terça-feira, 4 de dezembro de 2012


Faria de Oliveira ganha mais na CGD do que Christine Lagarde no FMI

Em média os trabalhadores portugueses ganham menos de 50% em relação aos dos restantes 27 países da EU.
Isto ajuda a explicar a grave crise económica, financeira e social que Portugal está a viver.
Para que conste, e para que os futuros "Farias de Oliveira" e outros possam ser respeitados, repasso o presente e-mail esperando com o mesmo contribuir para a moralização da política em Portugal.
Retirado do site da CGD, referente a 2009 (ainda não divulgaram os valores de 2010):
  • Presidente - remuneração base:                371.000,00
  •  Prémio de gestão:                                   155.184,00
  •  Gastos de utilização de telefone:                  1.652,47
  •  Renda de viatura:                                     26.555,23
  •  Combustível:                                              2.803,02
  •  Subsídio de refeições:                                 2.714,10
  •  Subsídio de deslocação diário:                        104,00
  •  Despesas de representação: não quantificado (cartão de crédito onde "apenas" são consideradas despesas decorrentes da actividade devidamente documentadas com facturas e comprovativos de movimento)

    Christine Lagarde recebe do FMI mais 10% do que Dominique Strauss-Kahn, mas mesmo assim menos do que o presidente da Caixa Geral de Depósitos, entre outros gestores portugueses, pelo que a senhora ainda está mal paga pelo padrão de Portugal

E é preciso que se saiba que os portugueses comuns (os que têm trabalho) ganham cerca de metade (55%) do que se ganha na zona euro, mas os nossos gestores recebem, em média:

·        mais 32% do que os americanos;
·        mais 22,5% do que os franceses;
·        mais 55 % do que os finlandeses;
·       mais 56,5% do que os suecos"

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