Vêm das ervas em volta, onde invisíveis não há muito tempo nasceram, e, ainda milimétricos, deslizam pela superfície húmida subindo sempre.
Chegados em cima, não tendo já como trepar, vão-se juntando na sanca do telhado, de onde não mais saem.
Porquê esta tentação suicida de trocarem o mundo fértil cá de baixo pelas alturas estéreis onde não há nada?
Seita da espiral |
Moluscos espirituais...
Seita do parafuso |
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