segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Eusébio partiu, ficando

Eusébio foi um exemplo para jovens e miúdos deste país que, na sua época, tiveram um acréscimo de envolvimento com o futebol.
Um desses grupos era aquele de que eu fazia parte, cujo "território" era limitado pela Av. de Roma, Av. João XXI, Av. Padre da Nóbrega e Av. S. João de Deus. Um dia escreverei sobre essa malta.
Hoje é Eusébio que lembramos. Eu e alguns deles vimo-lo na água na
praia de Carcavelos, lá para 1964. Chegámo-nos e perguntamos se podíamos tirar uma foto com ele. Acedeu de forma agradável, acessível, sem tiques de vedeta. Tenho que a encontrar para a publicar.
Rei? King? Pantera Negra?
Será o que quiserem mas, principalmente, um desportista do povo, um orgulho para Portugal, uma referência identitária positiva num tempo em que outras, negativas, foram pelos portugueses rejeitadas.

2 comentários:

Rogério G.V. Pereira disse...

Tudo isto é tão excessivo que nos reduz a alma ao espanto dos olhos com que aclamávamos os seus golos...

Filipa disse...

Um símbolo nacional, queira-se ou não!
Já o panteão...