A reunião desta semana em S. Petersburgo entre os primeiros-ministros russo e chinês configura uma prática que poderá ser seguida nas relações comerciais entre outros países, para protegerem as respectivas economias dos riscos das infecções virulentas do dólar como aconteceu no início da presente crise financeira internacional.
Ambos os países passarão a usar as suas moedas nacionais nas relações comerciais entre ambos.
Nesta reunião consolidou-se um novo clima de cooperação entre ambos os países, iniciado em 2009, com a assinatura de importantes acordos, de tal forma que Wei diria, no final, que a China e a Rússia nunca serão inimigas e que, no seu processo de modernização a China ajudará a Rússia a recuperar o papel de grande potência.
De entre os acordos firmados terão especial importância os da área da energia que contempla nomeadamente, o reforço da capacidade do nuclear na China e na venda pela Rússia à China de gás mais barato do que é vendido a países europeus, este na sequência do acordo assinado anteriormente por Medvedev e Hu Jintao de construção de um pipe-line trans-fronteiriço que unirá o principal produtor ao principal consumidor de gás.
Sobre isto, ver entre outros o China Daily.
LIVRAI-NOS DELES
Há 3 dias
3 comentários:
Olá. Informação muito interessante. Tens algum link da referência em que obtiveste esta informação?
Alexandre
Deveria tê-lo feito na altura. Desculpe o atraso.~
http://www.chinadaily.com.cn/china/2010-11/24/content_11599087.htm
Obrigado. A comunicação social "de referência" não falou nisto.
Alexandre
Enviar um comentário