Apontado como candidato do PS nas futuras eleições francesas, Dominique Strauss-Kahn (o senhor DSK) foi eleito director-geral do FMI em 2007.
É um dos socialistas franceses que passaram a fazer parte de organismos internacionais, vinculados à estratégia dos EUA.
Não terá passado desapercebido que há dias, quando o FMI chegava a Portugal, ele se tenha mostrado dorido com a globalização geradora de tantas assimetrias e alertanmdo que as "ajudas" do FMI deviam contemplar também o relançamento da actividade económica.
Trata-se de um homem educado e culto.
No entanto é, desde há muito, um homem estreitamente ligado aos EUA, como revelou Thierry Meyssan na voltaire.net.org há cerca de dois anos.
segunda-feira, 18 de abril de 2011
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1 comentário:
Eles jogam todos do mesmo lado, na mesma equipa e com os mesmos objectivos...
Maria
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