"Não é justo que
um punhado de bilionários possam afogar um país e extorquir uma sociedade
inteira ameaçando-a com defaults,
afastando-a do resto do mundo ", afirmou o presidente da Argentina,
numa cerimónia na Casa do Governo, transmitida na televisão nacional. "
O vencermos nâo é apenas a posição da
Argentina, é uma posição quem tem dignidade e quer defender
os direitos de seu povo, é a posição de todos os países que não querem ser
enganados ", disse Kirchner, referindo-se ao voto da Assembleia Geral da
ONU, que aprovou a criação de um quadro legal para a reestruturação da dívida
soberana e observou que "mais do que um triunfo da Argentina era um triunfo da
dignidade das pessoas". Nesta terça-feira a Assembléia Geral da
ONU aprovou , com 124
votos a favor, 11 contra e 41 abstenções uma iniciativa Argentina para ser
obtido um quadro jurídico para reestruturar sua dívida soberana. O
chanceler argentino, Hector Timerman, descreveu como
"histórica" a proposta de reestruturação da dívida soberana. Entretanto,
na Argentina as comissões plenárias de Orçamento, Finanças e Petições, Poderes
e de Regulamento dos Deputados, deram o seu parecer sobre o projecto Soberano
da Lei de Pagamento, que será votada hoje, quarta-feira, no plenário da
Assembleia Nacional. O artigo propõe a desenvolver ferramentas para
assegurar o pagamento de títulos do governo reestruturados em 2005 e 2010, há
uma alternativa proposta pelo Governo a "mecanismos de recolha de
obstrução ilegítima e ilegal".
LIVRAI-NOS DELES
Há 3 semanas
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