Ken Follett é um dos maiores neste género que sempre se renova na originalidade dos temas e nas dinâmicas narrativas. E neste caso introduz o roubo de um virus mais mortal que o Ébola de uma grande empresa farmacêutica na Escócia, tema já tratado à exaustão em filmes de TV norte-americanos, em geral de baixa qualidade.
A família do presidente da empresa aparece no enredo, ligada de diferentes formas à trama.Aconselho.
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