Os pronunciamentos recentes quer do FMI mas também da UE arrasaram os argumentos do governo quando este garantiu o sucesso e promissor caminho da sua política neo-liberal. Não resta pedra sobre pedra desse edifício virtual. E não se diga, como alguns querem fazer crer, que isto é só a desautorização de Paulo Portas e de Pires de Lima. O governo também é desautorizado por tudo o que fez e não apenas por ter apoiado estes seus dois ministros.
Mas as mesmas instâncias reclamam (depois de Maio também, é claro, quando ficar claro que não teremos recuperado
independência nenhuma...) que o governo terá que continuar a cortar nos salários e nas reformas, não apenas as da Função Pública. Como? O governo pensa que poderá passar incólume se realizar mais este crime?
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