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As polícias de todo o mundo já incorporaram há muito no seu arsenal contra manifestantes o recurso a provocadores, que se confundem com manifestantes, para realizarem actos violentos. Contra lojas comerciais e outros estabelecimentos,
contra carros civis e da polícia, recorrendo a diversos meios como matracas e cocktails molotov.
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Os grandes órgãos de informação limitam-se a passar as imagens desses actos e, em termos editoriais, a identificarem isso com a acção dos manifestantes para lhes retirar credibilidade e para lhes reduzir o apoio popular.
Em países mesmo com fortes organizações de esquerda, políticas e sindicais, a neutralização desses grupos é por vezes difícil.
Já noutras vezes, como no Quebec, os provocadores usaram mesmo botas da polícia, como pode ver aqui, aqui e aqui. 
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Desta vez, em Toronto, o mesmo aconteceu, com "anarquistas", musculados, revelando preparação militar.
O grupo auto-entitula-se "black bloc".
Uma notícia de conjunto sobre estas questões pode ser vista aqui.
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