sábado, 28 de janeiro de 2012

Um fim de tarde com a música de Thomas Adès

Ontem foi um dia de encontro com o compositor e maestro Thomas Adès, dirigindo a Orquestra Gulbenkian.
A primeira parte foi dedicada a duas das suas melhores obras: Asyla e Polaris: Viagem para Orquestra.
Asyla tem uma conotação semântica com local de refúgio e também de santuário ou local de acolhimento de doentes mentais e essa múltipla interpretação está presente nos seus 4 andamentos.
Polaris se refere a um sistema estrelar múltiplo, imagem astronómica que inspirou o autor em "idéias melódicas e o fluxo musical derivam e evoluem a partir de uma série com propriedades magnéticas" (do programado concerto), com a criação de "um mecanismo musical no qual um conjunto de doze notas é apresentado gradualmente, mas regressando persistentemente a uma nota âncora como se estivesse magnetizado". (Puilip Jones, 2010).

1 comentário:

Anónimo disse...

QUE GRANDE ESPECTACULO.
QUE BOM QUE GOSTARAM, POIS COMO TE VI COM A ISABEL JULGO QUE ELA TAMBÉM GOSTOU POIS TEM GOSTO REFINADO.
ATÉ BREVE