A recusa do primeiro-ministro Viktor Orbán, e do partido que
nas últimas eleições, Fidesz, teve maioria absoluta, se juntarem à nova guerra fria
conduzida contra a Rússia por Washington – primeiro aceitando a travessia do
seu território pelo gasoduto pan-europeu South Stream, mas também através da
sua política (…) contra os bancos e as companhias de energia estrangeiras. –
fez soar os alarmes nas capitais ocidentais.
Para William Engdahl, a questão que entretanto se deve colocar
é: a Hungria será o próximo alvo para uma tentativa de derrube de mais um
regime financiado pelos EUA e a EU?
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