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Toda a perspectiva de futuro que se apresenta com este governo de Passos e Portas e a sua política é a do contínuo afundamento do país e da incessante degradação das condições de vida e de trabalho dos portugueses.
Este é um governo que todos sentem que está a mais, como a mais está a sua política formatada nas receitas do Memorando/Pacto de Agressão que PS/PSD/CDS assinaram com a troika estrangeira – esse colete de forças que ata de pés e mãos o país, o sufoca e depaupera – e do qual urge libertarmo-nos.
Não é por acaso que aqueles que impuseram o Pacto de Agressão – os banqueiros – face ao isolamento do governo e à perspectiva da sua derrota, já manobram para manter o rumo da sua política e do seu Pacto com outros protagonistas, e criar a ilusão de mudança, acelerando a rotação porque sabem que esta política queima mais e mais rápido. Falam pela boca do banqueiro Ulrich da possibilidade de eleições para Maio do próximo ano, dando seis meses de prazo a este governo para limpar o terreno com a sua política de terra queimada e em agitada fuga em frente.
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