domingo, 24 de maio de 2015

China coopera com a América Latina


A visita de trabalho que o primeiro-ministro chinês está realizar a diversos países da América Latina estabelece um novo tipo de acordos, não leoninos como até agora acontecia com o vizinho do norte, mas de cooperação.

Nestes casos estão a ser estabelecidos acordos na grande complementaridade produtiva entre a China e esses países e as perspectivas favoráveis para os projetos de infraestruturas, no acesso de produtos destes ao grande mercado chinês, no plano financeiro e com a criação de bolsas de fundos para investimentos estratégicos, investir em transferência de tecnologia em várias áreas numa cooperação, investimento em equipamento fabricado pelo parceiro, por isso, mutuamente benéfica entre a segunda, a sétima maior economia do mundo, o Brasil, e outras economias daquela região.

O primeiro-ministro que está agora na Colômbia irá visitar também o Peru e o Chile.

No caso do Brasil a chegada de novos investimentos e financiamentos chineses é importante num momento em que o país conhece dificuldades orçamentais e em que esses investimentos irão permitir a continuação de vários investimentos estratégicos, inclusive nas infraestruturas de comunicações.

Para o governo brasileiro ambos os países “têm uma relevância estratégica muito importante para o futuro da humanidade”.

Os acordos com o Brasil também incluíram a questão da Petrobas, vítima da queda do preço do petróleo para metade, no quadro das sanções ocidentais contra a Rússia e que atingiram também países como a Venezuela, Angola e em geral, todos os países produtores.

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