As declarações de Obama de ontem disse que a luta contra os criminosos do ISIS seria muito arrastada, deixam prever com a utilização do ISIS, a invasão de novo do Iraque e também da Síria, que Obama não conseguiu vencer com mercenários bem armados responsáveis por muitas mortes e demolições de cidades.
A tropa do ISIS, podendo ter alguns recursos de apoios locais, é reconhecido internacionalmente por ser constituído por bandos de bandidos e desesperados recrutados no Ocidente. E dispor de recursos que só lhe podem ter sido fornecidos pelo Ocidente.
O assassinato de 250 militares sírios, com tiros na nuca numa vala comum, não exigiria que os EUA e a UE interviessem com operações cirúrgicas acordadas com as autoridades dos dois países para cortar o mal pela raiz?
Quanto à Ucrânia afastou a intervenção militar mas não são os EUA e a UE quem fornece todo o tipo de recursos aos fascistas de Kiev.
Eles são os herdeiros dos ucranianos nazis que cooperaram com os alemães ocupantes no envio para a morte de dezenas de milhares de compatriotas. O seu chefe era um nazi sanguinário: Stephan Bandera.
Quando, com o apoio dos EUA deram o golpe em Kiev e instalaram-se no poder, procedendo a saneamentos em massa, à instauração da censura, aos tiros de snippers que mataram oposicionistas.
É com esta herança de sangue que EUA e UE se entenderam para pressionar a Rússia, serem interlocutores de apelos de novas sanções contra ela, que puseram fim à desejável relação já institucionalizada entre a Rússia, os EUA e UE, recriando uma nova fase de guerra fria, dificultando durante semanas a entrada de comboio humanitário vinda da Rússia para as regiões insurgentes. E a NATO prepara-se para incorporar um contingente militar ucraniano com previsões operacionais contra os independentistas e a Rússia, isto é,dar uma cobertura institucional geradora de solidariedades internas, que viabilize o ataque à Rússia por tropas ucranianas.
O apoio aos fascistas já não é o que foi e os ucranianos, venceram os receios, manifestando-se ontem em Kiev contra o Presidente.
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2 comentários:
Não há Invasões boas, sejam elas as do Iraque de Gaza ou da Crimeia.
Meu caro anónimo
De acordo consigo mas no caso da Crimeia não houve intervenção. A região de forte maioria russa votou a adesão à Rússia, numa votação que foi aceite. por observadores.
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