O anúncio pela Ministra das Finanças de que Portugal não podia receber a última tranche do grande em préstimo e que, por isso, ia proceder a novos cortes na Função Pública, é uma canalhice que os portugueses não vão engolir.
O responsável por tudo isto é o governo que insistiu em 3 anos consecutivos, fazer orçamentos que já sabia que iriam ser chumbados. Ao manter esta guerrilha contra o TC, o governo talvez queira precipitar uma revisão constitucional que "encaixe" à força a nossa Constituição nas exigências do Tratado Orçamental e Fiscal, feito à surrelfa das soberanias...
O governo joga um jogo cada vez mais perigoso, em que põe o funcionamento das instituições numa situação de anormalidade.
E a UE, tal como está, vai sofrer fortes rombos.
LIVRAI-NOS DELES
Há 4 semanas
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