Foram muitos. Diferentes entre si, é certo. Mas apostando na viragem de que o país precisa na política e no governo.Não nos venham cantar as velhas canções de bandidos, como as do vergonhoso discurso de Cavaco Silva que se despediu do Abril com que nunca se conformou. Para ele o que interessa será o atingir-se uma espécie de convergência partidária, concebida como uma nova União Nacional, com a magnânima capacidade de interpretar o que interessa ao país e aos portugueses, sem os ter como elemento integrante das decisões.
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Antes de se retirar para Boliqueime, agravará esta sua postura de presidente que se confunde com governo para governar para uma parte dos portugueses. Cavaco já não é o presidente de todos os portugueses. É uma coruja a proteger a sua própria ninhada, que ontem renovou os votos, sem surpresa para ninguém.
2 comentários:
Grande jornada.
Do princípio ao fim.
O vermelho sobressaia ainda mais no cinzento do dia.
:)
Que tenhas razão nas certezas do futuro!...
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