quinta-feira, 22 de maio de 2008
segunda-feira, 19 de maio de 2008
Associação dos Estudantes do IS Técnico dos anos 50 a 74
Almoço de convívio de antigos dirigentes, colaboradores e trabalhadores da AEIST
17 de Maio de 2oo8
De há sete anos a esta parte, cerca de 130 antigos dirigentes, colaboradores e empregados da AEIST juntam-se na cantina da associação.
Várias serão as motivações dos que lã estão. Convívio, recordação crítica desse período, o vincar a importância dele para cada um de nós, para o movimento estudantil de então e para a resistência ao fascismo, camaradagem de muitas lutas.
De há sete anos a esta parte, cerca de 130 antigos dirigentes, colaboradores e empregados da AEIST juntam-se na cantina da associação.
Várias serão as motivações dos que lã estão. Convívio, recordação crítica desse período, o vincar a importância dele para cada um de nós, para o movimento estudantil de então e para a resistência ao fascismo, camaradagem de muitas lutas.
Cada um fez desde então os seus percursos mas manteve-se um cimento que não ilude
diferenças manifestadas até em algumas discussões nestes convívios.
O AP Braga, o António Redol, o Fernando Valdez, o Luis Veiga, a Maria de Lurdes Nery e eu próprio, chamando à colaboração outros, organizamos cada um deles com o apoio do Conselho Directivo do IST que tem estado presente na pessoa do seu presidente e dos reitores da UTL,também eles contemporâneos dessas andanças.
Convidamos para nos falarem dirigentes de associações de outras escolas, como o Jorge Sampaio, o Octávio Teixeira ou o Eurico Figueiredo.
Têm sido elaborados contributos para a história da AEIST que reverterão para a história do IST e da AEIST que o IST acordou fazer com o ISCTE, exposições, puiblicações impressas e em CD.
Para quem se lembre de algum que não tenhamos até agora convidado, passem-lhe a palavra!
diferenças manifestadas até em algumas discussões nestes convívios.
O AP Braga, o António Redol, o Fernando Valdez, o Luis Veiga, a Maria de Lurdes Nery e eu próprio, chamando à colaboração outros, organizamos cada um deles com o apoio do Conselho Directivo do IST que tem estado presente na pessoa do seu presidente e dos reitores da UTL,também eles contemporâneos dessas andanças.
Convidamos para nos falarem dirigentes de associações de outras escolas, como o Jorge Sampaio, o Octávio Teixeira ou o Eurico Figueiredo.
Têm sido elaborados contributos para a história da AEIST que reverterão para a história do IST e da AEIST que o IST acordou fazer com o ISCTE, exposições, puiblicações impressas e em CD.
Para quem se lembre de algum que não tenhamos até agora convidado, passem-lhe a palavra!
Os temas que foram motivo de o encontro deste ano, relativos a 1968/9 foram:
A luta da cantina
A luta da cantina
O caso da Sala das Alunas
Cronologia de 68 e 69
O Maio de 68 e o contexto
internacional
Os 8 pontos
As direcções de 68/69 e 69/70
quinta-feira, 15 de maio de 2008
Reler O Estrangeiro
Albert Camus , escritor e filósofo do asbsurdo reflecte as angústias e os múltiplos absurdos da época em que viveu em situações em que também se envlveu.
Em O Estrangeiro, um dos livros da Trilogia do Absurdo, o personagem Meursault é acusado de um crime sem provas concludente e apenas porque não chorou a morte de sua mãe. A marginalização de quem não se comporta como os "padrões" da época vai levá-lo ao cadafalso.
Jean-Paul Sartre, seu companheiro da Resistência aos nazis e das letras, escreve uma introdução notável no pós-guerra para a edição inicial da Gallimard. Que entre nós terá a tradução de R
Editora Livros do Brasil
Obras de Albert Camus 5
Preço 9 euros
ogério Fernandes.sábado, 3 de maio de 2008
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