Fomos ontem ver esta peça de Éric-Emmanuel Schmitt, encenada e traduzida por José Fonseca e Costa.
O personagem central é Diderot (José Raposo).
Nesse dia sucedem-se-lhe desempenhos de inveterado mulherengo, onde Madame Therbouche (Maria João Raposo) o desenha, reclamando-lhe que o deixe pintar "tal como a natureza o fez vir ao mundo", a sua própria mulher e uma outra jovem o disputam, conferindo à peça um carácter sensual marcante.
Isto decorre enquanto ao longo da acção Diderot procura escrever um texto sobre sobre a Moral para a Enciclopédia a que se tem entregue.
A libertinagem e a escrita vão-se influenciando com um desfecho inesperado.
Uma comédia interessante atravessada por uma discussão filosófica...
LIVRAI-NOS DELES
Há 4 semanas
3 comentários:
Só por curiosidade.
A partir de dia 28 e durante todas as quartas até ao 25 de Abril, vai ser apresentado no Teatro Estudio Mário Viegas "O Libertino", espectáculo criado a partir do texto de Luiz Pacheco, " O Libertino passeia por Braga, a idoláctrica, o seu esplendor", com interpretação de André Louro.
Vale a pena ver e recomendar a todos os amigos uma ida ao Estudio Mário Viegas.
O espectáculo é às 21h.
Na página do facebook, "O Libertino por Braga", há mais informação sobre o espectáculo no Teatro Estudio Mário viegas.
JÁ FUI VER E RECOMENDO!
A PEÇA CONDUZ-NOS DE UMA FORMA DIVERTIDA A UMA INTERESSANTE REFEXÃO FILOSÓFICA E AS INTERPRETAÇÕES SÃO EXCELENTES!
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