domingo, 21 de fevereiro de 2010

Arquitectos e engenheiros norte-americanos lançam, reclamação de um novo inquérito à destruição das twin towers no 11 de Setembro





Anteontem à noite pude assistir na net à apresentação pública de um movimento de profissionais de engenharia e arquitectura norte-americanos que estão a dirigir um apelo à Câmara de Deputados e ao Senado do seu país para que se realize um novo inquérito com maior credibilidade e eficácia à destruição das “twin towers” em 11 de Setembro de 2001.

Sem estar em condições de afirmar que os edifícios foram objecto de implosão e que não seria apenas o impacto de aviões que os teriam destruído, verifico que este movimento aponta muitas incongruências a uma versão oficial que legitimam tal reclamação.

O rápido início da destruição, a improvável simetria na distribuição de estilhaços, a existência de testemunhos que deram conta de explosões e flashes, de muitas toneladas de perfis de aço ejectados lateralmente, o volume imenso de nuvens em expansão com características piroclásticas, as explosões ocorridas entre 20’ a 40 andares abaixo daqueles atingidos pelo impacte das naves, a total destruição do edifício, com o colapso de toda a estrutura de aço e as toneladas de metal fundido, os vestígios de explosivos encontrados no aço e nas cinzas, são factos que justificam uma nova investigação aliados a que não ocorreram nenhumas das características das destruições por fogo, como o seu início lento com visíveis deformações, o colapso assimétrico pelos pontos de menor resistência, existência de temperaturas de fogo susceptíveis de amolecer o aço, edifícios muito altos com maiores dimensões, mais elevadas temperaturas e maior duração dos fogos nunca terem tido colapsos como estes.

Os profissionais que lançaram este apelo dirigiram-se a todo o mundo para os apoiar.

Para saber mais informações e assinar o apelo, faça-o no site do movimento.

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