Do BCP, o maior banco privado português, continuam a brotar surpresas.
Depois das façanhas de Jardim Gonçalves e do singular caso de Armando Vara, é agora o actual presidente da instituição bancária, Carlos Santosa Ferreira, que é referido nos casos que a Wikileaks divulgou.
Carlos Santos Ferreira, a confirmar-se a autenticidade de telegramas da embaixada dos EUA em Lisboa, terá proposto que o "seu" banco pudesse tornear eventuais represálias norte-americanas da relação do BCP com o Irão, oferecendo, como contrapartida, os seus serviços como espião dos States nas áreas financeiras iranianas.
É um papel repugnante, tanto mais que quebraria o sigilo bancário, que os banqueiros tanto dizem defender para credibilizar as suas operações.
Regista-se.
Quantas não serão as idênticas melindrosas funções que outros vips portugueses (?) terão contratado com os "nossos aliados"?
LIVRAI-NOS DELES
Há 3 dias
2 comentários:
Quantas não serão as idênticas melindrosas funções que outros vips portugueses (?) terão contratado com os "nossos aliados"?
OH, oh, isso são assuntos de estado, coisas privadas, como a nossa correspondência...
A maçonaria é grande!!!
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