Do Marquês do Pombal à Praça da Figueira duas manifestações se realizaram ontem.
Uma, convocada pela frente comum dos sindicatos da administração pública, contou com uma viva participação de 180 mil pessoas, incluindo centenas de membros das diferentes forças políciais. A convocada pelas associações socio-profissionais de oficiais, sargentos e praças dos vários ramos das forças armadas, contou com uns 10 mil participantes.
Uns e outros têm novas acções já agendadas contra o pacto da troika e a proposta de Orçamento de Estado para 2012.
Enquanto que o governo se encarniça na austeridade cada vez mais são os factores que concorrem para que seja imprevisível o futuro e para que tal austeridade não contribua para qualquer saída da crise, antes garanta o empobrecimento da população e a depressão da economia.
Face às "inevitabilidade" dos caminhos propostos peo PSD e CDS e também pelo PS, cada vez se evidencia que terá que ser outra política que melhore as condições de vida e os direitos sociais dos cidadãos e faça crescer a economia. E que não serão tais protagonistas a poder conduzi-la pelas responsabilidades que têm no como aqui chegámos e pelo alimentar de tais "inevitabilidades", pressionando os portugueses com a mentira.
A luta vai continuar. Sem ela não saímos desta espiral de destruição.
domingo, 13 de novembro de 2011
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