É uma escola muito especial.
A Associação de Cultura e Artes de Lisboa –foi criada por um grupo de pessoas que achavam existir uma lacuna em relação à cultura, na freguesia de Benfica. Desta Associação, criada em 17 de Maio de 2006, nasceu a Universidade Intergeracional de Benfica – UNISBEN - que é frequentada por 700 Alunos em cada Ano Lectivo.
A Unisben - Universidade Intergeracional de Benfica, é uma instituição de âmbito social e educativo, não-governamental e sem fins lucrativos, que nasceu com o propósito de combater a solidão e proporcionar aos seniores momentos de aprendizagem e lazer.
Hoje é também frequentada por alunos mais novos que ali actualizam também conhecimentos.
Actividades como o Fado, o Teatro, a Tuna, o Coro, os Cavaquinhos, danças e cantares têm ensaios e actuações no exterior. São praticamente cem as disciplinas ali ministradas. As inscrições são muito acessíveis e permitem múltiplas escolhas.
Na passada 3ª f , no ciclo de conferências que coordeno sobre "Os dias de hoje, século XXI, o jornalista Adelino Gomes trouxe-nos uma importante reflexão " O tempo de Mr. Gates II. Poder e fragilidades dos media tradicionais". que nos levou à eventual inversão de posições entre quem comunica e quem recebe, a capacidade de controlo resultante das redes sociais.
Seguem-se, sempre às 3ªs feiras das 15 às 17 h, na sede na UNISBEN na R. Dr. José Batista de Sousa, perto do Fontenova, em Benfica as seguintes conferências: dia 11/2, "Cuidados de Saúde", pelo médico Silva Santos, dia 18/2 "Viabilidade da Segurança Social", pela investigadora Raquel Varela; 25/2 "Tráfico e Exploração Sexual de Mulheres", pela Dra. Inês Fontinha, directora do "Ninho"; 11/3, "O estado da Democracia", pelo deputado António Filipe; 25/3 e 1/4, "Desporto e Espectáculo", pelo ginasta Rogério Mota;22/4 e 29/4, "Cultura e redes culturais", por Aida Tavares, gestora e adjunta da direcção artística do Teatro S. Luiz. 6/5 "Ciência e Tecnologia", pelo investigador Frederico Carvalho; 13/5 "Habitação e Reabilitação", pelo Engº Fernando Sequeira, anterior administrador da EPUL; 20/5 "Globalização da Informação e Comunicação", pelo investigador Francisco Silva", consultor internacional; 27/5 "A droga e os seus circuitos", pelo médico João Goulão, presidente do Observatório Europeu da Droga e Coordenador nacional da Luta contra a Droga; 3/6 "O pensamento dominante", por Manuel Duarte, filósofo, 10/6 "Avaliação dos impactos das redes sociais. Intervenção e condicionamentos", por Vítor Dias, publicista; 17/6 "Estratégias globais e regionais das grandes potências; 1/7 "A crise do capitalismo e novos paradigmas", por António Abreu, engenheiro.
Anteriormente realizaram-se: 29/10 "Perspectivas vindas do século XX", por António Abreu, engenheiro; 5/11 "Segurança alimentar num contexto global", por Luciano Gonçalves, engenheiro técnico agrário; 12 e 19/11 "Financeirização da Economia", por Coutinho Duarte, economista; 3/12 "Corrupção", por António Filipe, deputado; 10/12 "A Criminalidade enquanto condicionante da segurança do cidadão", por Bernardo Colaço, juiz; 10/12 "O estado da justiça", por Fausto Leite, advogado; 21/1 "Educação" por Rui Namorado Rosa, professor universitário; "O mundo das radiações (os riscos do tabaco)", por Mariana Vaz das Neves, engenheira química, investigadora do ITN e consultora da EURATOM.
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