serenity - I remember you
Stan Getz

Dança da Solidão

Dança da Solidão
Marisa Ponte e Paulinho da viola

If I could

If I could
Ray Charles

Vamos fazer o que ainda não foi feito

Vamos fazer o que ainda não foi feito
Pedro Abrunhosa

La chanson de vieux amants

La chanson de vieux amants
Jacques Brel

Il suffirait de presque rien

Il suffirait de presque rien
Serge Reggiani

Qujiero cantarte un beso

Qujiero cantarte un beso
Silvio Rodriguez

Johnny Cash

Johnny Cash
Hurt

Si tan solo

Si tan solo
Angélique Ionatos canta Frida Kahlo

Dance me to the end of love

Dance me to the end of love
Leonard Cohen

Carnival Animals Fossils-An Aniboom

Carnival Animals Fossils-An Aniboom
Sir Centipede

Masquerade

Masquerade
Pinturas de Marcelo N. Pajot

Na terra dos sonhos

Na terra dos sonhos
Jorge Palma

Tal vez

Tal vez
Omara Portuondo e Maria Bethânea

Rokia Traore

Rokia Traore
Festival " Os Sul nas Artes"

Mudar de vida

Mudar de vida
Carlos Paredes

Le blues indolent

Le blues indolent
Jeanne Moreau

José Afonso

José Afonso
no Coliseu em 1983

Love is something (Magic Penny)

Love is something (Magic Penny)
Malvina Reynolds

J' peux pas t'aimer

J' peux pas t'aimer
Jean Charles Wery

Art Tatum

Art Tatum
Tea for two

Os barqueiros do Volga

Os barqueiros do Volga
Paul Robeson

Ruas de Lisboa

Ruas de Lisboa
Carlos Mendes

40 mapas do Washington Post

40 mapas do Washington Post
Aconselha-se leitura crítica

Vale Abraão

Vale Abraão
Manoel de Oliveira, 1993

Pintura

Pintura
Jackson Pollock

We shall overcome

We shall overcome
Pete Seeger (1963, ao vivo)

If I had a Hammer

If I had a Hammer
Pete Seeger (1956)

Almada Negreiros

Almada Negreiros
1930

Foto de Philippe Halsman

Foto de Philippe Halsman

Foto de Alfred Stieglitz

Foto de Alfred Stieglitz

ausschnitt

ausschnitt
de William Tunner (1875)

Somos todos diferentes...

Somos todos diferentes...
...isto é, não necessariamente iguais

Salazar a vomitar a pátria

Salazar a vomitar a pátria
Paula Rego (1960)

O semeador

O semeador
Vincent van Gogh (1888)

"A cheia"

"A cheia"
Paula Rego (1996)

Pintura

Pintura
Renatto Guttuso

Blue

Blue
Joni Mitchell

Um amor

Um amor
Maria João e Mário Laginha

Fado Alado

Fado Alado
Ana Moura

A tourada

A tourada
Naifa

Fado é amor

Fado é amor
Carlos do Carmo e Raquel Tavares

Buenos Recuerdos

Buenos Recuerdos
Jonston

Kind of blue

Kind of blue
Miles Davis

O Oriente é vermelho

O Oriente é vermelho
Kocani Orkestar (banda cigana da Macedónia)

Mano a mano

Mano a mano
Silvio Rodriguez e Luis Eduardo Aute

Senhora da Noite (Teaser)

Senhora da Noite (Teaser)
Mísia

Nos cem anos de Vinicius

Nos cem anos de Vinicius
A garota de Ipanema

Take me as I am

Take me as I am
Au revoir Simone

All or Nothing

All or Nothing
Au revoir Simone

Arabesque I

Arabesque I
Debussy

Ghair Inta

Ghair Inta
Souad Massi

Summertime 1993

Summertime 1993
Lester Bowie e os Brazz Bros.

Raindrop Prélude

Raindrop Prélude
Helène Grimaud

A invenção da Água, de Mário Henrique-Leiria

A invenção da Água, de Mário Henrique-Leiria
dito por Mário Viegas

My way

My way
Shirley Bassey

Let it rain

Let it rain
Tracy Chapman

António Pinho Vargas e 9 canções de António Ramos Rosa

António Pinho Vargas e 9 canções de António Ramos Rosa
Soprano Ana Ester, Piano Miguel Henriques

Autumn leaves

Autumn leaves
Stan Getz

Esplendor na relva

Esplendor na relva
Storm Large com os Pink Martini

Eternal Flame Lyrics

Eternal Flame Lyrics
Bangles

You raise me Up

You raise me Up
Josh Groban

I'ld like to

I'ld like to
Corinne Bailey Rae

If you Where mine

If you Where mine
Billie Holiday

Depois

Depois
Marisa Monte

St Louis Blues

St Louis Blues
Paul Robeson

Cantando para os operários que costruíam a New Opera Hose de Sidney

Cantando para os operários que costruíam a New Opera Hose de Sidney
Paul Robeson

Deep River

Deep River
Paul Robeson

OLD MAN RIVER

OLD MAN RIVER
PAUL ROBESON

Definição de amor

Definição de amor
Sérgio Godinho

Tango della buona aria

Tango della buona aria
Paolo Fresu Quintet

A pele que há em mim

A pele que há em mim
Márcia

Mix de 90 canções de dança à capela do grupo

Mix de 90 canções de dança à capela do grupo
Local Vocal (Dinamarca)

Pátria bela e estranha

Pátria bela e estranha
Angelique Ionatos

Meu amigo está longe

Meu amigo está longe
Gisela João

Summertime

Summertime
Janis Joplin

Yo pisaré las calles nuevamente (referência ao golpe de Pinochet)

Yo pisaré las calles nuevamente (referência ao golpe de Pinochet)
Pablo Milanés

Caruso

Caruso
Luciano Pavarotti e Lucio Dalla

O navio dos espelhos do dxisco "Entre nós e as palavras

O navio dos espelhos do dxisco "Entre nós e as palavras
Música de Robrigo Leão/ Gabrfiel Gomes, em poema dito por Mário Cesariny, de M´aro Cesariny

Os malteses (Manuel da Fonseca)

Os malteses (Manuel da Fonseca)
Vitorino

Mãe-bruxa

Mãe-bruxa
o'' Acetre'', é umprojecto bilíngüe (ispanoportogaliki). Banda coral de Extremadura, na Espanha. Aqueles que ouvem kosmos 93,6 certamente já ouviu a mae bruxa contido em seu álbum'' dehesario'', que foi lançado em 2008.

On s´aimera

On s´aimera
Catherine Sauvage

Tre mami (sus ttres mamas) em língua sarda

Tre mami (sus ttres mamas) em língua sarda
Elena Ledda

Nos teus braços

Nos teus braços
Cuca Roseta

Ot serdca K

Ot serdca K
Arkona (Russia)

Once in a while (Half a perfect world)

Once in a while (Half a perfect world)
Madeleine Peyroux

Don´t wait too long

Don´t wait too long
Madeine Peyroux

Why should I care (album inteiro)

Why should I care (album inteiro)
Diane Krall

La Cumparsita

La Cumparsita
Nelson Celis & Yanina Fajar Pablo Sosa

Seja agora

Seja agora
Deolinda

Is this love

Is this love
Corinne Baileyy Rae

Almoust blue

Almoust blue
Chet Baker

"El cantar tiene sentido"

"El cantar tiene sentido"
Amancio Prada e Cuco Pérez

A valsinha

A valsinha
Xico Buarque

Todo este céu

Todo este céu
Fausto

What am I to you?

What am I to you?
Norah Jones

Só

Só
Jorge Palma

Try your Wings

Try your Wings
Kylie Minogue

Sinfonia No 4, Opus 16, de Joly Braga Santos

Sinfonia No 4, Opus 16, de Joly Braga Santos
Orquestra Sinfónica Nacional da Irlanda, dirigida por Alvaro Cassuto

Menina dos Olhos de Água

Menina dos Olhos de Água
Pedro Barroso

Poema de Mário Benedetti

Poema de Mário Benedetti
Zapata

As quatro estações de vivaldi

As quatro estações de vivaldi
Carmel A-Capella

Apenas um passo

Apenas um passo
Márcia

seja agora

seja agora
Deolinda

"Lago dos Cisnes", de Tchaikovsky

"Lago dos Cisnes", de Tchaikovsky
Ballet de Kirov

O lenço da Carolina (do CD "Alegria")

O lenço da Carolina (do CD "Alegria")
Cristina Branco

Grândola, vila morena

Grândola, vila morena
José Afonso

Y sien embargo, te quiero

Y sien embargo, te quiero
Joaquin Sabino e Olga Román

The long and winding road

The long and winding road
The Beatles

Alô Fevereiro

Alô Fevereiro
Roberta Sá

Cartazes de Abril

Cartazes de Abril

Desfado

Desfado
Ana Moura

A galopar

A galopar
Concerto de Rafael Alberti e Paco Ibáñez

Humour Early Morning

Humour Early Morning
Chet Baker, Bill Evans e outros

Camarade

Camarade
Jean Ferrat

Heaven - Acoustic Life

Heaven - Acoustic Life
Brian Adams

Samba de Orly

Samba de Orly
Chico Buarque

Os búzios

Os búzios
Ana Moura

Tatuagem

Tatuagem
Elis Regina

Encantamento - Geometria da alma

Encantamento - Geometria da alma
Paolo Fresu

Sabor a mi

Sabor a mi
Lila Downs

A Bia da Mouraria

A Bia da Mouraria
Carminho

Taxar os ricos

Taxar os ricos
Um conto de fadas animado

Primeira foto panorâmica de Marte

Primeira foto panorâmica de Marte
Apollo 11 da NASA

Todas as horas são breves

Todas as horas são breves
Joana Amendoeira

Rani Mdamra

Rani Mdamra
Cheba Dalila (Argélia)

Gracias mi amor, de Neruda

Gracias mi amor, de Neruda
Rupa & The April Fishes

O barquinho

O barquinho
Nara Leão

Aconteceu na Islândia

Aconteceu na Islândia

Where are we now?

Where are we now?
David Bowie

The secret of Christmas

The secret of Christmas
Ella Fitzgerald

Presente de Natal (Fernando Lopes Graça)

Presente de Natal (Fernando Lopes Graça)
Coro Infantil da Universidade de Lisboa

Respire

Respire
Scala & Kolacny Brothers

Take Five, no Jazz and Blues experiences

Take Five, no Jazz and Blues experiences
Dave Brubeck, que também ontem nos deixou

Ai que saudade d´ocê

Ai que saudade d´ocê
Badi Assad, uma voz e os sons da guitarra acústica

A revolução na Islândia

A revolução na Islândia
um caso exemplar

Luzes errantes

Luzes errantes
Ismael Serrano e as crianças de Gaza

Kiss from a rose

Kiss from a rose
Seal

Blues do Deserto

Blues do Deserto
Projecto musical de Habib Koité, Afel Bocoum e o grupo de mulheres tuaregues Tartit de Timbuktu

Ne me quitte pas

Ne me quitte pas
Ute Lemper (numa das canções que ontem interpretou na Gulbenkian

Por um abraço

Por um abraço
Jairo Lambari Fernandes

Amor mio si muero..., de Pablo Neruda

Amor mio si muero..., de Pablo Neruda
Angélique Ionatos, canta e fez a música

O trenzinho do Caipira, de Heitor Villa-Lobos

O trenzinho do Caipira, de Heitor Villa-Lobos
Cristina Braga

Algo de Estranho Acontece

Algo de Estranho Acontece
Antonio Zambujo

Remember me my dear

Remember me my dear
The Hilliard Ensemble

Song for Palestine

Song for Palestine
Pink Floyd

Venezuela expulsa diplomatas israelitas

Venezuela expulsa diplomatas israelitas
Nicolas Maduro

Karibuni Mashabiki

Karibuni Mashabiki
Jamhuri Jazz band (Tanzânia)

Pombo: missão impossível

Pombo: missão impossível

O homem das castanhas

O homem das castanhas
Carlos do Carmo

Breaking the silence

Breaking the silence
Loreena McKennitt

De amor e paz

De amor e paz
Mart'nalia e Martinho da Vila, filha e pai na mesma onda

De que lado estás tu, rapaz?

De que lado estás tu, rapaz?
Peete Seeger

Without you now

Without you now
John McLaughlin

Docemente

Docemente
Luciana Souza

I'm glad, I waited for you

I'm glad, I waited for you
Peggy Lee

Perhaps, perhaps, perhaps

Perhaps, perhaps, perhaps
Lila Downs

Let´s get lost

Let´s get lost
Chet Baker

Forever Young

Forever Young
*Pete Seeger

This autumn

This autumn
Carmen MacRae

Ella y yo

Ella y yo
Silvia Pérez Cruz e Javier Colina

Tive um coração, perdi-o

Tive um coração, perdi-o
Amália Rodrigues

Dime quando, quando, quando

Dime quando, quando, quando
The Kessler Sisters

A evolução da dívida pública no mundo, país por país

A evolução da dívida pública no mundo, país por país
The Economist

When you wish upon a statr

When you wish upon a statr
Kenny Drew Trio

This will be-Ask a woman who knows life

This will be-Ask a woman who knows life
Nathalie Cole

Roubei-te um beijo

Roubei-te um beijo
Celina da Piedade

J´attendrai

J´attendrai
Raphaël Imbert

Land of Joy

Land of Joy
Maria João Mendes, ao vivo na Holanda em 2009

I´m a fool to want you

I´m a fool to want you
Chet Baker

Youkali, de Kurt Weil

Youkali, de Kurt Weil
por Marios Fragoulis

As quatro luas

As quatro luas
António Zambujo

L' Insidieuse

L' Insidieuse
Richard Galliano & New York Trio

Reportagem da RTP-1 no Oceanário de Lisboa

Reportagem da RTP-1 no Oceanário de Lisboa
7 Outubro 2012

Xico

Xico
Luísa Sobral

The first time ever I saw your face

The first time ever I saw your face
Roberta Flack

Chega de saudade!

Chega de saudade!
Caetano Veloso

September Fiteenth

September Fiteenth
Pat Metheny & Lyle Mays

Maria Anadon Latin Jazz Quartety

Maria Anadon Latin Jazz Quartety

Preciso de um emprego

Preciso de um emprego
Maria Anadon e David Zaccaria (voloncelo)

A taste of honey!

A taste of honey!
Patricia Barber

Black Magic Woman

Black Magic Woman
Patricia Barber

Periplus-Deambulações luso-gregas

Periplus-Deambulações luso-gregas
Amélia Muge e Michales Loukovikas

El Patay, Oi Patay

El Patay, Oi Patay
Kolkata Litterary Meet Anthem (India)

Porto Sentido

Porto Sentido
Carlos Paredes e Rui Veloso

Dança folclórica tradicional mirandesa

Dança folclórica tradicional mirandesa
Grupo de Pauliteiros de Sendim

Fraile cornudo

Fraile cornudo
Galandum Galundaina (nordeste transmontano)

Não se me dá que vindimem

Não se me dá que vindimem
Filipa Pais

Zorro

Zorro
António Zambujo

Ai linda, ai linda

Ai linda, ai linda
Xaile

Quer eu queira quer não

Quer eu queira quer não
Xaile

Te quiero (Somos mucho más que dos)

Te quiero (Somos mucho más que dos)
Amparo Ochoa ao vivo em Barcelona, 1979

A saia da Carolina

A saia da Carolina
UXU KALHUS

Perdoa-me

Perdoa-me
Pedro Alborán e Carminho

A moment

A moment
Omar Sosa e Paolo Fresu

Luis Eduardo Aute e Sílvio Rodriguez

Luis Eduardo Aute e Sílvio Rodriguez
"Mano a mano", Concerto Madrid Setembro 1993

September Song

September Song
Lotte Lenya

Tower of Song

Tower of Song
Leonard Cohen e os U2

A moreninha da travessa

A moreninha da travessa
Fernando Maurício

Aleluia

Aleluia
Leonard Cohen

Avejão

Avejão
Gaiteiros de Lisboa

Danças ocultas

Danças ocultas
Contradanças

Fado Toninho

Fado Toninho
Deolinda

Oh cidade

Oh cidade
Kumpania Algazarra

Tempo do mar

Tempo do mar
António Carlos Jobim

A Whiter Shade Of Pale -2006

A Whiter Shade Of Pale -2006
Procol Harum

Buleria por solero, Antónia

Buleria por solero, Antónia
Paco de Lucia

El niño mudo, de Lorca

El niño mudo, de Lorca
Quilapayun

Baby Can I Hold You

Baby Can I Hold You
Luciano Pavarotti e Tracy Chapman

Bico de bum prego

Bico de bum prego
Diabo na cruz Virou

Once in a while

Once in a while
Sarah Vaughan

Paraíso Fiscal

Paraíso Fiscal
"Os diabo a sete"

Cada lugar teu

Cada lugar teu
Mafalda Veiga

Sahara!

Sahara!
Rabih Abou-Khalil e outros músicos convidados

Dante´s Prayer

Dante´s Prayer
Loreena McKennitt

A Caverna de Platão

A Caverna de Platão
José Saramago

A mesma canção originalmente cantada nesse mesmo ano por

A mesma canção originalmente cantada nesse mesmo ano por
Nancy Sinatra

These Boots Were Made For Walkin'

These Boots Were Made For Walkin'
Ella Fitzgerald (raro e ao vivo) em 1966

Minuete, de Silva Leite

Minuete, de Silva Leite
pelos "Sementes do fado"

Canção da Liberdade (adaptação do hino de Verdi)

Canção da Liberdade (adaptação do hino de Verdi)
Nana Mouskouri

A tua presença

A tua presença
Fausto

These boots are made for walkin'

These boots are made for walkin'
Ella Fitzgerald

Leva-me aos fados

Leva-me aos fados
Ana Moura

Amor de mel, amor de fel

Amor de mel, amor de fel
António Zambujo

Thierry Meyssan, de Damasco ontem

Thierry Meyssan, de Damasco ontem
A verdade sobre os combates de Damasco (clicar na foto)

Dança tradicional garifuna

Dança tradicional garifuna
Guatemala

Homenagem às mulheres de Al Sham (Síria, Líbano e Jordânia)

Homenagem às mulheres de Al Sham (Síria, Líbano e Jordânia)
Michelle Trintin

Smoke gets in your eyes

Smoke gets in your eyes
Patty Austin

Parabens, Madiba!

Parabens, Madiba!
94 anos em 18 Jul 2012

Yo viengo a ofrecer mi corazón

Yo viengo a ofrecer mi corazón
Fito Páez e Pablo Milanes

Lembras-me um sonho lindo

Lembras-me um sonho lindo
Fausto

Venham mais cinco

Venham mais cinco
José Afonso

Fon-fon-fon

Fon-fon-fon
Deolinda

North Atlantic

North Atlantic
de Bernardo Nascimento

Um por cento para a Cultura!

Um por cento para a Cultura!

I just want to make love to you

I just want to make love to you
Etta James

Amanhã é a minha vez

Amanhã é a minha vez
Nina Simone

Céu

Céu
Roda

Que parva que eu sou

Que parva que eu sou
Os Deolinda

I will be back

I will be back
Tema de "O Paciente Inglês"

A máquina de escrever, de L. Andersen

A máquina de escrever, de L. Andersen
Músicos Solidários (www.vocesparalapaz.com

Stand by me

Stand by me
Sara Niemietz

Don´t let me be understood

Don´t let me be understood
Nina Simone

Amapola

Amapola
Ennio Morriconi

O tema de Déborah (Era uma vez na América)

O tema de Déborah (Era uma vez na América)
Ennio Morricone

Era uma vez na América

Era uma vez na América
Ennio Morricone

Nature boy

Nature boy
Lizz Wright

Polifonia Portuguesa

Polifonia Portuguesa
Westminster Cathedral Choir

Creep (versão jazz)

Creep (versão jazz)
Karen Souza

Pa´ llegar a tu lado

Pa´ llegar a tu lado
Lhasa de Sela

A Sunday Smile

A Sunday Smile
Beirut

Nigel Kennedy

Nigel Kennedy
Jules Massenet Meditation de Thais-HQ

A pintura da beleza feminina

A pintura da beleza feminina
Henrique Medina

Pinturas e azulejos de Lisboa

Pinturas e azulejos de Lisboa

Breakfast at Tiffany's

Breakfast at Tiffany's
filme com Audrey Hepburn

My heart

My heart
Lizz Wright

Amélie Comptine d´un autre été: l´après-midi

Amélie Comptine d´un autre été: l´après-midi
Montagem de um filme e de uma canção

Animação

Animação

I´m going in

I´m going in
Lhasa De Sela

Nocturno

Nocturno
F. Chopin

A pele que há em mim (Quando o dia adormeceu)

A pele que há em mim (Quando o dia adormeceu)
Márcia

Sereias

Sereias
de Claude Débussy

Canção do mar

Canção do mar
Natália Juskiewicz

Da noite Ao Silêncio

Da noite Ao Silêncio
Bernardo Sassetti

O choro do choro

O choro do choro
Roberto Toledo

Noite (Alice) de e por Bernardo Sassetti

Noite (Alice) de e por Bernardo Sassetti
No dia em que nos deixou, depois de uma obra importante. Homem de esquerda, que colaborou com o PCP, deixa uma imensa saudade.

Federico Garcia Lorca por Leonard Cohen

Federico Garcia Lorca por  Leonard Cohen

La plus belle pour aller dancer

La plus belle pour aller dancer
Sylvie Vartan

Tous les garçons et les filles de mon âge

Tous les garçons et les filles de mon âge
Françoise Hardy

Meu Planeta Azul

Meu Planeta Azul
Coro Infantil de Santo Amaro de Oeiras

"With or without you", dos U2

"With or without you", dos U2
Coro feminino belga "Scala and Colacny Brothers"

Via con me

Via con me
Paolo Conte

"A memória do saque"

"A memória do saque"
filme de Fenando Solanas (2003)

Julia Holter

Julia Holter
Ekcstasis

Tom Waits

Tom Waits
You can never hold back Spring

The highwayman

The highwayman
Loreena McKennitt

Essa pequena

Essa pequena
Xico Buarque

Nights in White Satin

Nights in White Satin
The Moody Blues

Lilac Wine

Lilac Wine
The Cinematic Orchestra

I will always love you

I will always love you
Whitney Houston

Amazing Grace

Amazing Grace
Harlem Gospel Choir

Passion - fragmento 1

Passion - fragmento 1
por Barbara Hannigan (ver post à esquerda)

Ain't no sunshine

Ain't no sunshine
Elisa Rodrigues e Júlio Resende

Apache

Apache
Shadows (1964)

Viens, viens

Viens, viens
Marie Laforet

Sous le Ciel de Paris

Sous le Ciel de Paris
Juliette Gréco

Coro dos Escravos, de G. Verdi

Coro dos Escravos, de G. Verdi
Gala de Abertura do ano 2008, Oslo

Jazz Piano Masters

Jazz Piano Masters
John Lewis e Billy Taylor

Ilha de Santo Antão

Ilha de Santo Antão
Cabo Verde

Como siento yo

Como siento yo
Ruben Gonzalez

Pelo tempo que durar

Pelo tempo que durar
Marisa Monte

Reconvexo

Reconvexo
Maria Bethâmia

Lua

Lua
Mayra Andrade

Que amor não me engana

Que amor não me engana
José Afonso

Wish you were here

Wish you were here
The Pink Floyd

Amor

Amor
Ryuchi Sakamoto

I´ll be seeing you

I´ll be seeing you
Billie Holiday

Your eyes

Your eyes
Daan

Icon, do album "Manhay"

Icon, do album "Manhay"
Daan (clicar na foto)

Live don´t know why

Live don´t know why
Norah Jones (clicar na foto)

Deputado Bruno Dias, do PCP, dá baile a ministro e secretário de estado

Deputado Bruno Dias, do PCP, dá baile a ministro e secretário de estado
A propósito dos transportes públicos

A night in Tunisia

A night in Tunisia
Charlie Parker e Dizzy Gillespie

Documentário sobre a "Natureza morta na Europa 1840-1955"

Documentário sobre a "Natureza morta na Europa 1840-1955"
Fundação Gulbenkian até 8 de Janeiro

Outras músicas candidatas em Bali, além do fado - 4

Outras músicas candidatas em Bali, além do fado - 4
A Cavalgada dos Reis no Sudeste da República Checa

Outras músicas candoidatas, além do fado, em Bali - 3

Outras músicas candoidatas, além do fado, em Bali - 3
Conhecimentos tradicionais dos xamãs jaguares de Yuruparí

Outras músicas candidatas em Bali, além do Fado - 2

Outras músicas candidatas em Bali, além do Fado - 2
Música e danças tsiattistas (Chipre)

Outros candidatos em Bali, além do fado - 1

Outros candidatos em Bali, além do fado - 1
Mariachi (México)

Do novo CD de Fausto

Do novo CD de Fausto
"Em Busca das Montanhas Azuis" (clicar na foto)

Moon is in your eyes

Moon is in your eyes
Norah Jones (clique na foto)

Se os povos se não revoltarem, os bancos farão regressar o fascismo

Se os povos se não revoltarem, os bancos farão regressar o fascismo
por Mikis Theodorakis

A ordem mundial criminosa (clique na foto)

A ordem mundial criminosa (clique na foto)
Com Eduardo Galeano e Jean Ziegler

Oblivion

Oblivion
de Astor Piazzolla, por Richard Galliano (clique na foto)

Uma história triste com final feliz

Uma história triste com final feliz
de Regina Pessoa, 2005 (CLICAR NA FOTO)

The closet thing to crazy

The closet thing to crazy
Katie Melua (clique na foto)

Ainda sobre a jornalista inglesa na Líbia

Ainda sobre a jornalista inglesa na Líbia
clique na foto

Maria Farantouris e Mikis Theodorakis

Maria Farantouris e Mikis Theodorakis
Em vários momentos imediatamente antes e depois da queda da ditadura grega 73-75 (na foto com Pablo Neruda)

Coro e Danças do Exército Russo

Coro e Danças do Exército Russo

Jornalista britânica, independente, relata em 4 de Outubro em Londres a sua experiência na Líbia

Jornalista britânica, independente, relata em 4 de Outubro em Londres a sua experiência na Líbia

No hago otra cosa que pensar en ti

No hago otra cosa que pensar en ti
Joan Manuel Serrat

La salve

La salve
Arrianna Savall

I will survive

I will survive
Gloria Gaymour (clique na foto)

Casta Divas

Casta Divas
por Maria Callas (clicar na foto)

Wadada Leo Smith

Wadada Leo Smith
Golden Quartet 2005 (clicar na foto)

La valse d' Amélie

La valse d' Amélie
do filme Amélie

Hino da CGTP-IN

Hino da CGTP-IN
Clicar na foto

"Come what may", do filme Moulin Rouge

"Come what may", do filme Moulin Rouge
de Buz Lurhmann, com Nicole Kidman e Ewan McGregor (clique na foto)

A change is gotta coming

A change is gotta coming
Aretha Franklin, Dez 1960 (clicar na foto)

Mendelsohn

Mendelsohn
por Julia Fischer (clicar na foto)

Da Argentina de Menem às ambições da direita em Portugal

Da Argentina de Menem às ambições da direita em Portugal
Clicar na foto

I bambini sono di sinistra

I bambini sono di sinistra
Claudio Bisio

Helene Grimaud

Helene Grimaud
Chaccone em D maior de Bach

Carmen com final feliz

Carmen com final feliz
Goran Bergovtich e a sua Orquestra de Casamentos e Funerais

Mútuo consentimento

Mútuo consentimento
Sérgio Godinho

Just like a woman

Just like a woman
Nina Simone

Morrer por idéias

Morrer por idéias
Georges Brassens

Billie Holiday e Louis Armstrong

Billie Holiday e Louis Armstrong
tema do filme "New Orleans", 1947

3º andamento da Sonata ao Luar de Beethoven

3º andamento da Sonata ao Luar de Beethoven
Wilhem Kempff

A mulher do cigano

A mulher do cigano
por Leonard Cohen

Wild is the wind

Wild is the wind
Esperanza Spalding

Verdes Anos

Verdes Anos
Miguel Amaral

O tempo que resta

O tempo que resta
Serge Reggiani

Quarteto Pavel Haas,

Quarteto Pavel Haas,
que domingo actuou na igreja românica da Póvoa do Varzim (33º Festival Internacional)

Nachtingall Serenade

Nachtingall Serenade
Andre Rieu

Lisboa Menina e Moça

Lisboa Menina e Moça
Carlos do Carmo no Coliseu

Sonata ao luar

Sonata ao luar
Beethoven

Huapangos de Oro

Huapangos de Oro
Mariachi Vargas

Moda dos bombos

Moda dos bombos
Ti Paulo

"A greve" (minutos finais)

"A greve" (minutos finais)
de Sergei Eisenstein (1925)

Pequeña serenata diurna

Pequeña serenata diurna
Silvio Rodriguez

Dividocracia 1

Dividocracia 1
Legendado em português do Brasil

Dividocracia 2

Dividocracia 2
Legendado em português do Brasil

A vaca

A vaca
de Alexander Petrov, nomeado para o Oscar em 1990

Medusas em bailado

Medusas em bailado

Os poetas de sete anos

Os poetas de sete anos
Léo Ferré canta Rimbaud

Mais cést si que les hommes vivent

Mais cést si que les hommes vivent
Léo Ferré canta Aragon

"Thank you"

"Thank you"
Lizza Wright

Do album "Passagens"

Do album "Passagens"
Ravi Shankar e Philip Glass

Os vampiros pelo Coupple Coffee

Os vampiros pelo Coupple Coffee

GUANTANAMERA

GUANTANAMERA
Pete Seeger, evocando José Marti

Três mestres da guitarra em concerto

Três mestres da guitarra em concerto
Paco de Lucia, John McLaughlin e Al Di Meola, em 2006

ALMA MINHA, GENTIL

ALMA MINHA, GENTIL
Poema de Luiz de Camões, em adaptação para canto e piano de João Arroyo

Amores eu tenho

Amores eu tenho
por Amália Rodrigues e Natália Correia

Che cosa sono le nuvole ?, por Jorge

Che cosa sono le nuvole ?, por Jorge
"Que coisa são as núvens?"/ perguntava o Pasolini.../ "Bah...", respondia o Tótó/ "Quanto so belle, quanto so belle!"... A voz bela de Domenico Modugno, a foto do Jorge "Monchique visto do Barão"

Homenagem ao compositor e pianista cubano Ernesto Lecuona

Homenagem ao compositor e pianista cubano Ernesto Lecuona

"Pardais - Filhos de pombos", de Nina Bisyarina

"Pardais - Filhos de pombos", de  Nina Bisyarina
A imaginação de uma criança numa animação russa

Marioneta

Marioneta
Companhia Jordi Bertran

Bandeira e hino nacional do Peru

Bandeira e hino nacional do Peru

Ai, linda amiga (anónimo espanhol do sec XVI)

Ai, linda amiga (anónimo espanhol do sec XVI)
Coral Cantate

Na Somália, quem são os piratas?

Na Somália, quem são os piratas?
Juan Falque, na Vimeo

Tourdion

Tourdion
Canção francesa (francês arcaico) medieval

Recursos celestiais...

Recursos celestiais...
de David Lisbe

Imagens fantásticas do planeta dos homens

Imagens fantásticas do planeta dos homens
BBC one

antreus

antreus
um blog de antónio abreu

O Coro dos Escravos, em Itália nestes dias com uma nova actualidade

O Coro dos Escravos, em Itália nestes dias com uma nova actualidade
Riccardo Muti, no Teatro da Ópera de Roma bisando o tema a pedido do público contra os cortes no Ministério da Cultura

Avec le Temps

Avec le Temps
Léo Ferré

Blowing in the wind

Blowing in the wind
Bob Dylan

Póstroika

Póstroika
Aqui fica, apesar de passar ao lado de questões essenciais

Lua nha testemunha

Lua nha testemunha
Cesária Évora

Valsa para Debbie

Valsa para Debbie
Dee Bell & Stan Getz

Julio Anguita

Julio Anguita
Recordando um discurso de 1999

Que amor não me engana

Que amor não me engana
José Afonso

Bob Marley (nos 30 anos da sua morte)

Bob Marley (nos 30 anos da sua morte)
Ishot the sheriff

No sè nada

No sè nada
Carlos Melingo (música de Roberto Leão)

Mudar de vida

Mudar de vida
Carlos Paredes, com Luísa Amaro e Pedro Curado

La confidence des oiseaux

La confidence des oiseaux
Coreografia de Luc Petton

Ponta de areia

Ponta de areia
Esperanza Spalding (clique na foto)

Latcho Drom (A estrada segura)

Latcho Drom (A estrada segura)
Tartaf de Haidouks, grupo cigano da Roménia (clicar na foto)

Diamond Dancer

Diamond Dancer
Bill Callahan

Irlanda, Portugal e o FMI

Irlanda, Portugal e o FMI
por Max Keiser (clique na foto)

A doutrina do choque

A doutrina do choque
apresentada por Naomi Klein (clique na foto e a apresentação dura cerca de 1 hora)

A Ratolândia...

A Ratolândia...

A poesia é uma arma carregada de futuro

A poesia é uma arma carregada de futuro
Paco Ibañez

La chanson des vieux amants

La chanson des vieux amants
Jacques Brel

Gosto tanto de ti que até me prejudico

Gosto tanto de ti que até me prejudico
Zeca Medeiros

Joan Manuel Serrat canta Alexandre O´Neil

Joan Manuel Serrat canta Alexandre O´Neil
O Ferro Velho (cantado em português)

Dreams in colour

Dreams in colour
David Fonseca

Au printemps

Au printemps
Jacques Brel (clique na foto para ouvir)

Fais-moi un place

Fais-moi un place
Françoise Hardy (clique na foto para ouvir)

antreus

antreus
um blogue de antónio abreu

Feelings

Feelings
Nina Simone

Aguas de Março

Aguas de Março
Elis Regina e Tom Jobim

Billie Holiday

Billie Holiday
Strange Fruit

Ainda Anita Baker

Ainda Anita Baker
You bring me joy

Anita Baker

Anita Baker
Sweet Love

Omar Faruk Tekbilek

Omar Faruk Tekbilek
Amo-te

"Quand on a que l'amour"

"Quand on a que l'amour"
Coreografia de Maurice Béjart, canção de Jacques Brel

Spring ain't here

Spring ain't here
Pat Metheny (clique para ouvir)

Desabrochando em Março

Desabrochando em Março

The shadow of your smile

The shadow of your smile
Kenny Guille (clique na foto)

A luta é alegria

A luta é alegria
Homens da luta

Valsa Lírica

Valsa Lírica
de Dmitri Chostakovich

Desconstruindo J. S. Bach

Desconstruindo J. S. Bach
King's Singers

Dmitri Chostakovitch, 4ª sinfonia 1

Dmitri Chostakovitch, 4ª sinfonia 1
Clique na foto

Torna a Surriento

Torna a Surriento
Andrea Bocelli (clique na foto)

Malambo, das Danças do Ballet Estancia

Malambo, das Danças do Ballet Estancia
de Alberto Ginastera, pela Orquestra Juvenil da Venezuela

Frestas Venezianas

Frestas Venezianas
Adagietto da 5ª Sinfonia de Mahler

If you were a sailboat

If you were a sailboat
Katie Melua

Song for you

Song for you
Michael Buble § Chris Botti

O que foi que aconteceu?

O que foi que aconteceu?
Ana Moura

Republica Democrática do Congo

Republica Democrática do Congo
A única orquestra sinfónica (clique na foto)

"Ninguém me ama", em esperanto

"Ninguém me ama", em esperanto
Aurora Miranda (clique na foto)

Celtic Woman

Celtic Woman
Clicar na foto

Erbarme chich, Andreas School

Erbarme chich, Andreas School
J. S. Bach (clique na foto)

Publicidade

Publicidade
à cerveja japonesa Sapporo

The Corrs

The Corrs
Toss the feathers

"Sonhos dos outros e Promessas", de Medley

"Sonhos dos outros e Promessas", de Medley
Bernardo Sassetti (clique na foto)

Deep within the corners of my mind

Deep within the corners of my mind
Melody Gardot

My Way

My Way
Nina Simone (clique na foto)

Lacrimosa

Lacrimosa
de A. W. Mozart

Catherine Russell

Catherine Russell
Inside this heart of mine

Miles Davis

Miles Davis
Autumn Leaves (Les feuilles mortes") - clicar na foto

La plus belle chanson du monde

La plus belle chanson du monde
Léo Ferré

Nabuco/ Va pensiero, de Giuseppe Verdi

Nabuco/ Va pensiero, de Giuseppe Verdi
Coro do Metropolitan Opera House, de Nova Iorque

Vespro della Beata Vergine, de Claudio Monteverdi (sec. XVII)

Vespro della Beata Vergine, de Claudio Monteverdi (sec. XVII)
Coro Monteverdi e solistas do barroco inglês, na Basílica de S. Marcos, em Veneza

Pequeña serenata diurna

Pequeña serenata diurna
Silvio Rodriguez

O Mirtilho

O Mirtilho
La Venexiana

Love me or leave me

Love me or leave me
Nina Simone (clique na foto)

You'd be so nice to come home to

You'd be so nice to come home to
Helen Merrill (clique na foto)

O inspector (clique na foto)

O inspector (clique na foto)
Sonia Tavares e Rodrigo Leão

Mário Cesariny

Mário Cesariny
O navio dos espelhos (clique na foto)

Hino à Alegria (An Die Freude), de Beethoven

Hino à Alegria (An Die Freude), de Beethoven
André Rieu, Carmen Monarch e Carla Maffioletti (clicar na foto)

Cantigas do Maio

Cantigas do Maio
Carlos do Carmo e Bernardo Sassetti (clicar na foto)

José e Pilar

José e Pilar
Não deixe de vêr...

A austeridade é uma coisa perigosa...

A austeridade é uma coisa perigosa...
por Mark Blyth (clicar na foto)

Christian Tetzlaff fala sobre as sonatas e partitas de Bach

Christian Tetzlaff fala sobre as sonatas e partitas de Bach
Clicar na foto

Estamos juntos

Estamos juntos
pintura de Hong Zhe Xiong

Tom Waits

Tom Waits
Take me home (clique na foto)

Na morte de Henrick Gorécki

Na morte de Henrick Gorécki
Sinf. nº 3, Op.36 (Sinfonia das Canções Magoadas)

Carlos Paredes

Carlos Paredes
Canto do amanhecer (clicar na foto)

APOIEM O SAHARA OCIDENTAL

APOIEM O SAHARA OCIDENTAL
Pediu hoje el Lisboa Aminetu Haidar (clique foto)

Here comes the sum

Here comes the sum
Música dos Beatles, foto de Jorge (clicar na foto)

Dança Chinesa

Dança Chinesa

La Musette, Monmartre

La Musette, Monmartre
Emile Vacher

A gente vai continuar

A gente vai continuar
Jorge Palma (clique na foto)

So what? (Kind of Blue)

So what? (Kind of Blue)
Miles Davies (clique na foto)

Maria João e Quarteto

Maria João e Quarteto

Que viva México,

Que viva México,
de Sergei Einsenstein (clicar no cartaz)

Evocando Mariana Rey Monteiro

Evocando Mariana Rey Monteiro
(clique na foto)

Vai uma fatia, duas?

Vai uma fatia, duas?

Bach to Africa

Bach to Africa
Lam barena (clicar na foto)

Some other time

Some other time
Jane Monheit (clicar na foto)

Outra vez

Outra vez
Maria Bethânia (clicar)

Bom conselho (do album "O político")

Bom conselho (do album "O político")
Chico Buarque

Mário Viegas

Mário Viegas
Rifão quotidiano

Panselinos

Panselinos
Haris Alexion, cantora grega

Kostasdiefhon, cantora grega

Kostasdiefhon, cantora grega
clicar na foto

Os Contemporâneos

Os Contemporâneos
Salvem os ricos

Gabriela

Gabriela
Sónia Braga (clique na foto)

Caminito

Caminito
Anna Saeki, cantora japonesa, clicar

Porquê lêr Marx hoje?

Porquê lêr Marx hoje?
Jonathan Wolff

evocando John Lennon

evocando John Lennon
Imagine

hips don't lie

hips don't lie
Shakira

Look of love

Look of love
Diana Krall

Anima mea

Anima mea
Ronda dos Quatro Caminhos (clicar na foto)

MARAVILHAS DA PACHA MAMA

MARAVILHAS DA PACHA MAMA
artista da Venezuela

FESTA DO AVANTE - o 1º dia

FESTA DO AVANTE - o 1º dia
o 1º dia

Que o amor não me engana

Que o amor não me engana
José Afonso (clique na foto)

Ghost Riders in the skies

Ghost Riders in the skies
Johny Cash, 1985

Nini

Nini
Paulo de Carvalho (clique na foto)

Pink Floyd

Pink Floyd
Shine on you crazy diamond. Live (clicar na foto)

Nabuco, de Verdi (clique na foto)

Nabuco, de Verdi (clique na foto)
Orquestra e Coro do Teatro Nacional da Ópera de Paris (1979)

El pueblo unido jamas sera vencido

El pueblo unido jamas sera vencido
Quilapayun (clicar)

Lisboa Menina e Moça

Lisboa Menina e Moça
Carlos do Carmo

Háblame del mar, marinero

Háblame del mar, marinero
Marisol (Pepa Flores) - poema de Rafael Alberti, música de Manuel Alejandro (clique na foto)

Hoje, 4 de Julho, no DN a não perder

Hoje, 4 de Julho, no DN a não perder
Entrevista de João Céu e Silva à autora sobre temas delicados, mas abertamente abordados, sobre a condição e situação do escritor, hoje e aqui

TEATRO - UM PRECIPÍCIO NO MAR

TEATRO - UM PRECIPÍCIO NO MAR
DE QUI 15 A DOM 18 - Palco do Pequeno Auditório da Culturgest

"O menino de sua mãe"

"O menino de sua mãe"
Luís Cília canta em 1969 um belo poema de Fernando Pessoa, numa atitude de resistência à guerra colonial (clique na foto).

Jean Ferrat canta Aragon

Jean Ferrat canta Aragon
"La femme est l´avenir de l´homme" (clicar na foto)

animação de aidan gibbons

animação de aidan gibbons
Um avô partilha com o neto cenas da sua vida (clique na foto)

FESTIVAL CHOPIN NO S. LUIZ

FESTIVAL CHOPIN NO S. LUIZ
16 A 19 JUN, ORQUESTRA METROPOLITANA DE LISBOA, ANTÓNIO ROSADO E MÁRIO LAGINHA, SALA PRINCIPAL M/3, Quarta a Sábado

Mariza

Mariza
de Karpathos, com música de Mikis Teodorakis (clique na imagem)

The Dubliners

The Dubliners
Spanish Lady (clicar na foto)

selecção da Cinemateca para próxima semana

selecção da Cinemateca para próxima semana
2ª f, 22, "Verdes Anos", de Paulo Rocha (1963), 3ªf, 15.30 h, "O grito", de Antonioni (1957), 4ª f, 22 h, "Nobreza de Campeão (The set-up)", De Robert Wise, (1949), 5ª f, 19 h, " Grande Ditador", de Charlie Chaplin (1940), 6ª f, 19.30 h,"Tempos Modernos", de Charlie Chaplin (1936)

Quintas à noite de Jazz, entrada livre CCB, convida Jorge

Quintas à noite de Jazz, entrada livre CCB, convida Jorge
... não o da alta "belocidade", mas o TGB da Tuba, Guitarra e Bateria, Grande noite de música com um fantástico e extraordinário "lusofone" (tuba-protótipo única, género "jumbofone"...)! Mais uma "5ª de jazz". À borla!

MÚSICA, SEX 18 DE JUNHO, 21.30 h,Grande Auditório Culturgest

MÚSICA, SEX 18 DE JUNHO, 21.30 h,Grande Auditório Culturgest
Voz, piano José Miguel Wisnik Voz Celso Sim Violão Arthur Nestrovski, Teclado, sanfona, piano Marcelo Janeci, Contrabaixo, baixo eléctrico, violão de 7 cordas Márcio Arantes Percussão Sérgio Reze

De M. Chossudovsky e G. A. Marshall

De M. Chossudovsky e G. A. Marshall
A grande depressão do séc. XXI

PINTURAS DE GUSTAVE MOUREAU

PINTURAS DE GUSTAVE MOUREAU
CLIQUE NA IMAGEM

Verdade ou Mentira?

Verdade ou Mentira?
A aparente implosão controlada da torre 7

Encosta-te a mim - clique na foto

Encosta-te a mim - clique na foto
JORGE PALMA

Com os que lutam

Com os que lutam
5ª f às 21h, na Voz do Operário

1974 - Concerto assinalando o fim da ditadura na Grécia

1974 - Concerto assinalando o fim da ditadura na Grécia
Mikis Theodorakis, «Κι εσύ λαέ βασανισμένε…» "E tu, povo martirizado" (levanta-te)! "- clique na foto

A poesia é uma arma

A poesia é uma arma
Paco Inañez - Clique na foto

Le partisan

Le partisan
Leonard Cohen clique na foto para vêr

O mordomo

O mordomo
Clique e veja em 15 minutos. Se chegou sóbrio ao fim, parabéns

Conheça a Madeira

Conheça a Madeira
...clicando na foto e usando o rato

antreus

antreus
António Abreu

Habemos Papa!...

Habemos Papa!...
...por quatro dias

A guerra sagrada

A guerra sagrada
Clique na foto para ouvir

O Bando no Teatro da Trindade

O Bando no Teatro da Trindade
Até 13 de Junho

NÃO HÁ FESTA COMO ESTA...

NÃO HÁ FESTA COMO ESTA...

11 de Maio, 3ª feira, às 19 h, no grande auditório da Gulbenkian

11 de Maio, 3ª feira, às 19 h, no grande auditório da Gulbenkian
O pianista Emanuel Ax interpreta obras de Beethoven, Saariaho, Chopin e Adès

Norah Jones

Norah Jones
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CONSULTE O MUSEU DA RTP, CARREGANDO NA IMAGEM

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No desfile do 1º de Maio em Paris

No desfile do 1º de Maio em Paris

Este país país não é para corrutos

Este país país não é para corrutos
Que Portugal é um país livre de corrupção sabe toda a gente que tenha lido a notícia da absolvição de Domingos Névoa. O tribunal deu como provado que o arguido tinha oferecido 200 mil euros para que um titular de cargo político lhe fizesse um favor, mas absolveu-o por considerar que o político não tinha os poderes necessários para responder ao pedido. Ou seja, foi oferecido um suborno, mas a um destinatário inadequado. E, para o tribunal, quem tenta corromper a pessoa errada não é corrupto - é só parvo. A sentença, infelizmente, não esclarece se o raciocínio é válido para outros crimes: se, por exemplo, quem tenta assassinar a pessoa errada não é assassino, mas apenas incompetente; ou se quem tenta assaltar o banco errado não é ladrão, mas sim distraído. Neste último caso a prática de irregularidades é extraordinariamente difícil, uma vez que mesmo quem assalta o banco certo só é ladrão se não for administrador. (in Visão)

A Wikipedia precisa de si e de todos nós

A Wikipedia precisa de si e de todos nós
Desde que, por motivos profissionais, comecei a editar na Wikipédia, há três anos atrás, que a minha experiência tem passado por uma sucessão de peripécias.(…).Depoimento completo de Virgílio Machado (*) em http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=42074&op=all(*) Professor associado, do departamento de Engenharia Industrial, na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Portugal (DEMI/FCT/UNL)

O declínio da União Europeia e de Portugal por Eugénio Rosa

O declínio da União Europeia e de Portugal por Eugénio Rosa
Se compararmos as taxas de crescimento económico previstas pelo FMI para o período 2010-2015 para a Zona do Euro (1,4%/ano) e para Portugal (0,8%/ano), com as previstas também pelo FMI para as "Economias Avançadas" (2,3%/ano) e para os EUA (2,7%/ano), conclui-se que os desequilíbrios mundiais vão-se acentuar. E isto porque as taxas de crescimento económico das "Economias avançadas" e dos EUA são quase o dobro das previstas para a Zona do Euro, e o triplo das previstas para Portugal. E isto já para não referir a China com taxas anuais de crescimento que se situam entre os 9% e os 10%. O declínio da U.E. e, com ela, de Portugal é evidente no mundo actual e vai continuar a um ritmo acelerado se persistir na mesma politica. www.eugeniorosa.com

DIANNE REEVES QUARTET - WHEN YOU KNOW

DIANNE REEVES QUARTET - WHEN YOU KNOW
Uma grande cantora de jazz contemporânea no CCB em 19 de Maio, às 21 h

Orquestra Gulbenkian, 29 Abril, 21 h e 30 19 h

Orquestra Gulbenkian, 29 Abril, 21 h e 30 19 h
dirigida por Simone Young, com David Lef`bvre (violino) e Samuel Bersegian (viola), interpreta Mozart e Mahler

O vulcão Eyjafjallajökull Eyjafjalla

O vulcão Eyjafjallajökull Eyjafjalla
Ou a nossa pequenez..

Na noite do 1º de Maio, depois do desfile, vá vêr e ouvir as Kokusyocu Sumire (Violetas Negras)

Na noite do 1º de Maio, depois do desfile, vá vêr e ouvir as Kokusyocu Sumire (Violetas Negras)
No auditório do Museu do Oriente, às 21.30, pagando 15 euros, onde dias antes (22 e 23) também pode ver o Teatro No e Kyogu

Hans Küng, teólogo

Hans Küng, teólogo
O grande problema é o celibato dos padres (Expresso, 10/04/10)

Adoro dormir quando chove...

Adoro dormir quando chove...

O JORGE NA COSTA DA CAPARICA

O JORGE NA COSTA DA CAPARICA

Caricatura de Tomy, no Granma

Caricatura de Tomy, no Granma

PINTURA DE TERESA MAGALHÃES

PINTURA DE TERESA MAGALHÃES

AZULEJOS DO METROPOLITANO DE LISBOA

AZULEJOS DO METROPOLITANO DE LISBOA
NO SALDANHA, DE JOSÉ LUIS ABREU

QUERUBIM LAPA

QUERUBIM LAPA
Azulejos na escola do 1º ciclo com o seu nome na R. Campolide, Lisboa

FOTOS DE KORDA NA CORDOARIA

FOTOS DE KORDA NA CORDOARIA
ATÉ AO FINAL DE JANEIRO

NO TEATRO DE S. LUIZ DE 16 JAN A 14 FEV

NO TEATRO DE S. LUIZ DE 16 JAN A 14 FEV
"A CIDADE", PELO TEATRO DA CORNUCÓPIA, DE 4ª A SAB ÀS 21 H, DOM 16 H

AMANHÃ, DIA 12, NA CINEMATECA, ÀS 19.30 H

AMANHÃ, DIA 12, NA CINEMATECA, ÀS 19.30 H
O ÚLTIMO ANO EM MARIENBAD, DE ALAIN RESNAIS

ELVIS PRESLEY

ELVIS PRESLEY
CONTÍNUO REGRESSO

TEATRO NO CCB

TEATRO NO CCB
A MÚSICA DE MARGUERITE DURAS, EM ENCENAÇÃO DE SOLVEIG NORDLUND, A PARTIR DE 21 JANEIRO

A MÃE, DE B. BRECHT, ENCENAÇÃO JOAQUIM BENITE

A MÃE, DE B. BRECHT, ENCENAÇÃO JOAQUIM BENITE
PELA C. T. ALMADA,`DE 6 A 31 JANEIRO, ÀS 21 H, DOM 15 H

16 JANEIRO NO CCB, ÀS 21 H, "WINTERREISE" (VIAGEM DE INVERNO) DE SCHUBERT

16 JANEIRO NO CCB, ÀS 21 H, "WINTERREISE" (VIAGEM DE INVERNO) DE SCHUBERT
MARIA JOÃO PIRES (PIANO), RÜFUS MULLER (TENOR)

4 DE JANEIRO, 21.30 H, NA CINEMATECA NACIONAL

4 DE JANEIRO, 21.30 H, NA CINEMATECA NACIONAL
DE DAVID LYNCH

BAILADO 29 E 30 DEZEMBRO ALMADA

BAILADO 29 E 30 DEZEMBRO ALMADA
GISELLE

OLÁ! BENVINDOS

OLÁ! BENVINDOS
ANTÓNIO ABREU

PALHAÇOS...

PALHAÇOS...
“…O palhaço rouba. Dinheiro público. E quando se vê que roubou, quer que se diga que não roubou. Quer que se finja que não se viu nada."

GUERRA DE CLASSES NA UE, JORGE CADIMA

GUERRA DE CLASSES NA UE, JORGE CADIMA
Esta ofensiva de classe na UE é indissociável da entrada em vigor do Tratado de Lisboa. Foi também para isto que foi imposto pela porta traseira e contra a vontade dos povos da Europa. Mas a nova moda de cortar nos salários de quem trabalha vai agravar uma crise que é, no fundo, uma crise de sobreprodução. O grande capital europeu está a declarar guerra aos trabalhadores. (19/12/09, diario.info)

CONCERTO DE NATAL PELA ORQUESTRA SINFÓNICA DA UCRÂNIA

CONCERTO DE NATAL PELA ORQUESTRA SINFÓNICA DA UCRÂNIA
Dia 20 às 16 h, no Teatro Municipal de Almada

Eduiardo Galeano: agora até os seus verdugos dizem que é necessário protegê-la

Eduiardo Galeano: agora até os seus verdugos dizem que é necessário protegê-la
Para a civilização que diz ser ocidental e cristã, a natureza era uma besta feroz que era preciso domar e castigar para que funcionasse como uma máquina, posta ao nosso serviço desde sempre e para sempre. A natureza, que era eterna, devia-nos escravatura. Muito recentemente percebemos que a natureza se cansa, como nós, seus filhos, e soubemos que, como nós, pode morrer assassinada. Já não se fala de submeter a natureza. Agora, até os seus verdugos dizem que há que protegê-la. Mas num caso ou outro, natureza submetida e natureza protegida, ela está fora de nós. A civilização que confunde os relógios com o tempo, o crescimento com o desenvolvimento e o grandote com a grandeza, também confunde a natureza com a paisagem, enquanto o mundo, labirinto sem centro, dedica-se a romper o seu próprio céu. (15/12/09, resistir.info)

"The harp of King David", por Alèmu Aga (Etiópia)

"The harp of King David", por Alèmu Aga (Etiópia)
TEATRO MARIA MATOS, 17 DEZEMBRO, 22 H, SALA PRINCIPAL

A MÁSCARA (PERSONA), DE BERGMAN

A MÁSCARA (PERSONA), DE BERGMAN
17 DEZEMBRO, 19 H, NA CINEMATECA

JACINTA E AS "CANÇÕES DA LIBERDADE"

JACINTA E AS "CANÇÕES DA LIBERDADE"
18 DE DEZEMBRO ÀS 21 H NO GRANDE AUDITÓRIO DA FUNDAÇÃO GULBENKIAN

NAS SALAS UCI DO CORTE INGLES

NAS SALAS UCI DO CORTE INGLES
DEPOIS DAS AULAS

DEZEMBRO, 18.30 H, NO JARDIM DE INVERNO DO S. LUIZ, UMA VOZ CIPRIOTA

DEZEMBRO, 18.30 H, NO JARDIM DE INVERNO DO S. LUIZ, UMA VOZ CIPRIOTA
VAKIA STAVROU

AQUECIMENTO GLOBAL: EDUCAÇÃO OU LAVAGEM AO CÉREBRO?...

AQUECIMENTO GLOBAL: EDUCAÇÃO OU LAVAGEM AO CÉREBRO?...
“Quando olhamos para os livros da escola das crianças, diz lá que o homem está a destruir a camada de ozono, que a Terra ( está se aquecendo, que o nível do mar vai subir... Isso está errado! O que estamos nós a fazer? Educação ou lavagem cerebral? Na minha opinião, olhando todos os indicadores climáticos, nós vamos ter um resfriamento climático nos próximos vinte anos. O que vai acontecer com essa criançada quando eles perceberem que, ao invés de aquecer, está esfriando, e que esse esfriamento é muito pior para a humanidade?” (Terra Magazine, 12/12/09)

11 A 13 DE DEZEMBRO NO S. LUIZ

11 A 13 DE DEZEMBRO NO S. LUIZ

SOLIDARIEDADE ACTIVA COM AMINATU HAIDAR!

SOLIDARIEDADE ACTIVA COM AMINATU HAIDAR!
Em greve da fome há 24 dias para poder voltar ao Sahara Ocidental

SIM, ELES CONSEGUIRAM

SIM, ELES CONSEGUIRAM

DUBAI, AI, AI, AI...

DUBAI, AI, AI, AI...

PENSAMENTO DE UM JOVEM SOBRE AS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS

PENSAMENTO DE UM JOVEM SOBRE AS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS
Eu não digo que não seja boa ideia tomar medidas para ajudar a defender o meio ambiente, mas só peço que considerem o seguinte: se a maioria dos dados científicos aponta para o facto de o aquecimento global ser provocado pelo Sol, então como é que um imposto sobre as emissões de carbono ajudará a travá-lo? Como é que nós, ao conduzirmos os nossos carros causamos alterações climáticas em Marte, Júpiter, Saturno, Plutão, Neptuno e Tritão? Al Gore pode esclarecer-me sobre este assunto? Se os aumentos de CO2 resultam do aumento da temperatura, então como podemos ter esperança de conseguir alguma coisa através da tributação das emissões? Isso é como dizer que impedimos o processo de envelhecimento em seres humanos matando-lhe os cabelos brancos. Não é o cabelo branco leva ao envelhecimento, é o envelhecimento que provoca os cabelos brancos. E nada que você fizer ao seu cabelo vai ter qualquer efeito sobre o seu tempo de vida. Como o envelhecimento é um processo natural que não pode ser interrompido, sempre ocorreu e sempre ocorrerá. O mesmo acontece com as alterações climáticas (Andrew Marshall, à data com 19 anos, estudante de Ciência Política em Vancouver, no reino Unido, in Global Research, 15/03/07)

4 DEZEMBRO, 21.30 h, COLISEU

4 DEZEMBRO, 21.30 h, COLISEU

EVA GOLINGER SOBRE A SITUAÇÃO NAS HONDURAS

EVA GOLINGER SOBRE A SITUAÇÃO NAS HONDURAS
Washington está só, apoiado pelos seus regimes títeres da Colômbia, Panamá, Peru, Costa Rica e Israel, únicas nações que publicamente afirmaram o seu reconhecimento do processo eleitoral das Honduras. Um alto funcionário do Departamento de Estado declarou ontem [dia 28 de Novembro] ao Washington Post: «o que é que havemos de fazer, ficarmos sentados durante quatro anos e simplesmente condenar o golpe»? Mas o governo de Washington ficou durante 50 anos sentado recusando reconhecer o governo cubano. Mas isso é porque o governo de Cuba não convém a Washington. E o regime ditatorial das Honduras convém, esse sim, convém-lhe (www.rebelion.org, 30/11/09)

Oratória integral de J. S. Bach no Grande Auditório da F.C. Gulbenkian

Oratória integral de J. S. Bach no Grande Auditório da F.C. Gulbenkian
Coro e a Orquestra Gulbenkian sob a direcção de Michel Corboz,14 Dez 2009, 19:00 h - 15 Dez 2009, 21:00h .- 18 Dez 2009, 19:00 h - 19 Dez 2009, 21:00 h

Caetano Veloso e Antonio Cicero em conferência "A Mensagem do Tropicalismo"

Caetano Veloso e Antonio Cicero em conferência "A Mensagem do Tropicalismo"
...na influência que teve da "Mensagem" de Fernando Pessoa, que inaugura o ciclo "Livres Pensadores" na Casa Fernando Pessoa. Com esta série de conferências, de periodicidade mensal, a Casa Fernando Pessoa pretende dar a ouvir algumas das mais luminosas e heterodoxas vozes do pensamento e da criação contemporâneos, nas mais diversas áreas, contribuindo assim para o desenvolvimento da liberdade de pensamento e do sentido crítico que Fernando Pessoa tanto cultivou e de que Portugal tanto necessita. A conferência de Caetano Veloso e Antonio Cicero assinala os 75 anos da publicação da "Mensagem", e realiza-se no dia 4 de Dezembro, às 18h30, na Casa Fernando Pessoa.

DESTAQUE - RICARDO ARAÚJO PEREIRA

DESTAQUE - RICARDO ARAÚJO PEREIRA
Estar envolvido num escândalo é grave; estar metido em vários é uma garantia de segurança (Visão, 26/11/09)

PEDRO BURMESTER A SOLO

PEDRO BURMESTER A SOLO
3 DE DEZEMBRO, 21 H NO CCB

RUA DA SAUDADE

RUA DA SAUDADE

DESTAQUE - RUI PAZ

DESTAQUE - RUI PAZ
Tudo indica que o Kosovo é um dos centros mais importantes do crime organizado na Europa. Segundo Klaus Schmidt, chefe da PAMECA, missão europeia de apoio à polícia na Albânia, circulam diariamente 500 a 700 toneladas de ópio através da Albânia e do Kosovo. Do Afeganistão, onde a NATO assegura a sobrevivência do clã de Karzai, chegam à Albânia enormes quantidades de heroína destinada aos mercados da União Europeia e dos Estados Unidos. Objectivamente, a NATO com o seu poderio militar é de facto o principal pilar de sustentação desta teia de cumplicidades entre o mundo do crime, as estruturas políticas e os interesses geoestratégicos dos grupos monopolistas e das grandes potências imperialistas. Paralelamente à sua missão de imposição de uma nova ordem mundial injusta e opressora, a NATO surge cada vez mais como braço armado do crime organizado (Avante!, 26/11/09)

CONCERTOS GRATUITOS EM IGREJAS DE LISBOA

CONCERTOS GRATUITOS EM IGREJAS DE LISBOA
6 DEZEMBRO, 16:00, IGREJA DE S. NICOLAU - Associação Musical Lisboa Cantat / 8 DEZEMBRO, 16:00, IGREJA DE N.ª SR.ª DA CONCEIÇÃO VELHA - Coro Infantil Regina Coeli / 11 DEZEMBRO, 21:30, IGREJA ITALIANA DE N.ª SR.ª DO LORETO - Duo Violino Acordeão / 11 DEZEMBRO, 21:30, IGREJA ITALIANA DE N.ª SR.ª DO LORETO - Duo Violino Acordeão / 12 DEZEMBRO, 16:00, IGREJA DE ST. AGOSTINHO - António Eustáquio, Guitolão, Guitarra Portuguesa / 13 DEZEMBRO, 16:00, IGREJA DA GRAÇA - Coro Regina Coeli de Lisboa, Coro de Câmara Da Escola Superior De Música De Lisboa, Coro do Instituto Piaget, Orquestra Filarmonia das Beiras / 18 DEZEMBRO, 21:30, BASÍLICA DA ESTRELA - Camerata da Orquestra Sinfónica Juvenil / 19 DEZEMBRO, 16:00, IGREJA DA MEMÓRIA - Alunos da Escola de Música do Conservatório Nacional / 20 DEZEMBRO, 16:00, IGREJA DE S. DOMINGOS - Grupo Shout (12 Vozes) com Mafalda Arnauth

VAMOS A VÊR

  • TEATRO DA TRINDADE
  • CULTURGEST
  • COLISEU DOS RECREIOS
  • TEATRO S. LUIZ
  • CASA FERNANDO PESSOA
  • MÚSICA EM S. ROQUE e SANTA CASA
  • JUVENTUDE MUSICAL PORTUGUESA
  • CENTRO CULTURAL DE BELÉM
  • GULBENKIAN - MÚSICA
  • CINEMATECA PORTUGUESA

MÚSICA DO BRASIL, DOMINGO, NO TMA

MÚSICA DO BRASIL, DOMINGO, NO TMA

A PARTIR DE 21 NOVEMBRO, "DONA RAPOSA E OUTROS ANIMAIS"

A PARTIR DE 21 NOVEMBRO, "DONA RAPOSA E OUTROS ANIMAIS"

AMADEO DE SOUSA-CARDOSO

AMADEO DE SOUSA-CARDOSO

VEM AÍ O PAPA NATAL

VEM AÍ O PAPA NATAL
E traz no sapatinho a vontade de ter a hegemonia ideológica na nova ordem mundial...

MÚSICA - 12 A 14 NOV NO JARDIM DE INVERNO DO TEATRO S. LUIZ

MÚSICA - 12 A 14 NOV NO JARDIM DE INVERNO DO TEATRO S. LUIZ
JOÃO AFONSO E JOÃO LUCAS - UM REDONDO VOCÁBULO

QUANDO ARAFAT ESTAVA CÁ O MUNDO INTEIRO RESPEITÁVA-NOS...

QUANDO ARAFAT ESTAVA CÁ O MUNDO INTEIRO RESPEITÁVA-NOS...
Declaração do professor de Nablus, Sali Abu Nadir, oem 10/11/09, à AFP.

OS INTOCÁVEIS, DE MÁRIO CRESPO

OS INTOCÁVEIS, DE MÁRIO CRESPO
O processo Face Oculta deu-me, finalmente, resposta à pergunta que fiz ao ministro da Presidência Pedro Silva Pereira - se no sector do Estado que lhe estava confiado havia ambiente para trocas de favores por dinheiro. Pedro Silva Pereira respondeu-me na altura que a minha pergunta era insultuosa. Agora, o despacho judicial que descreve a rede de corrupção que abrange o mundo da sucata, executivos da alta finança e agentes do Estado, responde-me ao que Silva Pereira fugiu: Que sim. Havia esse ambiente. E diz mais. Diz que continua a haver. A brilhante investigação do Ministério Público e da Polícia Judiciária de Aveiro revela um universo de roubalheira demasiado gritante para ser encoberto por segredos de justiça.(JN, 11/11/09)

DESTAQUE - FRANCISCO SILVA

DESTAQUE - FRANCISCO SILVA
Com efeito, a China - mas também o Brasil e a Índia -, pois aquele país, que era dado por tanta e iludida gente apenas como um imensa oficina têxtil antiga, quase nem fábrica seria ainda, um país com um processo imenso de êxodo camponês para as cidades ainda às costas, um país, pensava muita dessa gente, preparando-se para seguir um complexo processo que, no exemplo mais clássico, foi prosseguido pelo Reino Unido no século XIX, quando o seu complexo «sistema» de artesanato, de oficinas caseiras, mais a área da manufactura e as fábricas que iam nascendo, por mil caminhos transitava para a grande indústria - como vem magnifica e detalhadamente apresentado, explicado, na secção 4.ª do 1.º Livro de O Capital -, pois essa China, que parecia fadada a passar primeiro longamente por essa fase, enquanto os avançadíssimos ocidentais vogavam na pós-modernidade da sociedade da informação, do conhecimento, das TICs, essa China atreveu-se e enveredou também por estes caminhos científicos & tecnológicos da tão acarinhada modernidade dos primeiro e segundo mundo. Primeiro foram as notícias da compra à IBM do departamento de PCs, da Lenovo, foi também o crescimento astronómico de tudo o que era telecomunicações, e agora são fabricantes seus destas tecnologias de ponta, nomeadamente a Huawei e a ZTE, apontados a caminho de uma liderança mundial. (Francisco Silva, in Avante!, 05/11/09)

ANGELA MERKL: EU ERA FELIZ...

ANGELA MERKL: EU ERA FELIZ...
«No entanto, se era uma ditadura do proletariado, "não era tudo preto ou branco", concluiu Merkel. "Eu era feliz, e não quero esquecer. (Publico 10/11/09), onde se refere também que Angela e a família Merkl saíram da RFA em 1954 para irem viver para a RDA.

"Ay Carmela", de Carlos Saura, abre 2ª edição do CICLO DE CINEMA ESPANHOL

"Ay Carmela", de Carlos Saura, abre 2ª edição do CICLO DE CINEMA ESPANHOL
"Ay Carmela", do realizador Carlos Saura, é o filme de abertura do Ciclo de Cinema Espanhol "Contrastes: Entonces Y Ahora". Em plena Guerra Civil Espanhola, Carmela (Carmen Maura) e Paulino (Andrés Pajares) estavam incumbidos de entreter, com o seu espectáculo, as tropas da frente republicana. Gustavete (Gabino Diego), um rapaz mudo, acompanha os dois artistas e, com eles, vai viver uma série de peripécias, principalmente a partir do momento que o grupo se vê detido pelas forças franquistas...Um filme a não perder.São Jorge, dia 12 de Novembro, às 21h30. Entrada gratuita.

HOMENAGEM A ARY DOS SANTOS 4 DEZEMBRO

HOMENAGEM A ARY DOS SANTOS 4 DEZEMBRO
om um espectáculo no Coliseu de Lisboa, dia 4 de Dezembro, o PCP vai prestar homenagem a José Carlos Ary dos Santos, poeta da revolução de Abril, no ano em que esta celebrou o 35.º aniversário. Será exibido o filme «As Portas que Abril Abriu», com a declamação do poema pelo seu autor. Os bilhetes estarão à venda a partir da próxima semana.


Nota prévia

Para além dos posts que são de minha autoria, edito neste blog colaborações de alguns amigos e citações de outros trabalhos que considero significativas ou úteis aproximações para a interpretação de factos. A sua edição não implica a minha identificação com eles mas tão só a consideração da utilidade e interesse que lhes identifico e da estima para com alguns amigos

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antonio.s.abreu@sapo.pt


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Admito que em virtude da polémica provocada pelas declarações de Saramago, há cinco dias atrás, estes dois livros se irão vender. E se forem lidos, e não apenas metidos nas estantes ou nas mesas-de-cabeceira, ganharemos todos.

DESTAQUE - JOHN MICHAEL GREER

DESTAQUE - JOHN MICHAEL GREER
No longo prazo, por outro lado, é seguro assumir que a vasta maioria dos activos de papel agora em circulação, qualquer que seja a divisa na qual estão denominados, perderá essencialmente todo o seu valor. Isto pode acontecer rapidamente, ou pode desdobrar-se ao longo de décadas, mas a oferta mundial de representações abstractas de riqueza é tão mais vasta do que a sua oferta de riqueza concreta que alguma coisa tem de acontecer mais cedo ou mais tarde. O crescimento económico futuro não fará diferença; o fim da era do combustível fóssil barato torna o crescimento da economia real de bens e serviços uma coisa do passado, excepto em situações raras e auto-limitantes. Quando os limites do crescimento endurecem e se tornam primeiro barreiras ao crescimento e a seguir condutores da contracção, o encolhimento na economia real torna-se a regra, intensificando o descompasso entre dinheiro e riqueza e aumentando a pressão para depreciar o valor real de activos em papel. (resistir.info, 14/10/09)

ADEUS LURDES

ADEUS LURDES

ROSANNA SCHIAFFINO MORREU

ROSANNA SCHIAFFINO MORREU
A actriz italiana Rosanna Schiaffino, uma das minhas actrizes favoritas, morreu hoje com cancro. Modelo e mulher do espectáculo, foi sobretudo uma grande actriz, de uma vivacidade e sensualidade muito próprias. Fez em vinte anos dezenas de filmes, alguns de grandes autores comoVincent Minnelli, Ugo Gregoretti, Jean-Luc Godard, Roberto Rossellini e Pier Paolo Pasolini.

MAIS UMA NOTÍCIA QUE ESPEROU PELAS ELEIÇÕES

MAIS UMA NOTÍCIA QUE ESPEROU PELAS ELEIÇÕES
A Delphi vai cortar 500 postos de trabalho efectivos, na unidade da Guarda, até Março do próximo ano. A informação, confirmada pelo SOL junto da administração, foi hoje transmitida aos funcionários da empresa de cablagens.

22 E 23 DE OUTUBRO NO CAMPO PEQUENO, 31 COLISEU PORTO

22 E 23 DE OUTUBRO NO CAMPO PEQUENO, 31 COLISEU PORTO
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BONECA DE CERÂMICA DE ESTREMOZ

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UTILIDADES

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LUIS SÁ, DEZ ANOS DEPOIS DA SUA MORTE (15/10/99-15/10/09)

LUIS SÁ, DEZ ANOS DEPOIS DA SUA MORTE (15/10/99-15/10/09)

OS DIABOS - CERÂMICA DE JÚLIA CÔTA, SUCESSORA DE ROSA RAMALHO

OS DIABOS - CERÂMICA DE JÚLIA CÔTA, SUCESSORA DE ROSA RAMALHO

DANÇA CONTEMPORÂNEA - TEATRO DE CAMÕES 15, 16 e 17 DESTE MÊS

DANÇA CONTEMPORÂNEA - TEATRO DE CAMÕES 15, 16 e 17 DESTE MÊS

10ª FESTA DO CINEMA FRANCÊS

10ª FESTA DO CINEMA FRANCÊS


DESTAQUE - FIDEL E AS OLIMPÍADAS DE 2016 NO RIO DE JANEIRO

DESTAQUE - FIDEL E AS OLIMPÍADAS DE 2016 NO RIO DE JANEIRO
Poderosas potências económicas competiram para realizar as Olimpíadas de 2016. Entre elas, as duas nações mais industrializadas do planeta: os Estados Unidos e o Japão. Porém, triunfou o Rio de Janeiro, uma cidade brasileira. Que não se diga agora, que foi uma generosidade dos países ricos com o Brasil, um país do Terceiro Mundo. O triunfo dessa cidade brasileira é uma prova da crescente influência dos países que lutam pelo seu desenvolvimento. Certamente, nos povos da América Latina, África e Ásia, a escolha do Rio de Janeiro será recebida com prazer, no meio da crise económica e da incerteza actual com as alterações climáticas. Apesar de desportos populares, como o basebol, terem sido eliminados dos Jogos, para dar espaço aos de entretenimento dos burgueses e dos ricos, os povos do Terceiro Mundo compartilham a alegria dos brasileiros e apoiaram o Rio de Janeiro, como organizador dos Jogos Olímpicos de 2016. É um dever apresentarem-se em Copenhaga com essa mesma unidade, e lutarem para evitar que as mudanças climáticas e as guerras de conquista prevaleçam sobre a vontade de paz, desenvolvimento e sobrevivência de todos os povos do mundo. (Granma, 02/10/09)

DESTAQUE - VITOR DIAS

DESTAQUE - VITOR DIAS
Ainda por cima, tratando-se do DN que nesta matéria, já ninguém se lembra mas lembro-me eu, tem no seu histórico currículo o ter publicado há uns anos em primeira página uma nota da sua Direcção assumindo que negociava o teor das suas manchetes com Fernando Negrão, então director da Judiciária. Definitivamente, é a choldra de que falava o Eça. Mas atenção: a resposta à choldra por parte dos cidadãos não pode estar na demissão, no exílio interno, no desinteresse cívico ou na mera repugnância moral. A resposta tem de estar, só deve estar, em escolhas informadas em torno dos sérios e reais problemas dos portugueses e do país e dando força a quem continuadamente demonstra ter da política uma visão e uma prática elevadas, nobres e generosas.(Publico, Dossier Legislativas 2009, 19/09/09)

DESTAQUE - ALBANO NUNES

DESTAQUE - ALBANO NUNES
No momento em que assistimos às mais indecentes operações de revisão da história da II Guerra Mundial, é indispensável a maior vigilância perante o crescimento do militarismo japonês. E tanto mais quando os grandes grupos económicos nipónicos actuais são em larga medida herdeiros e continuadores daqueles que empurraram o Japão para o «Pacto Anti-Comintern» com Hitler e para a sua criminosa aventura na Ásia. E quando a Aliança Militar nipo-norte-americana com que o imperialismo procura impor a sua lei no Extremo-Oriente e Oceano Pacífico se tem reforçado incessantemente. (Avante!, 17/09/09)

DESTAQUE - PAULA TEIXEIRA DA CRUZ

DESTAQUE - PAULA TEIXEIRA DA CRUZ
Com o desemprego a atingir os 9,2% e mais cerca de 50 mil empresas insolventes só no último ano, a ASAE encerrou um refeitório, o da Santa Casa da Misericórdia de Faro, que servia por dia 500/600 refeições aos mais carenciados. Esta atitude é reveladora de um estilo. Haja senso. Qualquer problema de cozinha se resolve com uma boa barrela – se for o caso – não com o encerramento da dita e para mais numa Instituição que trata de resolver a mais básica das necessidades: a fome. Alternativas para resolver problemas destes há sempre.(…) Do Governo nada se ouviu sobre o tal assunto do fecho do refeitório. Uma questão tão essencial não merece a mais pequena preocupação de um Governo agora embrenhado em plena campanha eleitoral. Na verdade, para que se vai o Governo preocupar com o facto de um refeitório, onde provavelmente 500/600 pessoas tomavam a única refeição quente do dia? Que importância tem isso no meio de comícios, entrevistas, arruadas e programas vários? É só um refeitório. Esperemos que os rostos silenciosos e marcados de um País, por agora sem rumo, focado no acessório, ainda tenham a força da revolta (CM, 17/09/09)

DESTAQUE - THEOTÓNIO DOS SANTOS

DESTAQUE - THEOTÓNIO DOS SANTOS
O Brasil tem 210 milhões de dólares de reservas porque as exportações cresceram muito nos últimos dois anos e, além disso, porque aumentaram os preços dos produtos de exportação. Lula da Silva teve muito a ver com a abertura de novos mercados na Ásia, especialmente na China e na Índia. Mas este excedente pode perder-se se não for aplicado em investimentos produtivos. E estes investimentos não se devem fazer apenas no Brasil. Devem estender-se à América Latina porque a região continua a ter um forte problema de mercado interno que permita o alargar do consumo. Porém, a condução da política do banco central é um dos sectores mais conservadores do governo de Lula. Nos últimos 30 anos vivemos um processo de desinvestimento devido ao forte controle exercido pelo FMI e pelo Banco Mundial sobre a economia, o que nos permite ser agora muito competitivos em vários ramos.

DESTAQUE - EUGÉNIO ROSA

DESTAQUE - EUGÉNIO ROSA
O Instituto do Emprego e Formação profissional (IFEP) todos os meses elimina dos seus ficheiros milhares de desempregados, sem informar as razões, com o objectivo claro de diminuir o seu número oficial. Segundo o autor deste texto, o economista Eugénio Rosa, o número de desempregados ronda os 635,2 mil, e não os 507,7 mil divulgados pelo IFEP. Trata-se de uma prática repetida deste organismo público dependente do Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social. Se esta prática mentirosa não correspondesse a uma orientação do governo de José Sócrates, os responsáveis do IFEP já teriam sido substituídos e sancionados pela mentira repetida nos termos da lei. (diário.info, 01/09/09)

DESTAQUE - PAULO RANGEL

DESTAQUE - PAULO RANGEL
"A política é autónoma da ética e a ética é autónoma da política".(28/08/09)

DESTAQUE - ILANA MERCER

DESTAQUE - ILANA MERCER
Suponhamos que uma empresa empregava 10 trabalhadores em Junho. Se foram despedidos seis e a empresa está agora a trabalhar com quatro, quando vierem novos despedimentos em Julho, só restam quatro para despedir. Virá então o presidente Obama ou outro lobo com pele de cordeiro dizer-nos que em Julho houver menos despedimentos que em Junho.Mas ele não pode transformar esta inevitabilidade matemática num sinal de recuperação económica.Menos postos de trabalho perdidos quer provavelmente dizer que há menos postos de trabalho para perder (worldnetdaily, 28/08/09)

DESTAQUE - ALICE VIEIRA

DESTAQUE - ALICE VIEIRA
Explico-lhe o que tem sido o meu ritmo de vida nos últimos meses e ela acaba por descobrir o que realmente determina aquele terrível cansaço, aquelas terríveis dores no corpo todo: "o que a senhora está é cansada!" E de repente a voz do meu querido amigo Raul salta para o meio da nossa conversa, naquela sua magnífica "Ida ao Médico" ("Tussa! O que o senhor tem é tosse!"), e os ben-u-rons ficam à espera de serem necessários, e a paranóia acalma, e a madrugada enche-se de gargalhadas e, pelo menos por enquanto, a gripe ainda não entrou no meu prédio. Acho que tem medo de gargalhadas.(JN, 14/08/09)

DESTAQUE - MANUEL AUGUSTO ARAÚJO

DESTAQUE - MANUEL AUGUSTO ARAÚJO
Este programa (do PS) para a cultura inverte a história grega. É um copo de cicuta light que Sócrates oferece aos artistas e intelectuais que responderam ao apelo do PS e participaram no Fórum Novas Fronteiras. Deve-lhes restar a bruxuleante esperança de, se o PS for Governo, se cruzarem nos corredores do Ministério com alguém que lhes afague expectativas. Esperança frágil que incorre no equívoco de confundir o Ministério da Cultura com um Ministério das artes.(Avante!, 27/08/09)

DESTAQUE - AURÉLIO SANTOS

DESTAQUE - AURÉLIO SANTOS
A insubmissão comunista abriu-lhe uma perspectiva que se tornou real: a de romper com interesses instalados.Deixa memória. Como memória ficará também a sua personalidade, tão alargada como generosa. Saudosismo? Não. Saudade, sim. Com ele a Liberdade foi vivida com alegria, no orgulho de a ter ganho e a decisão de a defender.Esteve connosco, no nosso Partido, no seu Partido, até ao passado dia 22.Chamava-se José Morais e Castro. (Avante!, 27/08/09)

DESTAQUE - NOAM CHOMSKY

DESTAQUE - NOAM CHOMSKY
Os EUA justificam a instalação de bases militares na Colômbia com a luta contra o narcotráfico mas esta não é uma justificação séria porque por detrás deste pretexto existe uma atitude de intervenção (ABN, 24/08/09)

DESTAQUE - JERÓNIMO DE SOUSA

DESTAQUE - JERÓNIMO DE SOUSA
Têm-se ouvido aí algumas vozes soltas a dizer que o PCP devia entender-se com o PS, devia fazer uma coligação. Mas coligação para quê e para servir quem? Para assinar de cruz à espera de um lugar num Ministério ou numa secretaria de Estado? Assinem aqui esse acordo e depois a política logo de vê? Camaradas, estarão de acordo comigo quando dizemos: o quê? Aprovar uma política que levou à aprovação do Código do trabalho, à desvalorização das pensões e das reformas, a esta situação de desemprego, a este atraso económico, às falências às ruínas, a um país mais endividado e mais dependente do exterior? O compromisso do partido «é com o povo e não com o PS. O PCP é claro nesta matéria: será poder quando o povo quiser, não será poder quando o Partido Socialista quiser para praticar uma política de direita porque isso contraria aquilo que temos como fundamental na política (Lusa, 24/08/09)

DESTAQUE -. EUGENIA TSAO (UNIVERSIDADE DE TORONTO)

DESTAQUE -. EUGENIA TSAO (UNIVERSIDADE DE TORONTO)
Há alguns anos, um amigo meu disse-me que lhe tinham diagnosticado um grande transtorno depressivo e que o seu psiquiatra lhe passara uma receita do anti-depressivo Celexa (hidrobrometo de citalopram, com vendas de 1,5 biliões de dólares em 2003) dos laboratórios Forest. Conhecendo-o como um crítico enérgico das empresas farmacêuticas, eu perguntei-lhe se ele concordou em que as origens da sua infelicidade fossem de natureza biológica. Respondeu inequivocamente que não e confidenciou: agora eu poderei ser capaz de recuperar as minhas graduações (NT - para pagar o curso, tinha dois part-time mas ficou extenuado pelo que recorreu ao psiquiatra que lhe prescreveu o tal ani-depressivo). (...) Estamos num ponto estranho da história. Não devia ser nenhuma surpresa que as condições extenuantes e alienantes em que vivemos e trabalhamos são as responsáveis de uma miríade de formas de sofrimento psíquico. No entanto, nós que criticámos a psiquiatria biológica somos frequentemente acusados de falaciosos, porque rejeitamos a equação de infelicidade com a doença, temos de acreditar que é uma fraqueza. Esta é uma falsa dicotomia. É assim tão difícil de compreender que as dores provocadas pela vida sob o capitalismo nefelibatas são algo sério que merece reflexão digna, e que não é redutível a uma qualquer doença ou fraqueza? É tão difícil de compreender que a perturbação das condições sociais dão lugar ao desespero ou as ideologias que equiparam a diferença a uma doença não banalizam o desespero ou a diferença? (20/08/09, Global Research)

DESTAQUE - JAIME SILVA

DESTAQUE - JAIME SILVA
Três mil produtores de leite vão desaparecer a curto prazo (J. Negócios, 21/98/09)

DESTAQUE - RUBEN DE CARVALHO

DESTAQUE - RUBEN DE CARVALHO
Quando se fala em coligações, fala-se, antes de mais, de acordo para a realização de políticas. Ora o Partido Socialista não fez qualquer proposta para um entendimento sobre políticas para Lisboa. Eu não as conheço! Nós estamos, como é público e notório, em desacordo com as políticas nacionais do governo do Partido Socialista e, no caso concreto de Lisboa, discordamos da política do PS na Câmara de Lisboa (...) Lisboa precisa de um presidente e de vereadores na mais legítima e nobre tradição do nosso municipalismo e não de funcionários que nunca foram do rei e agora não podem, ser do primeiro-ministro( 20/08/0'9, na apresentação do programa da CDU para Lisboa)

XVI BIENAL DE ARTES PLÁSTICAS DA FESTA DO AVANTE! - 4 A 6 DE SETEMBRO

XVI BIENAL DE ARTES PLÁSTICAS DA FESTA DO AVANTE! - 4 A 6 DE SETEMBRO

DESTAQUE - MARIA DAS DORES MEIRA

DESTAQUE - MARIA DAS DORES MEIRA
Ao considerar que foi excedida a capacidade de endividamento da Câmara Municipal de Setúbal, o que colocaria esta autarquia sujeita a cortes nas transferências do Orçamento do Estado, Eduardo Cabrita contradiz uma auditoria de outro órgão da Administração Central, a Inspecção-Geral de Finanças. De acordo com aquele órgão as contas de 2008 demonstram que esta autarquia ficou aquém dos limites de endividamento de curto prazo e de médio e longo prazo, bem como o endividamento líquido. Nenhum destes três tectos foi ultrapassado. O Contrato de Reequilíbrio Financeiro que a autarquia foi obrigada a celebrar em 2003 destinou-se a resolver um sério problema causado pelo Partido Socialista, que deixou a braços o município com uma dívida de 67 milhões de euros. Exijo que o Secretário de Estado Eduardo Cabrita rectifique a informação dada (Público, 08/08/09).

DESTAQUE - RUBEN DE CARVALHO

DESTAQUE - RUBEN DE CARVALHO
A experiência demonstra que os meios postos nas juntas de freguesia são, de uma maneira geral, de uma rentabilidade muito grande por causa da proximidade e do conhecimento das prioridades e, por outro lado, conhecendo também as populações, a junta de freguesia tem muito mais capacidade para potenciar a ajuda das populações em encontrar soluções ( Lusa, 08/08/09).

DESTAQUE - VITOR RAMALHO

DESTAQUE - VITOR RAMALHO
Quero avisar o Sr. Presidente da República de que se não deve meter nas competências exclusivas do Governo...Tem outras coisas mais importantes para tratar...O PR não deve fazer acordos por baixo da mesa...Mas isto está tudo doido?? - a propósito da invocada perplexidade do PR pela não recondução de Lobo Antunes para o CSECV (Frente-a-frente, SIC-N, 07/08/09)

DESTAQUE - PAULO QUARESMA

DESTAQUE - PAULO QUARESMA
Já viu o que está a acontecer na Av. do Colégio Militar e na Rua Fernando Namora? Esta obra irá trazer graves consequências para a qualidade de vida dos É uma obra que cria graves problemas aos moradores da zona! É uma obra que a Junta de Freguesia desconhece os seus detalhes! É uma obra desarticulada com os documentos estratégicos previstos para a zona, nomeadamente com o Plano de Urbanização Carnide/Luz e Plano de requalificação do Jardim da Luz, desarticulado com o funcionamento da Feira da Luz em Setembro, coloca em causa o acesso à Escola Secundária Vergilio Ferreira e está neste momento a destruir o Jardim do Largo das Pimenteiras. É inaceitável a forma prepotente e autista como o senhor vereador Sá Fernandes está, mais uma vez, a actuar. Avançar com uma obra com os impactos que esta está a ter sem qualquer comunicação e articulação é inaceitável. Assine a petição em http://www.peticao.com.pt/av-do-colegio-militar(J. F. Carnide, 01/08/09)

DESTAQUE - ERNESTO CARDENAL

DESTAQUE - ERNESTO CARDENAL
A presidenta do Chile, Michelle Bachelet, entregará na próxima 2ªf o Premio Iberoamericano de Poesía Pablo Neruda, a maior distinção chilena neste género, ao intelectual nicaraguense Ernesto Cardenal, confirmou hoje o Palacio de La Moneda.(prensa latina, 25/07/09)

OUVE LÁ...

OUVE LÁ...

DESTAQUE - LAURA CARLSEN

DESTAQUE - LAURA CARLSEN
O povo das Honduras mostrou a sua vontade de correr riscos pessoais ao manifestar-se nas ruas contra o golpe e maiores consequências de mais sanções. O resto do mundo devia seguir o seu exemplo lutando pela democracia e pedindo aos seus governos para implementarem medidas fortes para poder ser restabelecida a ordem constitucional das Honduras. Só assim será possível enviar de uma vez por todas a mensagem de que no século XXI os golpes militares são inaceitáveis (http://americas.irc-online.org/, 24/07/09)

MENTINDO

MENTINDO

DESTAQUE - JOSÉ SÓCRATES

DESTAQUE - JOSÉ SÓCRATES
Está para nascer um primeiro-ministro que faça melhor no défice do que eu.((25/07/09)


Sites úteis

  • sector intelectual pcp
  • Instituições portuguesas
  • http://www.indeks.pt
  • The Oil Drum - Energia
  • Science Daily - Ciência

DESTAQUE - LOURDES HUANCA ATENCIO

DESTAQUE - LOURDES HUANCA ATENCIO
Nos seus discursos, os governantes e grandes proprietários afirmam que os camponeses e os amazónicos são de terceira classe. Dizem-no porque os índios não querem que se venda a água, não querem que se viole o seu território e a sua cultura. Não querem Ser agarrados e forçados a aceitar outros costumes (Vermelho 17/07/09).

DESTAQUE - F.WILLIAM ENGDAHL

DESTAQUE - F.WILLIAM ENGDAHL
A agenda geo-política de Washington de controlo sobre a Eurásia é a única maneira de a manter a hegemonia perdida neste século. E o lema parece ser ou o domínio total ou nada. (Global Research, 17/07/09)

DESTAQUE - PAULA TEIXEIRA DA CRUZ

DESTAQUE - PAULA TEIXEIRA DA CRUZ
Se não temos de ser fatalistas sobre o nosso futuro, também não lhe podemos ser indiferentes e muito menos irresponsáveis. Ainda há pessoas sérias e competentes que não se deslumbram com o Poder e assumem o serviço público. A responsabilidade estará nos projectos e nas escolhas. O resto, incluindo os compromissos pequenos, pessoais, o aproveitamentozinho, o folclore, a demagogia, tudo cerzido numa teia de interesses, esperemos que não seja transformado em regra, já que pedir que acabe é utópico (CM, 18/07/09)

O INSTRUMENTO MAIS BONITO, SEGUNDO JORGE

O INSTRUMENTO MAIS BONITO, SEGUNDO JORGE

DESTAQUE - EUGÉNIO ROSA

DESTAQUE - EUGÉNIO ROSA
Não deixa de ser contraditório e esclarecedor que aqueles que só agora se mostram tão preocupados com o elevado endívidamento do País não se cansam também de dizer que a solução está no aumento do investimento estrangeiro em Portugal, o que determinará um maior controlo da economia nacional pelo capital estrangeiro, o que provocará necessariamente que a transferência de lucros e dividendos para o estrangeiro cresça ainda mais, determinando um maior endívidamento do País ao estrangeiro. (www.resistir.info 14/07/09)

DESTAQUE - JERÓNIMO DE SOUSA

DESTAQUE - JERÓNIMO DE SOUSA
O CDS-PP, PSD e PS não tocam nos banqueiros porque são estes que financiam as suas campanhas e que determinam grande parte da comunicação social…à medida que se aproximam as eleições, têm vindo a demonstrar um súbito amor pelas pequenas e médias empresas…mas nunca denunciam, por exemplo as práticas da banca e as suas exorbitantes comissões que anulam a descida das taxas de juro, nem as dificuldades no acesso ao crédito e a exigência de mil e uma garantias (Publico, 12/07/09)

DESTAQUE - JOHN CATALINOTTO

DESTAQUE - JOHN CATALINOTTO
Os trabalhadores do sindicato progressista UE estão a ajudar a mostrar que a crise económica deve ser combatida pela organização, pela solidariedade internacional da classe operária, pela mobilização de massas, pela organização dos desempregados, pela luta contra o lay-off, pela ocupação das empresas antes que sejam fechadas, e acima de tudo pondo os direitos dos trabalhadores à frente dos direitos dos patrões (Avante!, 09/07/09)

ARMANDO SILVA CARVALHO - GRANDE PRÉMIO DA POESIA

ARMANDO SILVA CARVALHO - GRANDE PRÉMIO DA POESIA
O escritor Armando Silva Carvalho foi o vencedor, por unanimidade, da edição de 2008 do Grande Prémio de Poesia da Associação Portuguesa de Escritores/CTT com a colectânea «O Amante japonês». Nascido em 1938 em Olho Marinho, Óbidos, Armando da Silva Carvalho é um dos nomes mais destacados da poesia portuguesa de hoje, mas a sua obra estende-se também ao domínio da ficção.

DESTAQUE - CRISTINA KIRCHNER

DESTAQUE - CRISTINA KIRCHNER
O golpe de estado contra o presidente de Honduras, Manuel Zelaya, faz possivelmente parte de uma estratégia mais profunda para tentar acabar com aqueles governos que iniciaram uma política diferente para o conjunto dos países que conformam o continente americano

DESTAQUE - J. M. CORREIA PINTO

DESTAQUE - J. M. CORREIA PINTO
Está a esgotar-se o prazo dado pela Organização dos Estados Americanos para o regresso à normalidade democrática e apesar de todos os demais "ultimatos" da comunidade internacional e das suas instituições mais representativas tudo aponta para a manutenção da situação de facto criada pelo golpe nas Honduras. Não haja ilusões, nem ingenuidades, se tal acontecer alguém está apoiando as Honduras, infelizmente muito longe, como país, de poder protagonizar sozinha tal gesto de autonomia. E então estaremos perante um golpe de tipo inovador: publicamente repudiado em uníssono, mas secretamente apoiado com a força suficiente para se manter! (Politeia, 03/07/09)

DESTAQUE - PACHECO PEREIRA

DESTAQUE - PACHECO PEREIRA
Isto pode parecer conspirativo, mas não é. Há muitos idiotas úteis nos blogues mas alguma gente sabe que é assim e que o segredo é a alma do negócio, porque, em muitos casos, é negócio mesmo. Mas o Muito Mentiroso, o primeiro blogue que fazia parte de uma operação de desinformação a pretexto do caso Casa Pia, deixou escola. E quem denuncia este “estado” da blogosfera política com clareza, ou seja, faz o exercício crítico que a blogosfera prometia nos seus inícios, é atacado por todos os lados. Se houvesse uma campainha como a que matava o Mandarim na longínqua China, haveria listas de espera para tilintar a sineta invisível. É sempre assim quando, mais do que uma selva de opiniões abertas, começa a existir uma selva de interesses disfarçados.(Abrupto, 27/06/09)

DESTAQUE - FRANCISCO SILVA

DESTAQUE - FRANCISCO SILVA
Talvez a conclusão mais importante a tirar da aparição do twitter no ambiente comunicacional seja a de, através da sua utilização, com o seu emprego, ter-se passado a dispor de mais uma ferramenta, um meio de comunicação, que parece ser potente em termos de criticismo mediático. Com efeito, a rapidez viral com que o twitter permite a propagação de mensagens curtas de protesto de diversas proveniências, incluindo o seu agrupamento com a ajuda catalizadora de hashtags, como foi o caso do #CNNfail, criado por altura da manifestação popular da crise pós-eleitoral do Irão, com efeito, dizíamos, parece que estas características do twitter fazem dele um instrumento de luta contra as manipulações e distorções que os OCSs estão habituados a praticar em quase total impunidade. A ver vamos. O twitter parece estar aí para lavar e para durar e não deve nem pode ser ignorado por quem de direito. Não nos esqueçamos do referido «recado» enviado pela administração Obama ao twitter para adiar a sua manutenção com o objectivo de não «prejudicar a oposição iraniana»…(Avante!, 02/07/09).

DESTAQUE - JERÓNIMO DE SOUSA

DESTAQUE - JERÓNIMO DE SOUSA
Nós não estamos na iminência de assistir a um acto que leve a essa política alternativa e a essa alternativa política. No nosso Congresso considerámos que isso é um processo, que pode ser mais ou menos longo, onde podem existir etapas mais céleres – às vezes num ano avança-se mais do que em 20. A conclusão que tiramos é que estamos, hoje, mais próximos desse objectivo. Mas ainda temos muito caminho pela frente... (Avante!, 25/06/09)

DESTAQUE - FRANCISCO LOPES

DESTAQUE - FRANCISCO LOPES
A Festa do Avante!, festa de Abril, festa do povo e da juventude, vai prosseguir. E se a vesga sanha de alguns, escondendo-se atrás do sujo lençol da lei do financiamento, insistir no propósito de a pôr em causa, saberão que há limites que não podem ser ultrapassados e que a luta pela liberdade e a democracia também passará por aí. (Avante! 18/06/09)

DESTAQUE - JOSÉ SÓCRATES

DESTAQUE - JOSÉ SÓCRATES
Estou muito satisfeito comigo (TSF, 18/06/09)

DESTAQUE - PAULA TEIXEIRA DA CRUZ

DESTAQUE - PAULA TEIXEIRA DA CRUZ
Em ambos os casos é evidente que, não tendo vida profissional, mas sendo apenas profissionais da política ou aproveitando a política para ter mais vida, precisam desesperadamente de se manter num qualquer cargo remunerado ou de influência. E essa luta pelo poder pode transformá-los em... animais ferozes, para parafrasear alguém, dispostos a tudo para continuar.Não têm uma ideia sobre o País, mas um manual pesado e exaustivo sobre si próprios. Falam, almoçam, jantam, passeiam, segundo regras profundamente marketizadas. Vivem em permanente vigília, dão importância a coisas que a não têm, levam--se muito a sério, sem que nós vejamos razão, mas enfim. Ocupam tudo o que é Estado (e público) e ultimamente até o que o não é. Pretendem dominar tudo para que não possam ser criticados e criam cadeias de dependência onde mantêm presas as suas subespécies. Tratam a coisa pública como sua, ridicularizam-se em restaurantes, fumam fartos charutos (que não fumavam) e estão pouco à vontade no que antes não conheciam. Não lêem, decoram meia dúzia de frases de livros que não abriram. Vestirão a pele dos cordeiros que imolaram, se for caso disso. (CM, 18/06/09)

DESTAQUE - MICHAEL HUDSON

DESTAQUE - MICHAEL HUDSON
Os países que se vão reunir (passadas 2ª e 3ª feiras) em Iekaterinburg estão a dar passos para evitar continuarem a receber com relutância ainda mais dólares. Constatando que a hegemonia global dos EUA não pode continuar sem os gastos do seu próprio poder, os governos estão a tentar acelerar o que Chalmers Johnson denominou de "as aflições do império" no seu livro com o mesmo nome ("The Sorrows of Empire"). Se a China, a Rússia e seus aliados não alinhados prosseguirem o seu caminho, os Estados Unidos já não viverão mais das poupanças dos outros (na forma dos seus próprios dólares reciclados) nem terão o dinheiro para as suas despesas e aventuras militares ilimitadas. Os responsáveis americanos quiseram comparecer como observadores à reunião de Iekaterinburg. Mas foi-lhes dito que não. E esta é uma palavra que os americanos vão ouvir muito no futuro. (Global Research, 17/06/09)

DESTAQUE - EUGÉNIO ROSA

DESTAQUE - EUGÉNIO ROSA
De acordo com cálculos que realizámos, estimamos que os 5.283 milhões de euros de Fundos Comunitários que não foram utilizados em 2007 e 2008, quando o podiam ser de acordo com a programação da União Europeia, valem em 2009 menos 200 milhões de euros tendo em conta a taxa de inflação verificada naqueles dois anos. Portanto, o País perdeu até ao fim de 2008 já cerca de 203 milhões de euros, em termos reais, de Fundos Comunitários. A juntar a esta perda há ainda que adicionar a riqueza não produzida e, portanto, perdida e o emprego que não foi criado devido ao atraso na realização de projectos financiados pelos Fundos Comunitários não utilizados (Resistir.info, 14/06/09)

SIM, É POSSÍVEL

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DESTAQUE - ANGELO ALVES

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Aqueles que agora invocam a «não-proliferação» para condenar o ensaio da RPDC, são os mesmos que rasgam o tratado ABM ao avançar na instalação do sistema «antimíssil» no Leste europeu e nas costas asiáticas do Pacífico.(Avante!, 28/05/09)

DESTAQUE - MÁRIO NOGUEIRA

DESTAQUE - MÁRIO NOGUEIRA
Está prestes a encerrar um ciclo, um importante ciclo de lutas. Outro se abrirá, a seguir, que terá de ser de reconstrução. Estaremos cá para essa reconstrução, com propostas, disponibilidade negocial, mas, também, com acção e luta? ninguém duvide de que o futuro se constrói com os professores e educadores e de que estes, porque amam a escola e a profissão, nunca irão desistir! (Hoje na manif, 30/05/09)

DESTAQUE - MENERES PIMENTEL

DESTAQUE - MENERES PIMENTEL
Há um empobrecimento da nossa democracia (SIC-N, 29/05/09)

DESTAQUE - JOSÉ SARAMAGO

DESTAQUE  - JOSÉ SARAMAGO
Que fez Baltasar Garzón? Fora das associações judiciais, com as suas intrigas e as suas confrontações, fora da fúria, que não é só política, que os franquistas sentem contra as iniciativas que a sociedade adopte para limpar-se da ditadura, o que vemos é uma actuação que introduz o senso comum nos tribunais. Há um juiz corajoso que em vez de enredar-se em leis para justificar silêncios e omissões busca os resquícios que as leis permitem para que às vítimas da guerra e do franquismo se lhes reconheçam direitos e se esclareça a sua memória. Garzón entendeu que tinham direito a recuperar os corpos enterrados em fossas comuns, ou a saber onde estão as então crianças que foram separadas com violência das suas famílias, por isso pôs em marcha um processo que logo continuou noutras instâncias, porém, ele foi o precursor e isso não se perdoa.( O Caderno de Saramago, 28/05/09)

DESTAQUE - PACHECO PEREIRA

DESTAQUE - PACHECO PEREIRA
Falta por isso debate e muito. Debate interno, interior, dentro das baias da aceitação do "europeísmo" dominante, pouco me interessa. Debate que tenha a coragem de vir de fora, que diga as verdades que precisam de ser ditas sobre uma Europa que caminha a passos largos para destruir o adquirido comunitário a favor de uma realidade meramente geopolítica sem cabeça para um tronco grande de mais, isso é bem-vindo e faz falta. (Publico, 24/05/09)

DESTAQUE - JORGE CADIMA

DESTAQUE - JORGE CADIMA
O reavivar do militarismo é, como não podia deixar de ser, acompanhado por um maior enfeudamento de Obama aos crimes de guerra. Depois de enviar mais 17 mil soldados para o Afeganistão, depois de declarar que não vai castigar os agentes da CIA responsáveis por torturas, nem divulgar mais (e mais terríveis) fotografias dos horrores praticados pela “mãe de todas as democracias ocidentais e economias de mercado” (para “não afectar o moral dos militares e agentes da CIA”), agora «Obama vai reavivar julgamentos militares de alguns presos na Baía de Guantanamo» (BBC, 15.5.09). Os mesmos que tinha mandado parar logo após tomar posse, afirmando que «os EUA estavam a entrar numa nova era de respeito pelos direitos humanos». Pelos vistos, foi respeito com a duração de um sound byte. (Avante!, 21/05/09)

DESTAQUE - PAULA TEIXEIRA DA CRUZ

DESTAQUE - PAULA TEIXEIRA DA CRUZ
No meio de tanto apagão, que não se apague o decoro democrático, mas provavelmente já estamos numa fase em que é pedir muito. Ele há apagões selectivos, ai isso há. Muito selectivos e convenientes. Apagam inconveniências e insuficiências. (C. Manhã, 21/05/09)

DESTAQUE - CARVALHO DA SILVA

DESTAQUE - CARVALHO DA SILVA
O esforço de todos os portugueses tem que ser, em primeiro lugar, defender o emprego. Defender a utilização da riqueza para salvaguardar emprego (…) A reorientação do investimento para o emprego e não para a recomposição do financeiro e do económico como prioridade é fundamental (…) Tem de se mudar as propostas para a juventude. Não há saída se se continuar nesta lógica de que os jovens vão estar obrigatoriamente sujeitos à precariedade, aos baixos salários e sem os mesmos direitos que tiveram os seus pais e avós (…) Portugal está neste momento a pagar uma factura elevadíssima dos erros cometidos ao longo dos anos de facilitismo perante a destruição do seu aparelho produtivo (DN, 19/05/09)

DESTAQUE - PAUL KRUGER

DESTAQUE - PAUL KRUGER
A descida das taxas de juro e os pacotes de estímulo aprovados pelos governos não vão ser suficientes para impulsionar uma rápida recuperação económica, que é “muito improvável” que se concretize (Publico, 12/05/09)Os Estados Unidos viveram muito tempo acima dos seus meios, para avançar, a China precisa de gerar mais procura interna e os Estados Unidos necessitam de funcionar com um deficit mais pequeno (DN, 19/05/09)

DESTAQUE - FRANCISCO SILVA

DESTAQUE - FRANCISCO SILVA
Como tudo, também o twitter apresenta desvantagens. E a crescente mossa que faz tem-se revelado nas críticas qualificadas, cada vez mais frequentes, que fazem ao twitter, sobretudo os defensores da actual Comunicação Social! (Avante!, 07/05/09)

Glossários e Enciclopédias

  • iapmei
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DESTAQUE - MEDVEDEV

DESTAQUE - MEDVEDEV
Rejeitamos a tentativa maliciosa de falsificar a história da II Guerra Word. O heroísmo da Rússia no conflito não deve nunca ser posto em dúvida. Vamos lembrar para sempre que foi a União Soviética que deu uma enorme contribuição para vitória na Segunda Guerra Mundial e prestamos homenagem a todos aqueles que deram suas vidas para eliminar o nazismo… Apelo à comunidade internacional que una esforços para promover a estabilidade da paz mundial. Neste contexto… é necessário, o mais rapidamente possível, um novo tratado de segurança europeu” (Voz da Rússia, 08/05/09)

DESTAQUE - EUGÉNIO ROSA

DESTAQUE - EUGÉNIO ROSA
“A Comissão Europeia acabou de publicar o seu «Relatório de 2009 sobre o envelhecimento da população». E nesse relatório elogia o governo de Sócrates pela «sua reforma» da Segurança Social devido ao facto do crescimento das despesas com as pensões em Portugal ser inferior ao verificado na generalidade dos países da U.E. Por isso, interessa saber quem está a suportar os custos dessa «reforma» tão elogiada pela Comissão Europeia, e se não se podia garantir a sustentabilidade da Segurança Social, o que não acontece com a «reforma» deste governo, com muito menos custos para os reformados cuja maioria continua a receber pensões de miséria.” (diário.info, 06/05/09)

DESTAQUE - JOSÉ LUIS FIORI

DESTAQUE - JOSÉ LUIS FIORI
“A esquerda keynesiana interpreta de forma mais ou menos consensual, a nova crise económica mundial que começou no mercado imobiliário americano, e se alastrou pelas veias abertas da globalização financeira. Seguindo o argumento clássico de Hyman Minsky, sobre a tendência endógena das economias monetárias à “instabilidade financeira”, às bolhas especulativas e a períodos de desorganização e caos provocados pela expansão desregulada do crédito e do endividamento, quando se faz inevitável a intervenção publica e o redesenho das instituições financeiras, sem que isto ameace a sobrevivência do próprio capitalismo.” (Vermelho, 06/05/09)

DESTAQUE - BAPTISTA-BASTOS

DESTAQUE - BAPTISTA-BASTOS
“Em dez anos, João Ubaldo Ribeiro foi duas vezes censurado, no nosso País, por um zeloso vigilante da moral. O grupo proprietário da cadeia de supermercados Jumbo, voltou a pôr, no seu Índex privado, A Casa dos Budas Ditosos, por sinal um belíssimo romance. Acusação: o livro "é um produto pornográfico". Ubaldo é baiano, escritor importante, viveu em Portugal, e já foi distinguido com o Prémio Camões, valha isso o que valer. Em condições outras, a extraordinária proibição suscitaria, entre os "intelectuais" portugueses, um alarido de protestos, de abaixo-assinados, de repulsa, e a comunicação social seria levada a transformar a vergonha em causa. Nada disso aconteceu. Os "intelectuais" portugueses andam tão exaustos de escrever livros maus, de participar em colóquios ridículos, debates patéticos, conferências inúteis no estrangeiro, que são indiferentes às minudências da solidariedade para com os seus camaradas. Neste caso, a João Ubaldo Ribeiro.” (DN, 06/05/09)

DESTAQUE - RAFAEL CORREA

DESTAQUE - RAFAEL CORREA
“Esta revolução está em marcha e nada nem ninguém a detém. Hoje renovamos o nosso compromisso com os mais pobres. Que ninguém duvide que a nossa opção preferencial é pelos mais pobres. Por eles estamos aqui. Não excluímos, mas o nosso governo tem uma opção preferencial, para que a Pátria seja, efectivamente, de todos” (granma, 27/04/09)

DESTAQUE - NAOMI KLEIN

DESTAQUE - NAOMI KLEIN
“Esperança destroçada. Tal como o amante que está com o coração despedaçado, o fã de Obama com a esperança destroçada não está agastado mas imensamente triste. Projectou no seu ídolo uma série de poderes messiânicos, e agora está desconsolado no seu desencanto. Frases do tipo: «Acreditava sinceramente que Obama nos obrigaria, finalmente, a enfrentar o legado do esclavagismo neste país, e a iniciar um diálogo nacional sobre as questões da raça. Mas acontece que agora nunca se refere ao tema, e está a utilizar argumentos legais bastante retorcidos para nem sequer afrontar os crimes dos anos de Bush. Cada vez que o oiço dizer «sigamos em frente», destroça-me a esperança uma vez mais.” (The Nation, 24/04/09)

DESTAQUE - VERA MANTERO

DESTAQUE - VERA MANTERO
“Nos últimos dez a 15 anos, a dança contemporânea portuguesa tem tido uma actividade bastante intensa de difusão no estrangeiro, mas há um trabalho a fazer a nível nacional para que também seja significativa no nosso país…já existe uma rede bastante grande de cine-teatros no território nacional, existem projectos, mas falha a articulação entre todos os envolvido". (diário digital, 27/04/09)

A CDU NO PARLAMENTO EUROPEU

A CDU NO PARLAMENTO EUROPEU
Ilda Figueiredo (economista, actual deputada do PCP no PE), João Ferreira (biólogo e que exerceu as funções de presidente da Associação Portuguesa de Bolseiros de Investigação Científica), Ana Rita Carvalhais (professora e dirigente do sindicato dos professores da Região Centro e do secretariado da Fenprof), Francisco Madeira Lopes (Partido Ecologista «Os Verdes») e Pedro Guerreiro (actual deputado no PE).

DESTAQUE - ZUMA

DESTAQUE - ZUMA
“A África do Sul precisa de um governo que saiba o que mais precisa ser feito para ultrapassar o nosso passado de apartheid, com base nos sucessos dos últimos 15 anos. O ANC, trabalhando em conjunto com todos os nossos povos, irá formar um governo desta natureza.” (Pretoria News, 25/04/09)

DESTAQUE - JORGE PIRES

DESTAQUE - JORGE PIRES
“A medida de alargamento da comparticipação a 100 por cento dos medicamentos genéricos para pensionistas com rendimentos inferiores ao salário mínimo nacional é positiva, mas peca por tardia… e só terá eficácia se for acompanhada de outras medidas, pois senão será apenas uma medida eleitoralista…Só terá eficácia se a prescrição de genéricos se alargue e não fique condicionada a um conjunto de interesses na área do medicamento… o Governo deveria repor a comparticipação de medicamentos para as doenças crónicas para as quais muitas vezes não há medicamento genérico alternativo» (diário digital, 24/04/09)

DESTAQUE - OTELO SARAIVA DE CARVALHO

DESTAQUE - OTELO SARAIVA DE CARVALHO
«Foi o 25 de Novembro que restituiu ao país a pureza dos ideais do 25 de Abril» (Publico 24/04/09)

DESTAQUE - FIDEL CASTRO

DESTAQUE - FIDEL CASTRO
"Desejo recordar-lhe (a Obama) um princípio ético elementar relativo a Cuba: qualquer injustiça, qualquer crime, em qualquer época, não tem desculpa alguma para perdurar. O cruel bloqueio contra o povo cubano custa vidas, custa sofrimentos" (cubadebate, 18/04/09)

DESTAQUE - JOSÉ SÓCRATES

DESTAQUE - JOSÉ SÓCRATES
“Não pode haver lugar para a política do recado, do remoque, do pessimismo e do bota-abaixo", (DN, 20/04/09

DESTAQUE - CAVACO SILVA

DESTAQUE - CAVACO SILVA
"Seria um erro muito grave, verdadeiramente intolerável, que, na ânsia de obter estatísticas económicas mais favoráveis e ocultar a realidade, se optasse por estratégias de combate à crise que ajudassem a perpetuar os desequilíbrios sociais já existentes (…)Não se trata de governar para os números, nem para as estatísticas. Estão em causa problemas concretos de natureza social, que geram situações de desespero e afectam com especial gravidade os mais desprotegidos. Problemas cuja resolução é uma responsabilidade política e, mais do que isso, uma condição necessária para a estabilidade da nossa democracia" (Publico, 18/04/09)

DESTAQUE - JOÃO PALMA

DESTAQUE - JOÃO PALMA
A acção penal exclui os mais poderosos e influentes, deixando a sensação da existência de margens de impunidade na sociedade portuguesa. (...) O sindicato assumirá sem hesitações (...) o combate sem tréguas àqueles que, no seu seio ou do exterior, pretendem transformar o Ministério Público num corpo amorfo de funcionários ou comissários políticos obedientes, desmerecedores do estatuto" desta magistratura. (17/04/09, Público)

DESTAQUE - JORGE CORDEIRO

DESTAQUE - JORGE CORDEIRO
Em nome deles próprios e dos seus interesses, e não do de Portugal como querem vender, a marcha comum de PS e PSD mantém um rumo ditado por uma União Europeia ao serviço do grande capital e das grandes potências onde soçobram a soberania e os interesses nacionais. Lestos em juras recíprocas sobre votos prometidos uns e outros em circuito privado parecem esquecer o voto que negaram aos portugueses para se pronunciarem sobre um tratado que assinaram à revelia destes. Relembrando que o que em torno desta e doutras questões se decide é, não de pessoas mas sim de políticas, sublinhe-se pois que mais importante que a ordem dos factores entre quem puxa e quem é puxado é, não só o que lá se carrega, mas sobretudo o sentido da marcha que urge inverter. (Avante!, 16/04/09)

DESTAQUE - PAULO VARELA GOMES

DESTAQUE - PAULO VARELA GOMES
"Agora os povos querem a religião dos ricos. A India enche-se de templos, imagens, sons, que antes eram muito menos comuns, quando os pobres praticavam outros cultos (...) Artistas como Ravi Varma (1848-1906), trabalhando com tipógrafos alemães, criaram a iconografia dos deuses que hoje vemos em milhões de gravuras (...) O povo hindu da India apoderou-se da religião através da democracia das imagens modernas" (15/04/09, P2 do Público)

DESTAQUE - CORREIA DA FONSECA

DESTAQUE - CORREIA DA FONSECA
“Talvez, quem sabe?, o facto de a Peregrinação ter sido vítima dos furores da censura quinhentista seja um aliciante para a sua leitura hoje, neste século XXI supostamente sem censura porque ela anda por aí emboscada em sítios supostamente respeitáveis. E se for assim, se a censura no passado for estimulante da leitura hoje, será alguém a escrever direito por linhas tortas.” (odiário.info, 13/04/09)

PRESIDENTE MOLDAVO PEDE AO TRIBUNAL CONSTITUCIONAL QUE DÊ PARECER SOBRE RECONTAGEM TOTAL DOS VOTOS

PRESIDENTE MOLDAVO PEDE AO TRIBUNAL CONSTITUCIONAL QUE DÊ PARECER SOBRE RECONTAGEM TOTAL DOS VOTOS
VLADIMIR VORONINE

DESTAQUE - D. MANUEL CLEMENTE

DESTAQUE - D. MANUEL CLEMENTE
"Aceder ao trabalho, para além de necessário para ganhar o sustento, é condição indispensável para a realização de cada ser humano" (Publico, 13/04/09)

DESTAQUE - ALICE VIEIRA

DESTAQUE - ALICE VIEIRA
“Aqui há dias, os jornais trouxeram o resultado de um estudo sobre a programação infantil na televisão portuguesa. Praticamente inexistente, claro. E dei comigo a pensar na qualidade que tinham os programas para crianças nos idos de setenta e oitenta (…).E depois foi o tempo das várias séries da "Rua Sésamo" - e como é bom ouvir hoje muitos adultos dizerem "aprendi a ler com a Rua Sésamo". Gente do teatro como Alexandra Lencastre (que de certeza nunca teve público mais rendido aos seus encantos do que os miúdos que a conheciam por "Guiomar"), Fernanda Montemor, Fernando Gomes, Pedro Wilson e tantos outros marcaram presença diária junto das crianças.Depois, um dia, também isso acabou. Ficava muito caro e, como a taxa da natalidade estava a diminuir, não era rentável. (Não se riam, mas palavra que foi a justificação que um responsável me deu…). E pronto, a partir daí, foi mais ou menos um deserto, às vezes com um ou outro lampejo, que raramente vai além disso.É assim que se chega aos "Morangos com açúcar"…(JN, 11/04/09)

OPOSIÇÃO GEORGIANA LANÇA CAMPANHA DE DESOBEDIÊNCIA CIVIL FACE À NÃO RESIGNAÇÃO DE SAAKASHVILI

OPOSIÇÃO GEORGIANA LANÇA CAMPANHA DE DESOBEDIÊNCIA CIVIL FACE À NÃO RESIGNAÇÃO DE SAAKASHVILI
10 ABRIL

DESTAQUE - ANTÓNIO CLUNY

DESTAQUE - ANTÓNIO CLUNY
"Casa Pia criou desconfiança entre o PS e a Justiça" (Sol, 09/04/09)

DESTAQUE - FRANCISCO SILVA

DESTAQUE - FRANCISCO SILVA
“Que «tem se reconhecer que a ortodoxia académica prevalecente é uma via sem saída». Que os «economistas terão que reverter para uma competição genuína entre diversas abordagens intelectuais – tais como a psicologia comportamental, a sociologia, a engenharia de controlo e a matemática da teoria do caos». Para reconhecerem, vá lá, que «a economia estaria à beira de uma mudança paradigmática» comparável à revolução copernicana – afinal a Terra sempre se movia à volta do Sol. Blá, blá, blá. Mas chamar o nome ao boi é que nunca. É o atreves. Esquecem-se que essa revolução copernicana da teoria económica foi realizada por um economista do século XIX, Karl Marx, sendo certo que, por pudor, ou para serviço do sistema, vão dele referindo algumas coisas. Mas nem precisavam de ir tão longe, bastava-lhes olhar para alguém fazendo parte do capitalismo, Henry Ford, que bem compreendeu a necessidade de estimular directamente a procura solvente da classe operária. Mas vá lá gente falar-lhes do Diabo. Calafetam mas é as possíveis entradas de som nos ouvidos, por tudo o que é lado!” (Avante!, 09/04/09)

DESTAQUE - PAQUETE DE OLIVEIRA

DESTAQUE - PAQUETE DE OLIVEIRA
Há frases que "matam" mais do que a própria tragédia. O chefe do Governo italiano é pródigo em deslizes de cariz político, social e humano, como este. Tem perfil e currículo próprio para tal. E por isso, pelo "fraquinho" que tenho por essa maravilhosa Itália e pelo respeito aos italianos, talvez seja oportuno retorquir-lhe: deixe a Itália e os italianos e vá acampar (JN, 09/04/09)

DESTAQUE - SILVIO BERLUSCONI

DESTAQUE - SILVIO BERLUSCONI
“Não lhes falta nada. Têm cuidados médicos, comida quente... Claro que o actual lugar de abrigo é provisório, mas há que encarar a situação como um fim-de-semana no parque de campismo” (à cadeia de televisão alemã N-TV.,08/03/09)

DESTAQUE - DEMÉTRIO ALVES

DESTAQUE - DEMÉTRIO ALVES
“Depois de quase três décadas de medidas políticas para levar o sector eléctrico no sentido da liberalização e da privatização, por vezes de forma artificial e forçada, não apenas através de legislação específica mas, também, através de algumas centenas de milhões de euros concedidos via Orçamento do Estado, além do FEDER e outros fundos, e, ainda, de subsidiações diversas no contexto de acções de market enablement das tecnologias produtivas ainda não são consideradas" maduras para o mercado", o que se pode concluir no fundamental? A dependência energética do país face ao exterior aumentou, a intensidade energética do produto aumentou, a capacidade de produção dos equipamentos e sistemas para as centrais hidroeléctricas tornou-se residual e o peso real das tarifas no consumo e na economia está longe de ter abrandado, o que muito contribui para afectar a competitividade portuguesa! Afigura-se, portanto, ser urgente e indispensável introduzir no sector energético português importantes correcções políticas de fundo, no sentido de incorporar os ensinamentos que é já hoje possível apurar a partir da grande crise financeira e económica, e das suas causas profundas, revertendo a formas de gestão que, tendo sempre em atenção os avanços tecnológicos, a eficiência e os cuidados ambientais, atribuam uma adequada prioridade aos valores sociais e económicos da energia, em estreita sintonia com o carácter de serviço de interesse público relevante que tem o sector energético em geral e o eléctrico em particular.” (resistir.info, 03/04/09)

DESTAQUE - CLÁUDIA VIEIRA

DESTAQUE - CLÁUDIA VIEIRA
É uma democracia que está sempre nas mãos dos mesmos. Não temos assim tantas oportunidades de escolha.e todos aqueles que estão do lado do contra são colocados à parte (...) Há muitas dúvidas em relação ao seu percurso (Sócrates) enquanto governante (...) Infelizmente ainda existem algumas mentes que encaram as mulheres como um objecto decorativo. Revolta-me bastante que tal aconteça. (Publico, 05/04/09)

DESTAQUE - ALBANO NUNES

DESTAQUE - ALBANO NUNES
Independentemente do que nela vier a ser acordado (escrevemos este artigo antes da sua realização) e dos seus resultados práticos imediatos, a cimeira de Londres do G-20 constitui um acontecimento político relevante que reflecte a profunda crise do sistema capitalista que está a assolar o mundo.Claro que é mais que discutível que um fórum com a composição do G20 tenha legitimidade para tomar decisões que interessam vitalmente a todos os países e povos do mundo. A ONU seria o marco adequado, uma vez liberta da instrumentalização imperialista de que tem sido vítima, reassumindo o seu papel fundador de instrumento da paz e da cooperação internacional e envolvendo democraticamente os cerca de duzentos países que a integram. Mas é muito significativo que as atenções estejam voltadas, embora em muitos casos com ilusões e esperanças injustificadas, não para o G7 ou qualquer outra instância inteiramente dominada pelas grandes potências capitalistas, mas para uma cimeira que além destas envolve também o Brasil, a China, a Índia, a Rússia e outros países que têm um peso crescente nas relações económicas e políticas internacionais.(…)A importância da reunião do G 20 não deve entretanto distrair-nos de outros acontecimentos destinados a ter significativo impacto nas relações internacionais, como a cimeira da NATO comemorativa do 60.º aniversário desta aliança agressiva em 4 de Abril, ou a cimeira «informal» União Europeia/EUA de 5 de Abril em Praga, significativamente precedidas da inquietante declaração de Obama de 27 de Março anunciando uma nova escalada agressiva na Ásia central. O perigo de uma resposta aventureira de força à crise capitalista é bem real. É necessário dar-lhe persistente combate. (Avante! 02/04/09)

DESTAQUE - PAULA TEIXEIRA DA CRUZ

DESTAQUE - PAULA TEIXEIRA DA CRUZ
O Sindicato dos Magistrados do Ministério Público tem nova direcção. A António Cluny sucede João Palma.Por mim e no que respeita à sucessão, estou tranquila: se António Cluny é independente, sólido (o "Papa", chamam-lhe alguns) e combativo, João Palma não o vai ser menos. Tal como Cluny nunca foi pressionável, João Palma também não o é, a nenhum título. Nem por nenhum tipo de hierarquias, sejam elas quais forem. Se o actual Poder político sonhava com mansidão e quietude, enganou-se e ainda bem. Há poucas Instituições livres no País e o Sindicato é uma delas. (…) Pressionados, tentativamente condicionados, há que dar uma palavra de firme apoio ao Sindicato dos Magistrados do Ministério Público: não, não estão sós. (C. Manhã, 02/04/09)

DESTAQUE - JOÃO PALMA

DESTAQUE - JOÃO PALMA
As verdadeiras motivações dessas campanhas (contra o Ministério Público) talvez a história se encarregue de as evidenciar, mais cedo do que se pensa...(Publico, 29/03/09)

DESTAQUE - MÁRIO CRESPO

DESTAQUE - MÁRIO CRESPO
“Mas agora que as dúvidas são muitas e a rua já grita, não basta silenciar os números do descontentamento porque eles estão à vista. É a altura do contra-slogan. Tal como a Emissora Oficial no passado, RDP/RTP prestam-se uma vez mais à tarefa de defender regimes à custa de propaganda pensada e executada com o mesmo zelo com que o SNI coordenava, na Emissora Nacional, o programa do salazarismo "Rádio Moscovo não fala verdade". O título deste programa da era de Sócrates é: A CGTP não deixa trabalhar. Como sempre, apresenta-o a Direcção de Informação da RDP. (JN, 23/03/09)

DESTAQUE - ANTÓNIO ARNAUT

DESTAQUE - ANTÓNIO ARNAUT
“ O Estado não tem cumprido o seu papel e não tem fiscalizado como devia os seguros de saúde, que são na sua maior parte uma fraude.” (TSF, 26/03/09)

DESTAQUE - PAULA TEIXEIRA DA CRUZ

DESTAQUE - PAULA TEIXEIRA DA CRUZ
“…É por isso que francamente lá os dramas da discussão em praça pública de quem ocupa ou não ocupa determinados cargos para além de infeliz e desfocada, me parece bem longe da realidade que atinge todos os dias milhares de desempregados.Lá veio o Presidente, uma vez mais, lucidamente chamar a atenção para o País real e para as pequenas e médias empresas e o apoio social de proximidade. Não fala nem de mais, nem de menos. Pedagógico, útil, a obrigar a pôr os pés na terra. Não se pode permitir que o País não valha a pena.” (C. Manhã, 26/03/09)

DESTAQUE - MARGARIDA BOTELHO

DESTAQUE - MARGARIDA BOTELHO
“…Surpreendente só mesmo o lema escolhido para a candidatura: Nós, europeus. Fica-se na dúvida: «nós», quem? É Vital Moreira a usar o plural majestático? É o PS, que com tanta viragem à direita tem receio de já ter descolado do continente europeu? Será que o PS acha que nós, portugueses, chumbámos todos a geografia? (…) A este lema responde-se com muitos outros: Nós, trabalhadores. Nós, desempregados. Nós, reformados. Nós, mulheres. Nós, jovens. Nós, patriotas. Nós, democratas. Nós, micro empresários. Nós, cientistas, artistas, investigadores, estudantes. Nós, professores e trabalhadores da administração pública. Nós, gente que luta por uma vida melhor. Nós, votamos CDU para o Parlamento Europeu.” (Avante!, 26/03/09)

DESTAQUE - MANUEL ANTÓNIO PUINA

DESTAQUE - MANUEL ANTÓNIO PUINA
“Os números dizem tudo: entre 1820 e 1900, o ME produziu 29 diplomas; de 1900 e 1974 cerca de 500; de 1974 a 1986 mais 900. De 1986 para cá tem sido o Dilúvio: são tantas as leis, decretos, portarias e regulamentos que o pobre eminente jurista, prestes a afogar-se, fugiu a sete pés com o cheque no bolso, deixando para trás um monte de 44 pastas a abarrotar de fotocópias. Diz-se em Direito que "muitas leis, lei nenhuma". Quem se admira que o ME seja o reino do arbítrio? Ali pode fazer-se tudo, que há-de sempre haver uma lei que o permita” (JN, 26/03/09)

DESTAQUE - PCP

DESTAQUE - PCP
“Quanto mais ouvimos e falamos com os trabalhadores e as populações, quanto mais escutamos as suas preocupações e dificuldades, quanto mais conhecemos o país real, o país do desemprego, dos baixos salários, do trabalho precário, o país das pensões de miséria, dos preços altos, das dívidas aos bancos que sufocam as famílias, o país das milhares de pequenas empresas arruinadas, o país dos milhões e milhões de euros de lucros dos grandes grupos económicos, dos ricos cada vez mais ricos, dos benefícios e paraísos fiscais, mais sólida se torna a convicção da necessidade de uma ruptura com a política de direita que há 33 anos tem sido imposta ao país” (declaração de 23/03/09).

DESTAQUE - HONÓRIO NOVO

DESTAQUE - HONÓRIO NOVO
O "ora agora escolho eu ora agora escolhes tu" em que se transformou a eleição do provedor de Justiça não espanta face à forma como PS e PSD põem e dispõem dos destinos do país. Aliás, falar de eleição é mera figura de retórica, deveria antes chamar-se nomeação partidária de altos cargos.(JN, 23/03/09)

DESTAQUE - JOÃO PAULO GUERRA

DESTAQUE - JOÃO PAULO GUERRA
“Deixa arder. Há-de haver quem ganhe milhões com uma política de terra queimada e um país deserto. E sem povo, já agora. Veremos é quem paga a conta.” (Diário Económico, 24/03/09)

DESTAQUE - INÊS PEDROSA

DESTAQUE - INÊS PEDROSA
(Sobre o filme “A Corte do Norte”) No estado actual da produção cinematográfica portuguesa, que se desculpa com o público para produzir os hamburgers de sexo e violência que julga que o povo quer (pobres hamburgers, que a América faz sempre melhor...), este filme surge como uma espécie de milagre. Estreia no próximo dia 19. Oxalá estrague as estatísticas aos talhantes de imagens, e prove que o público ainda sabe reconhecer a beleza autêntica, quando o deixam olhar para ela. Porque este filme de João Botelho é, relâmpago a relâmpago, uma tempestade de beleza. (Expresso, 18/03/09)

DESTAQUE - JOSÉ EDUARDO MONIZ

DESTAQUE - JOSÉ EDUARDO MONIZ
Estou pronto a a entrar num combate sem quartyel se os membros da ERC algumas vez aceitassem ser cúmplices do amordeçamento da comunicação social ou servos do poder (19/03/09)

DESTAQUE - ADRIANO MOREIRA

DESTAQUE - ADRIANO MOREIRA
“O respeito pelo esforço dos pequenos agricultores, que sobram, das pequenas, médias, e grandes empresas, exige a entrega de uma responsabilidade política confiável a quem mobilize o regresso convicto a essa actividade, e assegure que a frustração não é a recompensa da confiança depositada nas directivas. É um esforço que implica esquecer passadas decepções, e o abandono de terras, lugares, e colheitas, a favor do regresso a solidariedades comunitárias, a um sentido de responsabilidade participado a favor do bem comum. A falta de reserva estratégica alimentar, e as consequências inevitáveis dessa carência, exigem estarem presentes na previsão governativa do presente.” (DN, 16/03/09)

DESTAQUE - HUGO CHAVEZ

DESTAQUE - HUGO CHAVEZ
O governo vai tomar conta dos portos de Maracaíbo e Puerto Cabello porque isso é um tema de segurança nacional: o contrabando, as máfias das alfândegas, o narcotráfico e a inteligência militar e popular actuará neles. Os portos e aeroportos voltam a ser controlados pelo poder nacional. São do povo e não das máfias nem dos grupos regionais. O governador de Carabobo disse que ia defender Puerto Cabello… Para lá vai a Marinha de Guerra e se recorrer à polícia de Carabobo será preso… (ABN, 15/903/09)

DESTAQUE - CARVALHO DA SILVA

DESTAQUE - CARVALHO DA SILVA
«É preocupante que o primeiro-ministro e outros membros do Governo se sintam incomodados com as manifestações e assumam uma atitude provocatória, dizendo que tanto faz que os manifestantes sejam mil ou um milhão, pois isso não irá alterar nada», (Sol, 15/03/09)

DESTAQUE - PENCHEM LAMA, GYAINCAIN NORBU

DESTAQUE - PENCHEM LAMA, GYAINCAIN NORBU
Os factos provam que sem o Partido Comunista Chinês, mais de um milhão de pessoas (no Tibete) nunca teria conhecido a dignidade humana e a liberdade".(JN, 15/03/09)

DIA MUNDIAL DO TEATRO

DIA MUNDIAL DO TEATRO
Caros Amigos No próximo dia 27 é o Dia Mundial do Teatro. Convido-vos a commemorar connosco - Escola de Mulheres - na inauguração do nosso novo Espaço Teatral, no Clube Estefânia. A notícia encontra-se no nosso site - www.escolademulheres.com Faremos uma homenagem à Actriz Portuguesa com passagem de um documentário A leitura da mensagem deste ano, da autoria de Augusto Boal. A leitura encenada da nova peça de Caryl Churchill "Sete Crianças Judias- Uma peça por Gaza".Teremos Comes e Bebes, entre eles, uma sopa afrodisíaca. Leitura de Poemas Eróticos pelos actores convidados e pelo público voluntário e música com a DJ Pombo. Apareçam. Um abraço da Fernanda Lapa

DESTAQUE - JOÃO MARCELINO

DESTAQUE - JOÃO MARCELINO
Já vivi em África (Angola e depois Moçambique), embora num período curto (e jovem) da minha vida. Conheço um bocadinho daquela realidade. Tenho a consciência do que podemos, de forma realista, esperar de democracia naqueles territórios nas próximas décadas. O problema de muitos europeus é que não sabem. A tragédia do continente africano não sai do primeiro plano das notícias e eles parecem querer acreditar que podem exportar ideias e modelos de organização de sociedade como quem exporta petróleo. Ora isso não é apenas demagogia, é uma profunda e lamentável ignorância. (DN, 14/03/09)

ILHA REUNIÃO - UM JORNAL NA LUTA

ILHA REUNIÃO - UM JORNAL NA LUTA

DESTAQUE - OLIVIA JUDSON

DESTAQUE - OLIVIA JUDSON
Há 150 anos, havia muitas coisas que Darwin não sabia: a idade da Terra, a tectónica de placas, a maioria dos fósseis humanos e, mais importante, não sabia nada sobre genética. A estrutura em dupla hélice do ADN só foi descoberta em 1953. E só recentemente olhámos para o genoma de organismos de maneira completa. Isto permitiu perceber como a selecção natural funciona. Se Darwin aparecesse numa máquina do tempo não reconheceria a biologia, mas as suas ideias foram desenvolvidas de forma incrível.(DN, 13/03/09)

DESTAQUE - PAULA TEIXEIRA DA CRUZ

DESTAQUE - PAULA TEIXEIRA DA CRUZ
Se me parece essencial reforçar a Segurança Social – uma evidência com o agravamento do desemprego –, já realmente os incentivos ao investimento (então reconhecidos por acto colegial do Governo) não vão ajudar muito, sobretudo as PME, por muito que o Governo apregoe, escreva e diga o contrário. (C. da Manhã, 12/03/09)

DESTAQUE - JOÃO PAULO GUERRA

DESTAQUE - JOÃO PAULO GUERRA
"Eis que a falha humana voltou. Ficou a saber-se por estes dias que foi uma 'falha humana' que semeou um ror de asneiras nos jogos instalados no computador Magalhães, jóia da coroa do 'choque', do plano e do 'pacto' tecnológicos." (Diário Económico, 12/03/0'9)


DESTAQUE - JOÃO GOULÃO

DESTAQUE - JOÃO GOULÃO
“Os portugueses bebiam tradicionalmente num contexto de convivialidade. Quando havia uma reunião de amigos, as pessoas iam conversando, discutindo e bebendo. Agora, nesta nova forma de beber, muitas pessoas embebedam-se mesmo antes de ir ter com os amigos. Bebem rapidamente muitas quantidades com o intuito claro de alterar o seu estado de consciência e depois é que vão para a rua. É a nova tendência de beber dos jovens". (Lusa, 11/03/09)

DESTAQUE - EUGÉNIO ROSA

DESTAQUE - EUGÉNIO ROSA
“…devido a preços de gás e de electricidade praticados em Portugal pela EDP muito superiores aos preços médios da União Europeia e devido a benefícios fiscais, ou seja, à custa dos consumidores e do Estado, a EDP conseguiu aumentar os seus lucros em 2008 em cerca de 316,8 milhões de euros (224,4 M€+ 92,4M€)” (resistir.info, 07/03/09)

DESTAQUE - BERNARDINO SOARES

DESTAQUE - BERNARDINO SOARES
«Há coisas que são tão evidentes que até o PS compreende que são indispensáveis como o aumento do subsídio de desemprego, o aumento do investimento público, direccionando para as autarquias que estão em condições de mais rapidamente pôr esse dinheiro na economia e em obras públicas, alterando a política de crédito e protegendo mais as Pequenas e Médias Empresas por exemplo com medidas ao nível do Pagamento Especial por Conta» (TSF, 11/03/09)

A RAIA, POR PEDRO VIANA

A RAIA, POR PEDRO VIANA

DESTAQUE - NOAM CHOMSKY

DESTAQUE - NOAM CHOMSKY
“Graças ao apoio de Ronald Reagan ao malicioso ditador Zia ul-Haq, o Paquistão foi significativamente “islamizado”, com o recrudescimento de correntes fundamentalistas radicais que têm causado danos severos ao país.O Paquistão é agora vulgarmente descrito como o país mais perigoso do planeta e não de uma forma irrealista. Inverter estes desenvolvimentos deveria ser uma prioridade muito alta. Não há sinais disso no planeamento de Obama. Na verdade, Afeganistão e Paquistão nem sequer apareceram entre os assuntos de política externa no site da campanha de Obama.” (Entrevista ao site da RTP, 07/03/09)

DESTAQUE - FERNANDA CÂNCIO

DESTAQUE - FERNANDA CÂNCIO
“Na revista Vanity Fair de Março, Michael Shnayerson conta como, após empocharem 700 mil milhões de dólares de dinheiro público que os salvaram da falência, os grandes bancos e seguradoras americanos, como a Merrill Lynch e a AIG, continuam a distribuir milhões em bónus às administrações e a uma parte dos seus funcionários (…) Para os financeiros americanos (e todos?) é impensável relacionar coisas tão abstractas como os prejuízos das empresas que levaram à falência e o esforço do país para as salvar com os seus muito concretos proventos. A culpa não é deles: habituaram-nos assim.” (DN, 06/03/09)

DESTAQUE - CLARA FERREIRA ALVES

DESTAQUE - CLARA FERREIRA ALVES
”…Existe em Portugal uma camada subterrânea de segredos e injustiças, de protecções e lavagens, de corporações e famílias, de eminências e reputações, de dinheiros e negociações que impede a escavação da verdade. Este é o maior fracasso da democracia portuguesa” (Expresso, 28/02/09)

8ª EDIÇÃO DE "MONSTRA", FESTIVAL DE ANIMAÇÃO

8ª EDIÇÃO DE "MONSTRA", FESTIVAL DE ANIMAÇÃO
Decorre entre 9 e 15 de Março o 8º Festival de Animação, Monstra, com um programa que inclui filmes, concursos e exposições mas também acções de formação nas salas do Cinema S. Jorge e do Museu do Oriente, em Lisboa.

CDU

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JAZZ - ANDRÉ FERNANDES NO CCB

JAZZ - ANDRÉ FERNANDES NO CCB

DESTAQUE - JERÓNIMO DE SOUSA

DESTAQUE - JERÓNIMO DE SOUSA
"Exemplo mais vivo da “estigmatização” social encontrou-se na diabolização que foi feita por este Governo do PS em torno da questão do aumento da esperança da vida e das despesas com as reformas, dos supostos privilégios entre os actuais reformados que punham em causa os direitos à segurança social das gerações futuras, mas também as supostas injustiças entre os aposentados da administração pública e dos do sector privado. Questões que alimentaram uma muito bem orquestrada campanha alarmista de vários sectores e do governo e que serviram para esconder e diluir este facto irrefutável: este governo não cobrou um cêntimo ao grande capital e às grandes fortunas para a reforma da sustentabilidade do sistema." (www.pcp.pt, 03/03/09)

DESTAQUE - ANTÓNIO LOPES (LIVREIRO DE BRAGA)

DESTAQUE - ANTÓNIO LOPES (LIVREIRO DE BRAGA)
“Afinal os livros ainda não me foram devolvidos. A PSP continua a argumentar que a razão da intervenção foi de evitar distúrbios mas ninguém conhece ameaças disso. Os únicos sobressaltos que houve foram da própria intervenção policial. Não cometi quaisquer ilegalidades e a PSP não defendeu o meu direito de venda ao público. Para além de informar dos factos as instituições vou processar a PSP. Tenho recebido manifestações de solidariedade de todos os quadrantes. Apesar disto ter trazido publicidade para a minha actividade, sinto muito isto que aconteceu, estou ferido e muito zangado” (ao telefone, 25/02/09, às 15 horas)

DESTAQUE - JOÃO FERREIRA DO AMARAL

DESTAQUE - JOÃO FERREIRA DO AMARAL
“O foco tem de ser aumentar a despesa pública que tenha mais efeitos sobre a economia. O investimento público é um exemplo, porque tem impacte directo na produção. Outro é o apoio às famílias mais pobres. Dar prioridade ao apoio aos rendimentos mais baixos e aos desempregados é benéfico do ponto de vista social e estimula a economia, porque estas pessoas vão gastar mesmo em consumo. Em estratos de rendimentos mais elevados já não é assim: para se precaverem da crise, muitas vezes não gastam.” (Expresso, 28/02/09)

DESTAQUE - MARIA DAS DORES MEIRA

DESTAQUE - MARIA DAS DORES MEIRA
"O governo deve ter uma atitude mais afirmativa com soluções de combate à criminalidade em Setúbal e acabar com a prática de deixar que as suas responsabilidades sejam assacadas às autarquias, que não têm nem meios nem competências para a combater" (Publico, 01/03/09)

DESTAQUE .- ANABELA FINO

DESTAQUE .- ANABELA FINO
“Como se efectivamente o desemprego estivesse a ser combatido e não escondido para debaixo do tapete das acções de formação e outros expedientes useiros e vezeiros para esconder o sol com a peneira enquanto se vão peneirando números para a estatística.” (Avante!, 27/02/09)

DESTAQUE - CARLOS CARVALHAS

DESTAQUE - CARLOS CARVALHAS
"A Caixa Geral de Depósitos deve baixar o seu spread e assim influenciar também o dos outros bancos. E de aproveitar a sua posição no BCP para ter uma influência mais importante. São medidas que actuariam positivamente no mercado financeiro no sentido de contribuir para o combate à crise (Rádio Clube, 26/02/09)

DESTAQUE - ARMANDO LEANDRO

DESTAQUE - ARMANDO LEANDRO
"Penso que não se deve baixar a idade legal (da inimputabilidade). O que não quer dizer que não se procure a responsabilidade destes actos. Não é a punição legal que impede a criminalidade juvenil. Depois a personalidade dos jovens ainda não está formada e o sistema prisional pode até potenciar a prática criminosa. Deve apostar-se na responsabilização e nas acções de prevenção pedagógicas.(...) Antecipar a idade de julgamento criminal não favorecerá a redução da criminalidade. Até porque as medidas penais não têm demonstrado ser eficazes na redução da reincidência" (DN, 24/02/09).

DESTAQUE - CORREIA DA FONSECA

DESTAQUE - CORREIA DA FONSECA
“Aparentemente, ela, a Direita, a da nossa terra como a de outros lugares, ainda não percebeu, ou pelo menos ainda não aceitou, que a América Latina já não é a que Washington podia dominar com golpes de estado executados por generais comprados a preço baixo porque era abundante a oferta. Decerto ainda os haverá, essa é uma fauna sobrevivente embora em vias de extinção, mas as condições concretas é que já não são as mesmas. E, como se viu, o recurso à infiltração temporária de eurodeputados provocadores também não é eficaz. Está visto que pelo menos na América Latina a Direita não está em bons lençóis, embora lhe restem (atenção!) alguns trunfos e todo o seu tradicional inescrúpulo. Não será mau, de qualquer modo, que comece a abandonar pelo menos os mais evidentes sinais do seu mau perder. Ficam-lhe mal”. (Avante! 20/02/09)

DESTAQUE - DANIEL AMARAL

DESTAQUE - DANIEL AMARAL
"Este é um daqueles momentos em que se justificaria um Governo de Salvação Nacional" (Diário Económico, 20/02/09).

DESTAQUE - JOSÉ SARAMAGO

DESTAQUE - JOSÉ SARAMAGO
"À porta de Lanzarote, à porta da casa que, se a sorte ajudasse, talvez pudesse vir a ser a sua nova casa. A vinte metros da costa, em Costa Teguise, quando certamente já trocavam uns com os outros risos e palavras de alegria por terem conseguido chegar a bom porto, a rebentação fez virar o caiúco. Haviam atravessado os cem quilómetros que separam a ilha da costa africana e vieram morrer a vinte metros da salvação. Dos mais de trinta imigrantes a quem a necessidade extrema tinha obrigado a enfrentar os perigos do mar, em sua maioria jovens e adolescentes, vinte e quatro morreram afogados, entre eles uma mulher grávida e algumas crianças de poucos anos. Seis salvaram-se graças à coragem e à abnegação de dois surfistas que se lançaram à agua e os livraram de uma morte que sem a sua intervenção teria sido inevitável." (Caderno de Lanzarote, 16/02/09)

DESTAQUE - ADRIANO MOREIRA

DESTAQUE - ADRIANO MOREIRA
“…A Europa, mesmo obtendo por agora a satisfação das suas necessidades energéticas, tem de meditar o aviso de que a Rússia espera pelas definições satisfatórias de uma fronteira amiga, que ultrapasse a situação de dependência pelo reconhecimento de interesses comuns satisfatórios. Depois os tratados serão confiáveis.” (DN 17/02/09)

DESTAQUE - BAPTISTA-BASTOS

DESTAQUE - BAPTISTA-BASTOS
“Parece que o secretário-geral do PS e primeiro-ministro somente obedece a forças cegas e brutais, impostas e garantidas pelos grandes interesses, que sobrepuseram o económico ao político. Apesar de tudo, presumi, um pouco ingenuamente, que José Sócrates iria inflectir o discurso para outros perímetros. Enganei-me. O homem não tem cura.”(DN, 18/02/09).

DESTAQUE - EUGÉNIO ROSA

DESTAQUE - EUGÉNIO ROSA
“ (…) Apesar destas declarações, o governo de Sócrates tem agravado a injustiça fiscal. No período 2005-2008, em todos anos, os escalões do IRS aumentaram menos que a taxa de inflação e a subida de salários, o que contribuiu para agravar a injustiça fiscal. Mesmo em 2009, em cada 100 euros de impostos que o governo pretende arrecadar, 57,8€ têm como origem impostos indirectos, que são mais injustos, quando em 2008 foi de 56,9€ em cada 100€ de impostos.A maior parte da receita que o Estado perde é devido a benefícios fiscais concedidos a empresas e nestes Sócrates não pretende tocar, apesar de muitos deles serem injustificáveis (…) (in resistir.info.com, 16/02/09)

DESTAQUE - ADRIANO MOREIRA

DESTAQUE - ADRIANO MOREIRA
"Mas o que seguramente aparece como abrangente de toda essa juventude em cólera, envolvendo descendentes das velhas famílias nacionais e filhos das colónias interiores que as migrações originaram, é a precariedade dos projectos de vida que atinge toda a geração, por diferentes que sejam as condições de partida." (DN, 10/02/08)

DESTAQUE - HONÓRIO NOVO

DESTAQUE - HONÓRIO NOVO
“Não constituiu surpresa a hostilidade orquestrada pela gerência de uma têxtil de Penafiel, chegando ao ponto de invadir uma sede comunista e agredir quem lá estava. Muitas entidades patronais estão a aproveitar o pretexto da crise para exercerem ou reforçarem pressões sobre os seus trabalhadores. Tentativas de, com ou sem redução dos dias de trabalho, cortar salários (já muito baixos), fazer despedimentos parciais e individuais, ameaçar com o encerramento das empresas, são as formas comuns desse condicionamento, cada vez mais frequente. No caso de Penafiel, são ritmos de produção com penalizações salariais e um enquadramento laboral agressivo, factos aliás já parcialmente conhecidos de responsáveis do Ministério do Trabalho (…) Importa passar das palavras aos actos, dar indicações e meios aos "inspectores de trabalho" para agirem e actuarem com mão exemplar contra esta pressão patronal. É isto que nem se vislumbra na acção política de Vieira da Silva… “ (JN 16/02/09)

DESTAQUE - JERÓNIMO DE SOUSA

DESTAQUE - JERÓNIMO DE SOUSA
"(Sócrates) andou a aumentar os impostos dos reformados , aumentou o IVA, pediu tudo aos trabalhadores e, agora, no final do mandato vem anunciar que, se o PS ganhar as eleições, lá para 2010, vai tirar aos ricos para dar à classe média" (Publico 15/02/08)

DESTAQUE - EUGENIO FONSECA (PRESIDENTE DA CARITAS)

DESTAQUE - EUGENIO FONSECA (PRESIDENTE DA CARITAS)
A propósito do combate à pobreza "Tem a ver com a redistribuição da riqueza. Esta crise assenta em factores de ordem financeira e económica, mas é mais do que isso, tem a ver com alteração de paradigmas e, se não o fizermos, daqui a uns anos estaremos a falar de uma nova crise." (Publico 07/02/09)

DESTAQUE - BEPPINO ENGLARO (PAI DE ELUANA)

DESTAQUE - BEPPINO ENGLARO (PAI DE ELUANA)
"Quando Eluana já não estiver connosco, ela voltará a uma dimensão humana. A minha filha foi violada, o seu corpo é continuamente invadido, objecto de uma violência que ela definiria como inaceitável e inconcebível", (06/02/09, à RAI)

DESTAQUE - VASCO PULIDO VALENTE

DESTAQUE - VASCO PULIDO VALENTE
"Quem leu o cardeal Ratzinger não ficou com certeza espantado com a "reabilitação" do grupo de "integristas" do cardeal Lefèbvre, hoje Fraternidade Sacerdotal São Pio X (FSSPX)." (Publico, o6/02/09)

DESTAQUE - VITOR DIAS

DESTAQUE - VITOR DIAS
“…uma coisa é os investidores na Bolsa, indo este ano declarar rendimentos mais baixos, pagarem naturalmente menos impostos, como avcontece com qualquer outro contribuinte cujos rendimentos em 2008 tenham decrescido. E outra, muito diferente e infinitamente escandalosa e chocante, é os prejuizos que os jogadores da Bolsa registarem em 2008 darem origem a deduções no IRS. Era só o que faltava que aos investidores na Bolsa fosse concedido aquilo que nunca foi nem é concedido a qualquer cidadão que tenha perdido dinheiro em outros negócios. Convém aliás que se saiba que esta mesma ideia acaba de ser defendida nos EUA pelos republicanos mas parece que não tem nenhumas chances de ser adoptada, tendo aliás desencadeado uma série de artigos na imprensa absolutamente devastadores (o tempo das cerejas, 05/02/09)

DESTAQUE - RICARDO SALGADO

DESTAQUE - RICARDO SALGADO
“Com grande probabilidade tem que ser reforçado, se a crise não der sinais positivos”, em resposta a se seria necessário elevar o montante do aval do Estado à banca para o dobro. (RTP, 05/02/09)

DESTAQUE - HONÓRIO NOVO

DESTAQUE - HONÓRIO NOVO
“Com o aproximar de eleições, o staff mediático que governa o país pretende vender uma nova imagem virtual de José Sócrates, a da vitimização pessoal. Deixa de ser o "homem providencial e rigoroso" que tudo resolve para se transformar no "pobre homem, coitado" que tudo e todos querem acusar e abater. Esta manobra mediática foi ensaiada face à dimensão total da luta dos professores. Está em andamento com a ideia de que a situação que o país vive é (só) culpa da crise mundial. Acentuou-se nos últimos dias a propósito do caso Freeport.” ( JN, 02/02/09)

DESTAQUE - ARMANDO ESTEVES PEREIRA

DESTAQUE - ARMANDO ESTEVES PEREIRA
“O buraco descoberto pela nova administração no Banco Português de Negócios (BPN) ultrapassa todos os limites do decoro – 1,8 mil milhões de euros atinge uma dimensão pornográfica. Andamos a discutir se vale a pena um novo aeroporto e de repente pagamos metade dessa obra sem mais-valia, nem criação de empregos, na nacionalização de um pequeno banco, que impunemente e contando com a mítica cegueira das autoridades se dedicava a excêntricos negócios.” (C. Manhã, 05/02/09)

DESTAQUE - ANTÓNIO COSTA

DESTAQUE - ANTÓNIO COSTA
“A banca nacional voltou a estar no centro da discussão por causa do aumento do custo de crédito concedido às empresas nacionais, ao que parece, nas palavras das associações de empresários, no limite da agiotagem”.(D. Económico, 03/02/09)

DESTAQUE - MEDVEDEV

DESTAQUE - MEDVEDEV
“A Rússia está pronta para cooperar numa "coligação" com os Estados Unidos na luta contra o terrorismo na Ásia Central” (03/02/09, citado pela Agência France Press)

DESTAQUE - NOAM CHOMSKY

DESTAQUE - NOAM CHOMSKY
“Obama já invocou os motivos habituais para ignorar o governo eleito liderado pelo Hamas. Obama disse que "Para ser uma verdadeira parceiro para a paz" o quarteto (EUA, UE, Rússia e ONU) entende que o Hamas deve cumprir condições claras: reconhecer o direito de Israel em existir; renunciar à violência; e respeitar os acordos passados". Não mencionou, também como de costume, o facto inconveniente de que os EUA e Israel rejeitam, pela sua parte, liminarmente todas essas três condições. No seu isolamento internacional, não aceitam um acordo dos dois estados que inclua um Estado palestiniano; obviamente, não renunciam à violência; e rejeitam a proposta central do quarteto, o "road map". Israel aceitou-o formalmente, mas com 14 reservas que efectivamente destroem o seu conteúdo (atitude tacitamente apoiada nos EUA).

DESTAQUE - MIGUEL ESTEVES CARDOSO

DESTAQUE - MIGUEL ESTEVES CARDOSO
´"É maravilhosa a maneira como Fidel se recusa a morrer(...)Fidel tem toda a razão(...). Desocupem Gantánamo de uma vez por todas. Não lhes pertence. Pertence a Cuba - esteja Fidel vivo, morto ou simplesmente mal-disposto e rabugento". (Publico, 01/02/09).

DESTAQUE - PATRIARCA KIRILL

DESTAQUE - PATRIARCA KIRILL
O metropolita de Smolenski e Kalininegrado, Kirill, foi eleito 16º Patriarca de Moscovo e de toda a Rússia da Igreja Ortodoxa, tendo recebido 508 votos dos 701 delegados do Concílio Local.

DESTAQUE - SILVA PEREIRA

DESTAQUE - SILVA PEREIRA
"A notícia que eu tenho e penso que os portugueses têm, é que ele terá alertado para a circunstância de haver alguém que estaria a pedir dinheiro a um promotor e na sequencia disso terá procurado promover uma reunião com o Ministério do Ambiente. Portanto, o que me parece dessa intervenção, se quer saber, é muito mais uma intervenção que se destina a prevenir uma situação de corrupção, do que o seu contrário”. (Silva Pereira, SIC-Notícias, 26/01/09).

DESTAQUE - O SAPATO

DESTAQUE - O SAPATO
A escultura ontem inaugurada em Tikrit, terra natal de Saddam Hussein, mas já hoje retirada pelas autoridades, pretende enaltecer o feito do jornalista iraquiano Muntadar al-Zaidi, que arremessou os seus sapatos contra George Bush, gritando-lhe: “esta é uma despedida do povo iraquiano, seu cão!”

DESTAQUE - EVO MORALES

DESTAQUE - EVO MORALES
"É o terceiro triunfo. Vamos de trunfo em triunfo.Os neo-liberais, os vende-pátrias, estão a ser permanentemente derrotados graças à consciência dos bolivianos" (dos media, 26/01/09)

A VALSA COM BASHIR

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LE MONDE DIPLOMATIQUE

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"Cabaret" no Teatro Maria Matos

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