quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Morte de três jornalistas norte-americanos quando investigavam envolvimento do seu governo no derrube das Torres Gémeas

Publicado na Quarta, 18 Fevereiro 2015 11:43
Aporrea - Tradução do Diário Liberdade

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Fotos: Bob Simon, Ned Colt e David Carr
Tratam-se do ex-repórter internacional da NBC Ned Colt, o correspondente da CBS News Bob Simon, e o jornalista do New York Times David Carr.
Bob Simon, de 73 anos, foi assassinado na quarta-feira na cidade de Nova York em um acidente automobilístico e na quinta-feira Ned Colt, de 58 anos, dizia-se que tinha morrido por um derrame cerebral massivo, seguido em poucas horas por David Carr, de 58 anos, que teve um  colapso e morreu no seu escritório na sala de redação do New York Times.
Os três jornalistas mais Brian Willias, que teve que renunciar à NBC por "mentir" sobre uma notícia do Iraque, tinham formado uma companhia independente de notícias em vídeo no mês passado e apresentaram os documentos de segurança necessários que lhes permitiriam o acesso ao arquivo mais secreto do Kremlin, onde se encontrariam provas relacionadas com os atentados de 11 de setembro de 2001.
Em relação a esses arquivos do 9/11 em poder do Kremlin, o presidente Putin tinha alertado que iria divulgá-los.
180215 ncOs especialistas norte-americanos acham que, apesar do fato de as relações entre os EUA e a Rússia terem chegado ao ponto mais grave desde a Guerra Fria, Putin entregou a Obama problemas menores. Os analistas acham que isto seria só a "calma antes da tormenta".
Putin vai golpear e estaria a preparar o lançamento de provas da participação do governo dos Estados Unidos e dos serviços de inteligência nos ataques do 11 de setembro.
O motivo para o engano e o assassinato dos seus próprios cidadãos terá servido aos interesses das petrolíferas dos Estados Unidos no Médio Oriente e das suas empresas estatais.
A ponta de lança da empresa de notícias em vídeo independente que pretendia descobrir a verdade do 9/11 foi David Carr, quem no New York Times foi um protector de Edward Snowden e após ter visto o documentário Citizenfour, tratou de ir dormir "mas não podia".
Carr estava seriamente desiludido com o New York Times pela elaboração da memória da guerra da Ucrânia "e não só por não dizer a verdade, mas também pelos emblemas nazistas nos capacetes de soldados leais ao regime da Ucrânia lutando contra os rebeldes".
Outro que trabalhava muito com Williams e Carr neste projeto do vídeo do 9/11, foi Ned Colt, que após sair de NBC News continuava a ser amigo de toda a vida de Williams e aperfeiçoaram as suas habilidades humanitárias enquanto trabalharam no Comitê Internacional de Resgate. Por sua vez, Bob Simon considerava "extremamente lamentável" a manipulação dos meios de comunicação no período prévio à guerra dos Estados Unidos no Iraque.
180215 dcApós a destruição da imagem de Williams, e a estranha morte de Carr, Colt e Simon, o regime de Obama enviou um "mensagem clara" à elite norte-americana quanto à exposição dos seus segredos mais obscuros.
Pior ainda, as elites dos meios nos EUA agora fogem de medo e o regime de Obama ameaça os meios de comunicação alternativos com a ilegalização de todos os sites dissidentes.
Para isso tem uma escandalosa proposta legislativa de Ordem Fraternal da Policial Nacional para classificar qualquer crítica contra a policia nas redes sociais como um "crime de ódio".

1 comentário:

Anónimo disse...

Trata-se, não tratam-se. É impessoal...
1.a palavra do texto