Nas últimas dezenas de anos a banca suíça, aparentemente fechada aos olhos do mundo, teve os olhos bem postos neste.
Tudo o que foram fortunas para fugirem aos controlos nacionais, para serem lavadas provenientes de actividades criminosas, para fugirem aos impostos, para serem passadas em off-shores, lá caíram. Os gestores de contas ou de fortunas deram um aspecto mais personalizado e sedutor na relação com os depositantes. Muitos deles passaram a trabalhar autònomamente criando este tipo de empresas das quais uma foi agora desmantelada pelas autoridades portuguesas, aparentemente por denúncia de Duarte Lima.
Os portugueses que estão a ser vítimas da agressão da austeridade gostarão de saber o nome dos cerca de cem homens de "negócios" e "políticos" que eram clientes da Akoyes. E importa não esquecer que esta não é seguramente a única estrutura deste tipo que por aí funciona
LIVRAI-NOS DELES
Há 4 semanas
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