Vêm das ervas em volta, onde invisíveis não há muito tempo nasceram, e, ainda milimétricos, deslizam pela superfície húmida subindo sempre.
Chegados em cima, não tendo já como trepar, vão-se juntando na sanca do telhado, de onde não mais saem.
Porquê esta tentação suicida de trocarem o mundo fértil cá de baixo pelas alturas estéreis onde não há nada?
![]() |
| Seita da espiral |
Moluscos espirituais...
![]() |
| Seita do parafuso |


Sem comentários:
Enviar um comentário